Tyler Cowen

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Tyler Cowen (nascido em 21 de Janeiro de 1962) é um economista estadunidense, acadêmico e escritor. Ele ocupa a cátedra Holbert C. Harris de Economia na Universidade George Mason e é coautor, com Alex Tabarrok do popular blog Marginal Revolution. Atualmente ele escreve a coluna "Economic Scene" (Cenário Econômico) para o jornal New York Times e escreve para as revistas The New Republic e The Wilson Quarterly. Em fevereiro de 2011, Cowen foi nomeado pela The Economist como um dos mais influentes economistas da última década[1] .

Escritos[editar | editar código-fonte]

O interesse principal de Cowen é a economia da cultura. Ele escreveu livros sobre a fama (What Price Fame?), arte (In Praise of Commercial Culture) e comércio cultural (Creative Destruction: How Globalization is Changing the World's Cultures). Em Markets and Cultural Voices, ele relata como a globalização está mudando o mundo de três pintores mexicanos. Cowen argumenta que o livre mercado muda a cultura para melhor, deixando-os envolver em algo que as pessoas desejam. Outros livros são: Public Goods and Market Failures, The Theory of Market Failure, Explorations in the New Monetary Economics, Risk and Business Cycles, Economic Welfare, e New Theories of Market Failure.

Política[editar | editar código-fonte]

Cowen tem sido classificado como um "barganhador libertário" (libertarian bargainer) - alguém com ideais libertários que não é tão radical[2] . Isto o coloca mais próximo de Friedrich Hayek do que o anarcocapitalismo de Murray Rothbard ou o anti-establishment de Ludwig von Mises. Em 2007, num artigo intitulado "The Paradox of Libertarianism", Cowen argumentou que os libertários "deveriam abraçar o mundo com o crescimento da riqueza, o crescimento da liberdade positiva, e sim, do crescimento do governo. Nós não temos de favorecer o crescimento do governo em si, mas precisamos reconhecer que às vezes é uma parte do pacote". Seu argumento foi criticado posteriormente por Bryan Caplan,[3] Justin Raimondo,[4] Christopher Westley,[5] e Doug MacKenzie.[6] Cowen apoiou bailouts na coluna do dia 2 de Março de 2009 no New York Times.[7]

References[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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