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 Brava TACV SOCIEDADE ANONIMA

A ilha dos contrastes...abruptas falésias e mares de flores...

Brava é uma das ilhas mais verdes de todo o arquipélago e a sua riqueza de flores abunda os olhos de quem, um dia, a proclamou como a “ilha das flores”. Das ilhas habitadas de Cabo Verde, esta é a mais pequena. O verde desta ilha, cheia de encantos por descobrir, traz consigo cenários de diversas cores e aromas, onde os vales profundos con­trastam com os picos mais altos. Com um litoral sinuoso, as baías ganham o seu encanto, onde o azul do mar e o verde da terra contrastam com as coloridas embarcações que aí podemos encontrar. Fajã de Água é de visita obrigatória. A Brava presenteia, por trilhos acidenta­dos, com as cores enérgicas das buganví­lias, o aroma do jasmim e a doçura dos hibiscos. Deixe-se igualmente envolver pela mística da Cidade de Nova Sintra, capital da ilha, que possui características marcadamente coloniais.

Onde a tranquilidade e a beleza não têm limites...

Como refúgio da azáfama quotidiana que se vive noutras ilhas, Brava brinda cada visitante com momentos tranquilos de puro relaxamento e meditação, por entre vales pro­fundos e montanhas íngremes ou, simplesmente, ao som do mar que os ven­tos agitam nas muitas baías desta ilha. Brava destaca-se, ainda, pela beleza que compõe os ilhéus que, ao largo da costa norte da ilha, acolhe colónias de aves marinhas muito raras.

Onde se renovou a essência da morna...

Eugénio Tavares, nascido na ilha Brava, é tido como o grande compositor, reformador e renovador das letras e músicas da Morna, género musical cabo-verdiano originário da ilha da Boa Vista, e que reflecte a realidade insular do povo de Cabo Verde, o romantismo dos seus trovadores e o amor à terra (o ter de partir e querer ficar…).. Hoje, e em sua homenagem, a casa onde viveu em Vila Nova Sintra, cidade capital desta ilha, é a “Casa das suas Memórias” e que vale a pena visitar…

Uma ilha ideal para a prática do trekking

Perfeita para longos passeios, a ilha Brava, com os seus 67 km2, proporciona cenários de muitos recortes do litoral e vistas panorâmicas de grande beleza. A apenas 20 km da ilha do Fogo, a paisagem é quase sempre interrompida pelo majestoso vulcão vizinho (Ilha do Fogo), contrastando com os muitos tons de azul do mar e com as mil e uma cores daquela que é conhecida por “ilha das flores”.

ITINERÁRIOS

A Brava é tão pequena que em apenas meio-dia consegue percorrer de automóvel todos os lugares visitáveis. A pé ou de carro visite o Miradouro de Nova Sintra que tem uma panorâmica geral da cidade.
Suba depois ao Pico das Fontainhas, o mais alto da ilha, para ter uma perspectiva global da Brava.
Também vale a pena caminhar até Nossa Senhora do Monte também. Existem inúmeros miradouros no caminho. A aldeia, encaixada entre montanhas, foi edificada em 1826 como local de peregrinação. Algumas sugestões de caminhadas:
• Vila Nova de Sintra, Sorno, São Pedro, Vila Nova de Sintra. Itinerário com 9 km, percorrido em 5 h.
• Vila Nova de Sintra, Levadura, Fajã d’Água. Itinerário com 6 km, percorrido em 2h.
• Vila Nova de Sintra, Mato Grande, Monte Fontainhas, Mato, Nossa Senhora do Monte,
Cova Joana, Vila Nova de Sintra. Itinerário com 9km, percorrido em 4 h.


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