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Mossoró, 22 de Março 2015 - 08:12hs

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Sebrae premia mulheres empreendedoras

25 de Fevereiro de 2014

rês mulheres empreendedoras receberam nesta terça-feira (25/02) o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, que homenageia fundadoras de empresas inovadoras, capazes de modificar a sociedade em que estão. Em sua décima edição, o evento, realizado em Brasília, teve a parceria da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e da Federação das Associações de Mulheres de Negócios Profissionais do Brasil.

Este ano, as vencedoras foram Rosângela de Melo, de Pontegi (RN), que recebeu o prêmio Pequenos Negócios, por ter desenvolvido uma máquina de baixo custo para produzir biscoitos; a capixaba Regina Célia de Oliveira, na categoria Micro Empreendedora Individual, que descobriu uma maneira de reaproveitar lixo inorgânico para produzir sabão; e Maria de Fátima Mota Barbosa, premiada como Produtora Rural por ter conseguido estimular a economia pesqueira de Sumé (PB), após criar uma técnica para retirar espinhas de uma espécie de peixe.

As ganhadoras dos principais prêmios são exemplos de como o perfil das empreendedoras do país mudou nos últimos dez anos. Antes, por exemplo, as principais dificuldades relatadas nas histórias das finalistas eram relacionadas aos maridos e à conquista de espaço para ter uma renda. “Isso é passado, a mulher está mais ousada, já tem espaço para empreender”, diz Jairo Martins, superintendente geral da FNQ, e um dos jurados do prêmio.

Além disso, afirma Martins, o resultado do prêmio comprova um dado apontado na última pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que mostra que as mulheres estão empreendendo mais por oportunidade do que por necessidade. “Elas estão mais bem preparadas, com uma capacidade maior de avaliar o cenário em que vivem e as mudanças que podem fazer”, diz. Segundo o levantamento, 66% das empreendedoras que começaram a empreender nos últimos três anos abriram uma empresa depois de identificar uma necessidade do mercado.

Para participar do prêmio, quase sete mil mulheres escreveram e enviaram suas histórias para o Sebrae – em 2003, quando foi realizada a primeira edição do prêmio, foram recebidas menos de mil inscrições. Esse número é a amostra também de outro dado do GEM, que diz que, hoje, as mulheres são maioria (52%) entre os fundadores de empresas com até três anos. “As mulheres começaram a ver o empreendedorismo como opção de carreira e não mais como um bico, apenas para complementar a renda", diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

fonte:http://revistapegn.globo.com

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