Travis Kalanick fundou uma empresa que permite às pessoas usar um aplicativo ou torpedo para passar sua localização e pedir um táxi pelo celular. Uma série de firmas importantes de capital de risco disputava para ver quem investiria na Uber.
Enquanto apresentava o plano de negócios na sede da Benchmark Capital, Kalanick, 34 anos, pediu licença três vezes para ligar para outros investidores interessados. Seu recado? Se quisessem investir, que corressem.
Quando a Nokia Corp. divulgar o balanço do primeiro trimestre, amanhã, muitos investidores vão querer saber qual a situação da divisão de smartphones e da aliança com a Microsoft Corp. Mas, cada vez mais, o interesse se volta também para a outra metade do negócio: o de celulares básicos.
O serviço de microblog Twitter Inc. está em negociações avançadas para comprar a produtora de software TweetDeck Inc. por cerca de US$ 50 milhões, disseram pessoas a par da questão.
Depois de mais de uma década de labuta para transformar a Reckitt Benckiser Group PLC numa potência de produtos para o lar, o diretor-presidente Bart Becht anunciou ontem que vai se aposentar. A notícia surpreendeu os investidores.
O risco de que a avariada infraestrutura elétrica do Japão possa sofrer um colapso com a chegada do verão está levando empresas importantes como Sony Corp. e Toshiba Corp. a explorar saídas para poupar energia.
O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, voltou a criticar na quarta-feira as políticas de crédito fácil nos países avançados e disse que vai conclamar o Grupo dos 20 a adotar restrições a derivativos e fundos de hedge nos países ricos como meio de reduzir as pressões inflacionárias mundiais.
A BP PLC parecia estar numa recuperação exemplar depois do desastre com a plataforma Deepwater Horizon um ano atrás. Até que sua retomada trombou com o Ártico russo.
Passado um ano, uma figura central na tragédia da plataforma Deepwater Horizon e o vazamento de petróleo no Golfo do México segue praticamente inabalada: a Halliburton Co.
Se for adiante com a compra da Synthes Inc. — um negócio que chegaria a US$ 20 bilhões —, a Johnson & Johnson vai adquirir um nome de peso num segmento importante do mercado de dispositivos médicos.
Seria a maior aquisição já feita pela gigante americana da saúde e poderia revigorar sua divisão de dispositivos — que, assim como a de rivais, vem tendo dificuldade para retomar o crescimento acelerado registrado antes que a crise econômica e pressões sobre preços começassem a abalar as vendas.
Futaba, que antes abrigava 7.000 habitantes, é um dos oito municípios que tiveram de ser evacuados um dia depois do terremoto e do tsunami de 11 de março terem danificado a usina nuclear. Nos dias seguintes, dezenas de milhares de moradores num raio de 20 quilômetros deixou a zona e foi para outras regiões do Japão.
A julgar pelo que diz a presidente Dilma Rousseff, Terry Gou deve ser um grande fã do Brasil como base de produção industrial. Se isso for verdade, no entanto, o sentimento do chefe da Foxconn sofreu uma mudança bastante radical.
O mercado de fusões e aquisições voltou com tudo. Até segunda-feira à noite, havia anúncios de acordos com um valor total de US$ 784,1 bilhões neste ano, ante US$ 637,9 bilhões no mesmo período de 2010, segundo a Dealogic.
Travis Kalanick fundou uma empresa que permite às pessoas usar um aplicativo ou torpedo para passar sua localização e pedir um táxi pelo celular. Uma série de firmas importantes de capital de risco disputava para ver quem investiria na Uber.
Enquanto apresentava o plano de negócios na sede da Benchmark Capital, Kalanick, 34 anos, pediu licença três vezes para ligar para outros investidores interessados. Seu recado? Se quisessem investir, que corressem.
Menosprezado dias atrás como mero gesto de autopromoção, o flerte de Donald Trump com uma candidatura à Casa Branca parece ganhar força agora que o magnata americano do mercado imobiliário começa a estabelecer os rudimentos de uma campanha.
Menosprezado dias atrás como mero gesto de autopromoção, o flerte de Donald Trump com uma candidatura à Casa Branca parece ganhar força agora que o magnata americano do mercado imobiliário começa a estabelecer os rudimentos de uma campanha.
