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O Bradesco vai lançar hoje, daqui a algumas horas, uma nova campanha publicitária. O vídeo abaixo será divulgado num dos intervalos do Jornal Nacional. Esse é o primeiro comercial feito depois que Luiz Carlos Trabuco Cappi assumiu a presidência do Bradesco, há quatro meses. A mensagem é que o banco está presente na maioria dos mercados e na maioria das praças - uma ideia que deve permear a estratégia do Bradesco daqui para frente.

 O fundo de private equity Pátria ganhou fama com o investimento da Dasa -- Diagnósticos da América. Em 1999 o Pátria comprou uma fatia do então Delboni Auriemo e, por meio de uma série de aquisições (veja aqui matéria feita por EXAME em 2007), ajudou a transformar o Delboni na Dasa, a maior rede de medicina diagnóstica da América Latina e uma das cinco maiores do mundo.

Pois apesar dessa história de crescimento, o Pátria está vivendo uma fase turbulenta com os demais sócios da Dasa, sobretudo com os quatro maiores fundos de investimento que estão na empresa -- Hedging Griffo, HSBC, Skopos e Tarpon --, que recentemente passaram a ocupar quatro dos sete assentos do conselho de administração. Por quê? A primeira razão é que esses fundos não concordam com um contrato que havia entre a DASA e o banco Pátria que dava exclusividade ao banco para assessorar todas as operações de fusões e aquisições da rede de laboratórios -- desde 2005 foram 14 aquisições. Segundo um dos acionistas da DASA, esse contrato de exclusividade está prestes a ser cancelado, já que não há razão alguma para privilegiar um única instituição como assessora desse tipo de operação.

A segunda razão se refere à permanência de Alexandre Saigh, sócio do Pátria, na presidência do conselho de administração da DASA. Saigh assumiu o cargo em abril, quando o então presidente, Caio Auriemo, deixou o posto. Só que na semana de 8 a 15 de junho, segundo investidores da Dasa, o Pátria teria vendido no mercado a maior parte das ações que tinha da rede de laboratórios. Como o negócio não foi feito por meio de leilão, mas por uma venda paulatina dos papéis, não foi divulgado na imprensa -- embora na época a boataria corresse solta. O editor de EXAME, Marcelo Onaga, chegou inclusive a procurar a assessoria de imprensa do Pátria para checar a informação e teve como resposta que "o Pátria Investimentos nega qualquer intenção de vender sua participação acionária na Diagnósticos da América S.A. (DASA) e repudia eventuais especulações sobre o assunto."  

Ontem, a família Auriemo vendeu os 10% que detinha do capital da DASA, levantando 216 milhões de reais. O principal comprador desses papéis foi o fundo Tarpon, mas o Pátria teria adquirido uma pequena participação. Segundo estimativas de pessoas próximas à empresa, hoje o Pátria teria entre 2% e 2,5% do capital total da companhia. Por conta disso, é praticamente dado como certo entre essas fontes que ele será destituído do cargo de presidente do conselho na próxima reunião (ainda sem data definida). "Não faz sentido que ele permaneça ali, agora que quatro outros fundos têm participação maior", me disse um investidor da DASA.

Segundo fontes ouvidas por EXAME, o Pátria estaria sendo questionado em outros de seus investimentos sobre esses contratos de exclusividade (é importante ressaltar que não há nada de ilegal nisso, mas é um procedimento que não está de acordo com as políticas mais avançadas de governança corporativa).

Procurei a assessoria de imprensa do Pátria pedindo uma entrevista com a instituição sobre esse imbróglio todo, mas não consegui falar com o banco.

