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Mossoró, 24 de Março 2015 - 17:31hs

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Startup criada por potiguares ajuda donos a localizar animais perdidos

04 de Setembro de 2013

Usuário cadastra perfil do bicho e paga R$ 9,90 por tag com QR Code.
Negócio está em fase de implantação e começa a funcionar em outubro.

Ajudar donos de animais a encontrar o bicho de estimação perdido e tornar esse auxílio um negócio. Foi assim que o publicitário Philipe Coutinho e o administrador Sérgio Oliveira idealizaram a startup "Meu Peludo" no Rio Grande do Norte. A ideia é simples. O proprietário pode cadastrar gratuitamente um perfil do bicho de estimação no site ou na página da empresa no Facebook. Para identificar o animal, no entanto, é preciso comprar por R$ 9,90 uma tag com QR Code, que ajuda a pessoa que encontrou o bicho a devolvê-lo ao dono.O negócio está em fase de implantação e deve estar funcionando no final de outubro. De acordo com Philipe Coutinho, o projeto começou a ser planejado há seis meses. A dupla planeja aprimorar o serviço, ampliando o atendimento com uma central telefônica para facilitar a devolução dos animais. “Quem não possui smartphone com leitor de QR Code ou acesso à internet também poderá saber a origem do animal encontrado ligando para a central”, explica. Também há intenção de envolver petshops para facilitar as entregas.

No site, o usuário poderá acionar a ferramenta assim que perder o animal. Um cartaz com informações sobre o animal será gerado e um email será enviado para petshops e Organizações Não-governamentais (ONGs) parceiras com o aviso de bicho perdido. “Queremos fazer de tudo para facilitar que o animal seja encontrado pelo verdadeiro dono”, reforça Coutinho.

O projeto foi selecionado para participar da etapa nacional do Desafio Salão da Inovação, que será realizado durante o Encontro Nacional de Tecnologia e Negócios - Rio Info 2013, na capital fluminense, entre os dias 17 e 19 deste mês. Meu Peludo concorre na categoria Startup.

“Esperamos validar mais ainda a nossa ideia junto a empreendedores de outros estados, fazer network e, quem sabe, conseguir investimento. Não é o foco, mas, se acontecer, será bom para consolidar o negócio”, diz o empreendedor, que avalia também a possibilidade de formar uma rede de pontos de venda para comercializar as tags e de lojas credenciadas para conceder descontos aos clientes.

Fonte: G1RN: www.g1.globo.com
Foto: Marco Polo

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