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Cláudia Andréa Prata Ferreira é Professora Doutora - Categoria: Associado III - do Setor de Língua e Literatura Hebraicas do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ.

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sábado, 7 de janeiro de 2017

Os ditos de Jesus e os escritos rabínicos

USP - Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, n. 14 – (2016)
Reginaldo Gomes de Araújo

Resumo: O objetivo deste estudo é analisar e comparar algumas palavras e expressões dos ditos de Jesus transmitidos pelos Sinóticos, especialmente por Mateus, para podermos afirmar que as palavras de Jesus transmitidas pelos Sinóticos apresentam aspectos semíticos, sem nos preocuparmos com o idioma que ele falava. Essa coloração pode ser mais bem definida quando comparamos os ditos de Jesus com os escritos rabínicos (Talmudim, Mishnaiot, Midrashim etc.). Neste estudo comparativo, pode-se constatar claramente que os ditos de Jesus apresentados pelos Evangelhos Sinóticos faziam parte da tradição judaica, como bem testificam alguns escritos rabínicos aqui analisados. >>> Texto completo, clique aqui.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Jesus: o Midrash, a Parábola


Jesus: o Midrash, a Parábola


Profa. Dra. Cláudia Andréa Prata Ferreira[1]
(FL/UFRJ e PPGHC/IH/UFRJ. 2007-2012)


Resumo: O objetivo do presente trabalho é apresentar a tradição de Israel, a literatura rabínica e o Midrash, para uma compreensão mais ampla de como se formou a tradição oral, proveniente de Jesus, o Evangelho. O conhecimento da tradição judaica torna-se um instrumento necessário para a compreensão do Evangelho de Jesus, porque a pregação desse Evangelho processa-se na continuidade da Tradição de Israel.


Documentação Textual:
  • BÍBLIA HEBRAICA (BH). São Paulo: Sefer, 2006.
  • BÍBLIA Sagrada de Jerusalém, A (BSJ). s.ed. São Paulo: Paulinas, 1991. 
  • TALMUD. Soncino Talmud for Windows. Cd-ROM. Chicago, USA: Davka.
  • TANACH. La Biblia hebreo-español. Tel-Aviv, Israel: Editorial Sinal. 1996. 2 v.
  • BÍBLIA, A. Tradução Ecumênica (TEB). São Paulo, Loyola: Paulinas. 1995.
  • TEHILIM. SALMOS. São Paulo: Sefer. 1999. 
  • TORÁ. A Lei de Moisés. São Paulo: Sefer, 2001. 

Referências Bibliográficas Básicas:
  • ARANDA PÉREZ, Gonzalo et alii. Literatura judaica intertestamentária. São Paulo: Ave-Maria, 2000.
  • BARBAGLIO, Giuseppe. Jesus, criador de ficções narrativas: as parábolas – 1ª parte. Ciberteologia. Revista de Teologia & Cultura. Edição nº 12 - Ano II – Julho / Agosto 2007.  
  • ______. Jesus, criador de ficções narrativas: as parábolas – 2ª parte. Ciberteologia. Revista de Teologia & Cultura. Edição nº 13 - Ano II – Setembro / Outubro 2007.
  • ______. Jesus, hebreu da Galileia: pesquisa histórica. São Paulo: Paulinas, 2011.
  • BRUNS, Gerald L. Midraxe e alegoria: os inícios da interpretação escritural. In: ALTER, Robert e KERMODE, Frank (org.). Guia literário da Bíblia. São Paulo: UNESP, 1997. p.667-689.
  • FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. O pacto da memória: interpretação e identidade nas fontes bíblica e talmúdica. Tese de Doutorado em Poética (Ciência da Literatura). Rio de Janeiro:         UFRJ/Faculdade de Letras, 2002.
  • KETTERER, Eliane; REMAUD, Michel. O midraxe. São Paulo: Paulus, 1996.
  • LENHARDT, Pierre; COLLIN, Matthieu. Evangelho e tradição de Israel. São Paulo: Paulus, 1994.
  • ______. A Torah Oral dos Fariseus. São Paulo: Paulus, 1997.
  • LIMENTANI, Giacoma. O Midraxe. Como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia. São Paulo: Paulus, 1998.
  • MIRANDA, Evaristo Eduardo de. Os sábios fariseus. São Paulo: Loyola, 2001.
  • PONTIFÍCIA Comissão Bíblica. O Povo Judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bíblia Cristã. São Paulo: Paulinas, 2001.
  • REMAUD, Michel. Evangelho e tradição rabínica. São Paulo: Loyola, 2007.
  • SANTA´ANNA, Marco Antônio Domingues. O gênero da parábola. São Paulo: UNESP, 2010.
  • STEINSALTZ, Adin. O Talmud Essencial. In: Enciclopédia Judaica. Rio de Janeiro: A. Koogan, 1990. Vol. 7.
  • TREBOLLE BARRERA, Julio. A Bíblia judaica e a Bíblia cristã: introdução à história da Bíblia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
  • ULLHOA, Boris Agustin Nef. O método midrashico e sua aplicação em Lc 2,36-38. Dissertação de Mestrado em Teologia. São Paulo: Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, 2002.
  • ______. O método deráshico e o Novo Testamento. Revista de Cultura Teológica. São Paulo:   IESP / PFTNSA / Paulinas. Vol. 17. Número 66. Jan/mar 2009. p.15-25.
  • YERUSHALMI, Yosef Hayim. Fundamentos Bíblicos e Rabínicos. In: ___. Zakhor: História Judaica e Memória Judaica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. p.26-45.