Os executivos da Telefônica já admitiram que falharam, apesar de não detalharem exatamente em quais procedimentos. Durante o mergulho ao mundo da empresa nas últimas semanas, para compor a matéria O apagão da Telefônica, publicada na revista Exame, apuramos várias histórias sobre os problemas que, juntos, causaram a maior pane de internet do país. Uma das histórias mais saborosas é a seguinte: 

Em abril deste ano houve um princípio de incêndio no data center de Alphaville, na Grande São Paulo. O projeto simplesmente contrariou uma recomendação internacional: os tubos de ar condicionado que resfriam o ambiente devem ser todos independentes, sem interligação entre as diversas salas. Esse deslize, se é que um erro desse tipo pode ser chamado assim, deu proporções enormes a um problema que poderia ter sido resolvido rapidamente.

Quando um incêndio começou na sala de baterias, rapidamente a fumaça se alastrou por outras partes do prédio e não foi possível detectar onde estava o foco do problema -- já que o mesmo duto de ar alimentava mais de uma sala.

Sem saber por onde começar o combate ao fogo, a brigada de incêndio local não se sentiu preparada para lidar com o problema e acionou o Corpo de Bombeiros.

Quando chegaram, os Bombeiros assumiram imediatamente o controle da ação. A primeira medida tomada foi desligar o fornecimento de energia. E todas as máquinas do local tornaram-se imediatamente indisponíveis, prejudicando, inicialmente, clientes corporativos. 

Não demorou, porém, para começarem as reclamações dos usuários finais. A explicação para isso é a mesma que ouvimos inúmeras vezes durante a apuração: as redes e equipamentos estão sobrecarregados. Assim, não havia sistemas alternativos e redundantes para atender aos usuários.

Até que o procedimento do Corpo de Bombeiros fosse concluído, passaram algumas horas. Até porque para religar as máquinas existe uma técnica e isso demora. ''Neste caso houve uma falha de gestão, porque alguns detalhes da planta não foram verificados'', diz uma fonte. 

Essa explicação também foi passada para alguns clientes, apesar de o presidente do grupo Telefônica no Brasil, Antônio Carlos Valente, afirmar que não viu ainda o laudo oficial feito pelo IPT e pelo próprio Corpo de Bombeiros. O executivo garante apenas que a empresa segue os padrões internacionais e que os erros cometidos não podem ser considerados ''básicos''.

(Imagem de data center, meramente ilustrativa)

O consultor Tetsuo Haga (foto) divulgou os seguintes critérios para a doação de consultoria. Vejam o que ele diz:

O prazo para novas candidaturas é 23/07, quando será escolhida a empresa 'vencedora', baseado nos seguintes critérios:
- esteja localizada na Grande São Paulo,
- tenha escolhido um dos temas sugeridos, e
- que tenha o maior valor agregado com a consultoria, avaliando-se a resposta à seguinte pergunta: por que a empresa se beneficiaria com a consultoria?
O resultado será publicado na rede social da Exame PME.

Você ainda não faz parte da rede da Exame PME? Quem quiser entrar e ainda não foi convidado, me escreva: mmendes@abril.com.br. Ontem disparamos 34 convites, a pedido de leitores do blog. Obrigada!

PS: Dimas, o Lucas chega hoje sim.

No meu último "passeio" pela Santa Ifigênia- meca da tecnologia no centro de São Paulo- fui acometido por uma curiosidade irresistível:
- Como não comprar um pendrive Kingston de 64GB por 30 reais? (Na verdade era 40 reais, pechinchei, saiu mais "balato").
É claro, evidentemente algum problema haveria de ter, por um preço assim.
Munido de esforço blogueiro comprei dois pra "experimentar", um de 16 e um de 64Gb.
Esse é o relato e a dica - Não comprem!Resistam!Não aceitem nem de graça, por pena de seus dados.
Eles vem em blisters parecidos com os da Kingston, códigos, selos, tudo parece ok.  A imagem que ilustra o post mostra a diferença entre o blister de uma verdadeiro Kingston e um "Xingstom".
O primeiro a capotar foi o de 16Gb. Conectou-se normalmente e já percebi uma evidente falsificação na instalação, as palavras "King ston"-assim com espaço.
Depois o invólucro, aguentou um tombo e esfacelou-se irremediavelmente. Passei a usar apenas a plaquinha, em menos de 10 utilizações deixou de responder à formatação. Ainda funciona, conecta-se e os dados gravados estão acessíveis. E só. Já não grava mais nada.
Outro problema observado em ambos é que são absurdamente lentos, similar às portas USB 1.1 .
O de 64Gb segue vivo mas ainda não entrou em uso contínuo, voltarei aqui para comprovar.
Se te oferecerem e você achar que está comprando gato por lebre, de fato, é gato angorá e a marca é Xingstom. Kingston é que não é.

