Indio e Serra: campanha do PSDB deve custar R$ 180 milhões
5 de Dezembro de 2011
Tucano disse ao TSE que deve gastar R$ 180 mi, contra R$ 157 mi de petista
À Justiça Eleitoral, o ex-governador tucano informou que possui um patrimônio de aproximadamente R$ 1,4 milhão, contra R$ 1,4 milhão declarados por Indio da Costa, deputado federal do DEM e seu vice na chapa.
Entre os patrimônios declarados por Serra há três salas comerciais em São Paulo, no valor de R$ 240 mil; uma casa em Ibiuna (SP) no valor de R$ 60 mil; aplicações em renda fixa que totalizam cerca de R$ 414 mil; além de um terreno no valor de R$ 44 mil em Piracaia, entre outros investimentos.
Já Indio informou ao Tribunal possuir um fundo de investimento no valor de R$ 401 mil, dois terrenos na cidade de Magaratiba (RJ), que somam cerca de R$ 460 mil; além de uma aeronave no valor de R$ 170 mil e uma embarcação no valor de R$ 206 mil, entre outros investimentos.
Adversários
Mais cedo, o PT declarou à Justiça Eleitoral que deve gastar R$ 157 milhões na campanha de Dilma, valor bem superior aos R$ 104,3 milhões gastos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, quando foi reeleito. O valor da campanha petista já incluir os R$ 30 milhões que devem ser arrecadados pelo PMDB, partido do vice da chapa, Michel Temer.
Além dos custos da campanha, Dilma declarou ao TSE ter um patrimônio estimado em cerca de R$ 1,06 milhão, enquanto Temer informou possuir patrimônio estimado em R$ 6 milhões, aproximadamente.
Na última sexta-feira (3), a candidata do PV ao governo federal, Marina Silva, informou à Justiça Eleitoral que sua campanha deve custar até R$ 90 milhões. A senadora verde declarou que seu patrimônio vale R$ 149 mil, valor quase 7.000 vezes inferior ao declarado pelo empresário Guilherme Leal, sócio da Natura e seu vice na chapa, cuja fortuna vale R$ 1,1 bilhão.
Também já registraram candidaturas próprias à Presidência o PCO, de Rui Costa Pimenta; o PRTB, com Levy Fidelix; e o PSTU, com Zé Maria.
A campanha eleitoral começa oficialmente nesta terça-feira (6), com os três principais candidatos lançando novas estratégias para tentar vencer a corrida eleitoral.
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