Ratan Tata transformou o Grupo Tata na empresa indiana mais conhecida no mundo, dona dos carros Jaguar, do hotel The Pierre em Nova York e do chá Tetley. Mas no crepúsculo de sua carreira como presidente do conselho do conglomerado, Tata, de 73 anos, está frustrado por não ter sido capaz de expandir-se mais em sua Índia.
Na constante luta para se diferenciar da concorrência, novos hotéis de luxo estão equipando o box do banheiro com várias duchas, lustres de cristal, paredes de vidro, janelas com vista para a rua (mas não da rua para dentro) e até redes.
A China vai começar a exigir que sua crescente frota de trens de alta velocidade rode a velocidades mais baixas, disse a autoridade governamental das ferrovias. É o mais novo indício de problemas no projeto de transportes mais celebrado do país.
A presidente da PepsiCo Inc., Indra Nooyi, acha que o mundo empresarial precisa fazer muito mais para aumentar a presença da mulher no alto escalão. Uma das executivas mais proeminentes dos Estados Unidos, Nooyi participou de uma conversa com o Wall Street Journal na qual falou dos obstáculos à ascensão da mulher.
Enquanto crescia para sete o número de vítimas no alto escalão da Renault SA, um notável envolvido escapou da degola, o diretor-presidente, Carlos Ghosn. Ele emergiu do escândalo na Renault com a reputação manchada e um pouco empobrecido.
As multinacionais americanas e europeias estão elevando a aposta em mercados emergentes badalados. O segredo é achar os executivos certos para jogar suas cartas.
O site americano Huffington Post ganhou fama graças a uma fórmula de misturar editoriais políticos que geram discussão com uma pitada de fofocas de famosos e truques para atrair visitantes. Agora, sua co-fundadora Arianna Huffington embarcou numa odisseia para resgatar a AOL Inc.
O mercado de fusões e aquisições voltou com tudo. Até segunda-feira à noite, havia anúncios de acordos com um valor total de US$ 784,1 bilhões neste ano, ante US$ 637,9 bilhões no mesmo período de 2010, segundo a Dealogic.
Mary Higgins Clark — que, aos 83, ainda escreve pelo menos um livro por ano — continua sendo uma marca extremamente lucrativa. Ela já vendeu 100 milhões de cópias só nos Estados Unidos. Clark é a autora mais vendida de sete selos de sua editora, a Simon & Schuster. Publicados em 34 países, seus livros vendem 3,7 milhões de cópias por ano mundialmente.
Bill Gates tentou um complô para tomar ações da Microsoft Corp. de seu co-fundador nos primórdios da gigante do software, logo depois que o sócio fez um tratamento contra câncer, segundo um livro de memórias do bilionário empreendedor, Paul Allen.
O maior frigorífico do mundo, o brasileiro JBS SA, vai se concentrar no crescimento orgânico de suas operações mundiais, mas não descarta a possibilidade de uma nova aquisição caso surja uma oportunidade.
Um funcionário da Apple Inc. telefonou recentemente para o escritório da Kureha Corp. nos Estados Unidos. O problema: a Apple enfrentava escassez de baterias de íon de lítio para o popular iPod e descobriu que o gargalo da oferta estava numa química japonesa relativamente obscura.
Felizmente, o desodorante é um produto muito usado. Mas como quase todo mundo já o usa regularmente, as fabricantes precisam criar novas características ou tirar participação dos rivais para ter crescimento de vendas, especialmente em países ricos.
A devastadora combinação de terremoto, tsunami e desastre nuclear no Japão foi um alerta para as empresas do mundo inteiro de como elas dependem do país ilha. Os economistas que pensavam poder prever o possível impacto descobriram depois que o Japão é uma fonte importante de todo tipo de componentes de alta tecnologia muito usados na Ásia e em outros países para finalizar produtos.
Enquanto Facebook Inc. e outras grandes empresas de redes sociais atraem a atenção do mundo financeiro em Wall Street, na meca tecnológica do Vale do Silício o que está atraindo capital de risco é uma nova geração de empresas que espera libertar as redes sociais dos computadores e transferi-las para o telefone.