Na semana passada, estive em Balsas, no Maranhão, para conhecer umas das áreas com as maiores perspectivas de crescimento do agronegócio no país. É impressionante a expansão da região que há pouco menos de duas décadas era irrelevante em termos de agricultura. Hoje, as lavouras de soja, de algodão e de milho estão mexendo com a economia dos 163 cidades municípios que compõem o Mapitoba - área que engloba o cerrado nos estados de Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia.


Lá em Balsas, conheci empreendedores que realmente desbravaram esse pedaço do Brasil. Um deles foi Paulo Fachin, dono da Ceagro, empresa produtora de grãos e revenda de insumos. Em 1986, quando tinha 27 anos de idade, esse paranaense de Toledo era um mero plantador de batatas. Ele, então, decidiu vender os dois tratores e o único caminhão que possuía para fazer agricultura no sul do Maranhão. Na safra 2008/2009, Fachin produziu 75 000 toneladas de grão na última safra e comercializou outras 120 000 toneladas de terceiros. No ano passado, ele vendeu 40% da empresa para o grupo argentino Los Grobo.


No final da entrevista, perguntei para Fachin se ainda havia espaço para quem quisesse começar do zero na região e repetir o que ele mesmo havia construído ao longo dos últimos 20 anos. "Claro. Tem muito espaço para ser desbravado", disse Fachin. A reportagem que fala de Balsas e outras regiões do Mapitoba pode ser lida na edição de EXAME que começa a circular hoje. Veja aqui.

Poucos investimentos cresceram tanto no Brasil dos últimos anos quanto as aplicações em renda variável. Em 2007, ano mais pujante da história do mercado, as empresas captaram quase 70 bilhões de reais em ações. Em junho de 2009, apesar de toda a crise, o lançamento de ações da Visanet foi um sucesso, forçando os vendedores a procurar um rateio de 38% das ações oferecidas.

Nada mais lógico. Juros mais baixos facilitam não só a vida das empresas, mas também a vida de quem quer comprar ações. Quando papéis públicos sem risco pagam 25% ao ano, não há porque investir em ações. Quando essa taxa cai para 5% ao ano, uma ação que renda, digamos, 10% ao ano, vai render 200% dos juros de mercado, o que é um excelente negócio.

O problema está nas duas últimas palavras da primeira sentença: renda variável. As ações podem remunerar o investidor de duas maneiras. Por sua própria valorização, o chamado ganho de capital, e pela distribuição de parte dos lucros da empresa, os chamados proventos. Esses podem ser dividendos e juros sobre capital próprio. A diferença é simples: quem recebe dividendos não paga imposto, quem recebe juros sobre capital próprio paga imposto. Qualquer que seja a forma do ganho, ela é imprevisível, daí as aplicações em ações serem chamadas de renda variável.

Claro, há enormes variações dentro desse grupo. As ações de algumas empresas como bancos e distriuidoras de energia elétrica são quase aplicações de renda fixa. Suas cotações não oscilam violentamente no longo prazo (2008 não é um bom parâmetro) e os proventos pagos todos os anos são razoavelmente generosos e bastante estáveis. As ações de outras empresas, especialmente as de tecnologia, internet e as de setores cíclicos, como aviação, por exemplo, são muito mais sujeitas a turbulência.