[1] Professora Doutora – Categoria Associado - do Setor de Hebraico do Departamento de Letras Orientais e Eslavas da Faculdade de Letras da UFRJ e do Programa de Pós-graduação em História Comparada (PPGHC) do Instituto de História da UFRJ. Versões do presente trabalho foram apresentadas no I Seminário Internacional do Jesus Histórico, promovido pelo IFCS/UFRJ, em 18/10/2007 e no XVII Ciclo de Debates em História Antiga "Práticas Rituais e Religiosidade", promovido pelo LHIA/IFCS/UFRJ, em 05/11/2007. Ampliamos/atualizamos as referências bibliográficas e eletrônicas (2008-2012). Trechos do trabalho foram retirados de minha tese de doutorado (2002) com partes publicadas em revistas acadêmicas ou apresentadas em eventos acadêmicos. As referências bibliográficas e eletrônicas e as considerações apresentadas devem ser entendidas como resultado de um estudo ainda em curso, e que se espera, possa futuramente ser lida num conjunto mais amplo. A versão mais ampliada do artigo (2012) será publicada em breve.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Memória Coletiva e Identidade Paleocristã

Mneme - Revista de Humanidades, Vol. 12, No 30 (2011): Memória Coletiva e Identidade Paleocristã (Caterine Henriques Mendes, Fábio Vergara Cerqueira)

Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a função da memória na tradição e identidade cristã. Esta pesquisa se dá através do estudo critico dos Evangelhos Sinópticos, os quais compõem uma narrativa memorial e vamos adotar como referencial teórico o conceito de memória coletiva de Maurice Halbwachs (2006). O papel da memória é fundamental na formação do Paleocristianismo e o ensino cristão se dá através da evocação da memória de Jesus, que atualiza no presente de quem as evoca a vida, a pregação e os ensinamentos do Cristo. Essa memória coletiva possui uma importante função de contribuir para o sentimento de pertinência a um grupo de passado em comum. Ela garante o sentimento de identidade do individuo que tem como base uma memória compartilhada, não só no campo histórico, mas principalmente no campo simbólico.

Texto Completo: PDF

sábado, 16 de abril de 2011

Documental sostiene que Caifás fue enterrado con los clavos con los que se crucificó a Jesús

Aurora (13/04/2011): Documental sostiene que Caifás fue enterrado con los clavos con los que se crucificó a Jesús: Un nuevo documental histórico sostiene que el gran sacerdote Caifás -mencionado en los Evangelios como la persona que entregó a Jesús a los romanos-, asumió posteriormente el cristianismo y fue enterrado con dos de los clavos de Cristo. El documental es obra del periodista israelí-canadiense Simcha Jacobovici, que hace unos años acompañó al famoso director de cine James Cameron en un proyecto con el que defendió haber encontrado en Jerusalén "La tumba perdida de Jesús" y de su familia. >>> Leia mais, clique aqui.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Roma e os camponeses da Galileia: os motivos que proporcionaram o nascimento do movimento de Jesus de Nazaré

Ciberteologia: Revista de Teologia & Cultura

Edição nº 32 – Ano VI – Novembro/Dezembro 2010 – ISSN: 1809-2888

Roma e os camponeses da Galileia: os motivos que proporcionaram o nascimento do movimento de Jesus de Nazaré

Anderson de Oliveira Lima

Este artigo discute as circunstâncias históricas e sociais que envolveram a atividade de Jesus na Galileia do século I. Procurando compreender o modo de dominação imposta pelo Império Romano no território judeu, e como isso afetou o modo de vida dos camponeses de regiões como Nazaré e Cafarnaum, o movimento liderado por Jesus poderá ser visto como uma reação popular à opressão imperial. >>> Leia mais, clique aqui.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Os mistérios de Jesus: as palavras dos primeiros cristãos sobre os enigmas da fé

IHU (06/10/2010): Os mistérios de Jesus: as palavras dos primeiros cristãos sobre os enigmas da fé: Sob o título "Seguendo Gesù" [Seguindo Jesus], Manlio Simonetti e Emanuela Prinzivalli recolhem com precisão os principais textos da literatura cristã das origens. O primeiro volume, que será publicado nesta semana na Itália, compreende a chamada Didaquê, a Primeira Carta de Clemente aos Coríntios e as Cartas de Inácio de Antioquia (Fondazione Valla, Mondadori, p.XXIII-630). O segundo volume, a ser publicado em breve, organizado pelos mesmos estudiosos, reunirá as Cartas de Policarpo, o Pastor de Erma e a Carta de Barnabás. A análise é do ensaísta e crítico literário italiano Pietro Citati, considerado um dos mais respeitados literatos contemporâneos, em artigo para o jornal La Repubblica, 05-10-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto. >>> Leia mais, clique aqui.