Há outro problema. A Bolsa brasileira é uma instituição com os pés firmemente fincados no século XIX. Não que os sistemas não sejam modernos e as regras não sejam claras e bastante bem obedecidas, mas o fato é que as principais empresas são produtoras de commodities, como minério, petróleo e aço, energia e bancos. Isso faz com que a Bolsa brasileira dependa muito do humor dos investidores internacionais.

Se os consumidores dos países ricos estiverem dispostos a gastar, haverá espaço para as empresas venderem petróleo, minérios, aço e celulose para o exterior. Se, ao contrário, eles estiverem mais propensos a adiar o consumo (que é o que está ocorrendo agora), essas empresas não irão tão bem e suas ações vão cair e render pouco.

Com tudo isso, não é possível ao investidor que queira um pouco mais de dinheiro ficar fora da bolsa. O problema é que investir em ações não é assim tão simples. Além de saber analisar cenários econômicos, os balanços da empresa e as condições do mercado, o investidor terá de fazer as mesmas contas. Terá de contabilizar os gastos com custódia e corretagem, da mesma forma que quem investe em títulos de renda fixa (veja o post de ontem) e calcular se o risco compensa.

Há um caminho mais fácil? Sim, é bastante recente e tem um nome difícil: Exchange Traded Fund (ETF), que, grosseiramente, pode ser traduzido como Fundo Negociado em Bolsa. São fundos fechados, cujas cotas são negociadas em bolsa como se fossem ações.

O mais antigo é o Papéis do Índice Bovespa Brasil (PIBB), lançado pelo BNDES em 2004. Sua principal vantagem é que a taxa de administração é baixíssima, 0,06% ao ano. A carteira desse fundo reproduz fielmente a carteira do índice IbrX-50, das 50 ações mais negociadas, o que é uma boa tradução das ações mais importantes do mercado.

Esses fundos têm duas vantagens. As taxas costumam ser baixas e eles são bastante negociados, o que permite que o investidor entre e saia facilmente quando quiser. Claro, tem de calcular a corretagem e a custódia, mas a taxa de admistração é tão baixa que deixa no chinelo qualquer fundo de ações.

Moral da história: em um cenário de juros baixos, não é possível ficar fora da bolsa. No entanto, essa declaração óbvia tem de ser vista na ponta do lápis, para o investidor não correr riscos à toa.

Este foi o último capítulo da série de investimentos com juros baixos. Na semana que vem, voltamos com nossa programação normal. Se ficou faltando algum tópico relevante, por favor, escreva reclamando.

Alguns meses atrás fui dar uma palestra no evento Epicentro, que aconteceu em São Paulo. Fiquei para assistir alguns palestrantes e tive uma ótima surpresa com a palestra do Christian Barbosa. Ele fala sobre organização de tempo, principalmente para executivos estressados que não tem mais tempo pra nada.

Sua experiência profissional começou cedo, na Microsoft, e logo depois seguiu a vida de empresário durante o boom da Internet no país. Isso lhe rendeu uma empresa que faturava milhões, mas depois do estouro da bolha desapareceu com a mesma velocidade que nasceu.

Desse tempo ele levou grandes experiências, mas algumas são marcantes, como uma gastrite, uma úlcera e um princípio de câncer, todos com apenas 20 anos de idade. A partir desse legado de tanto estresse, resolveu focar suas energias em aprimorar cada vez mais o uso do tempo.

O livro Estou em Reunião é uma ótima leitura para quem ainda não tem noção dos custos anuais monstruosos e os problemas gerados por reuniões mal planejadas e dirigidas, sem falar nas empresas onde as pessoas ficam mais tempo em reuniões do que trabalhando.

Recomendo, ótima leitura. Parabéns Christian!!

Na linha-fina do blog, está escrito que o escopo do conteúdo aqui pode ser bem amplo: insights, descobertas e perplexidades relativas à vida executiva - mas também à vida em geral. Ou seja: eu fico com a missão de contar boas histórias, as sacadas que me ocorrem, as confissões que podem lhe inspirar ou lhe tocar de algum modo. Às vezes, confesso, abuso da licença poética. Esta semana, por exemplo, acabei postando coisas menos corporativas. Deixei um pouco os meus sentimentos do dia tomarem conta. Então a vida em geral foi mais protagonista do blog do que as reflexões especificamente profissionais. Se você acha que o blog descarrilou por conta disso, por favor me diga. Se, ao contrário, você acha que o blog melhorou por causa disso, diga também.
 
Enquanto espero pelo seu feedback, me ocorre contar uma história que vivi esses dias. Não é exatamente uma reflexão profissional. Mas aconteceu, ao menos isso!, em ambiente corporativo. No meio de um dia comum de trabalho, durante uma apresentação para um cliente, no auditório da empresa, de repente eu me percebi no coffee-break. Já tinha subido ao palco e apresentado a minha parte. Fui bem. Felizmente não tenho problemas com apresentações. Nunca tive. Ao contrário. Tenho recebido muitos convites para palestras e tenho gostado muito, cada vez mais, dessa condição de conferencista. Aparentemente, quem assiste tem gostado também.
 
Mas o ponto é que olhei para baixo, possivelmente com um pão de queijo enfiado na boca, e reparei num pé belíssimo. Proporcional, pele bonita, dedos retos, unhas quadradas. Um pé feminino, helênico. E, diria mesmo, escultural, exemplar. Não havia sentido sexual naquela percepção. Ou o sentido sexual que havia (sempre há) era grandemente sobreposto pela sensação antes que tudo estética que aquele pé me causava. Aí eu quebrei a superfície da água parada daquela manhã de trabalho e fiz o elogio à executiva: "seu pé é muito bonito". E acho que saiu tão sincero e reto que ela entendeu exatamente do jeito que eu queria: como um elogio, como a expressão cristalina de uma coisa boa que eu tinha a dizer para ela a respeito dela mesma. Coisas assim a gente quase nunca diz. E é uma grande bobagem não dizê-las. Acho que o dia dela ficou melhor ao saber que tinha um pé lindo - pelo seu aspecto de surpresa ela não sabia disso, nunca ninguém tinha lhe dito. O meu dia seguramente ficou melhor. Primeiro, por me deparar com aquele primor de pé. Depois, por ter tido a iniciativa de elogiá-lo. 
Aos amigos do "Esquerda Direita e Centro", um aviso: vem concorrência por aí. O blog da presidência da República, salvo algum imprevisto técnico, deve estrear entre o fim do mês de julho e o início de agosto. A equipe que cuida da empreitada, composta por dois técnicos e três jornalistas, já cuida dos arremates finais do site. Uma espécie de programa-piloto tem sido constantemente avaliado pela secretaria de imprensa do Planalto e, segundo uma fonte familiarizada com a operação, a linguagem do blog deve ser parecida com a utilizada pelo presidente Lula em seus discursos. Ou seja: os posts serão curtos e informais, ao estilo do Twitter. A única pendência é o servidor que hospedará o site. A presidência da República deve escolher entre Serpro, Dataprev e Rede Nacional de Pesquisa. O vencedor receberá um pagamento pela hospedagem.        

Nos últimos três meses, o 4P teve uma trajetória bastante interessante. Começou meio que despercebido e graças a contribuição de inúmeras pessoas - e principalmente dos leitores - se tornou o segundo blog em leitura do Portal Exame, com 53 000 page views registradas junho. A partir de hoje, pelas próximas duas semanas, o blog deixará de ser atualizado diariamente - pois esse que vos escreve sairá de férias. Em breve estaremos de volta com mais ideias e tendências de marketing. Um abraço a todos,

Daniel

 
 
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