Sudão do Sul

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Republic of South Sudan
República do Sudão do Sul
Bandeira do Sudão do Sul
Brasão de armas do Sudão do Sul
Bandeira Brasão
Lema: "Justiça, Liberdade, Prosperidade"
Hino nacional: "South Sudan Oyee!"
Gentílico: Sul-sudanês

Localização  Sudão do Sul

Localização do Sudão do Sul no mundo.
Capital Juba
04°51′N 31°36′L
Cidade mais populosa Juba
Língua oficial Inglês
Língua não-oficial O árabe de Juba é a língua franca em torno da capital; o dinka tem 2-3 milhões de falantes, e outras principais línguas são o nuer, zande, o bari e o shilluk.
Governo República presidencialista
 - Presidente Salva Kiir Mayardit
 - Vice-presidente James Wani Igga
Independência  
 - do Sudão 9 de julho de 2011 
 - Autonomia regional 9 de julho de 2005 
 - Amplo Acordo de Paz 6 de janeiro de 2005 
Área  
 - Total 644 329[1] km² 
 Fronteira Sudão, Etiópia, Quénia, Uganda, República Democrática do Congo e República Centro-Africana
População  
 - Estimativa de 2013[2] 11 090 104 hab. (76.º)
 - Densidade 12,7 hab./km² 
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 - Total US$ 23,306 bilhões*[3]  
 - Per capita US$ 2 047[3]  
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 - Total US$ 11,893 bilhões*[3]  
 - Per capita US$ 1 044[3]  
Moeda Libra sul-sudanesa (SSP)
Fuso horário (UTC+3)
Cód. ISO SSD
Cód. Internet .ss (registrado, mas ainda não está em operação)
Cód. telef. +211
Website governamental http://www.goss.org/

Mapa  Sudão do Sul

Sudão do Sul ou Sudão Meridional (em inglês: South Sudan), oficialmente República do Sudão do Sul (em inglês: Republic of South Sudan) é um país encravado localizado no nordeste da África. Tem esse nome devido à localização geográfica, ao sul do Sudão.

O que é hoje o Sudão do Sul era parte do Sudão Anglo-Egípcio e tornou-se parte da República do Sudão, quando ocorreu a independência deste em 1956. Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no Quênia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M).[4] Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente.[5] [6] Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado membro das Nações Unidas (ONU).[7] [8] O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.[9]

Além da divisa com o Sudão ao norte, o Sudão do Sul faz fronteira a leste com a Etiópia, ao sul com o Quênia, Uganda e República Democrática do Congo e a oeste com a República Centro-Africana.

O Sudão do Sul, também chamado de Novo Sudão, possui quase todos os seus órgãos administrativos em Juba, a capital, que é também a maior cidade, considerando a população estimada.[10] Apesar de ser rico em petróleo, o Sudão do Sul é um dos países mais pobres do mundo, com altas taxas de mortalidade infantil[11] , e um sistema de saúde muito precário, considerado um dos piores do mundo. Em termos de educação somente 27% da população acima dos 15 anos sabe ler e escrever, chegando a 84% o índice de analfabetismo entre as mulheres e boa parte das crianças não frequentam unidades escolares.[10]

No Sudão do Sul encontram-se 75% das reservas de petróleo do antigo Sudão localizadas sobretudo na região de Abyei, que correspondem a 98% da receita do novo país. No norte também encontram-se os oleodutos [12] responsáveis pelo transporte do petróleo até o Mar Vermelho.

História[editar | editar código-fonte]

Os povos do Nilo - os Dinka, Nuer, Shilluk, e outros - entraram pela primeira vez no Sudão do Sul em algum momento antes do século X. Durante o período que vai do século XV ao século XIX, as migrações tribais, em grande parte da área de Bahr el Ghazal, trouxeram esses povos aos seus locais atuais. O povo não nilótico Azande, que entrou no Sudão do Sul no século XVI, estabeleceu o maior estado da região. Os Azandes são o terceiro maior grupo étnico do Sudão do Sul. Eles são encontrados na faixa de floresta tropical do estado de Equatória Ocidental e no estado de Bahr al-Ghazal Ocidental.

No século XVIII, o povo Avungara entrou e rapidamente impôs sua autoridade sobre os Azandes. O poder dos Avungaras permaneceu praticamente sem contestação até a chegada dos ingleses no final do século XIX.[13] Barreiras geográficas impediram a propagação do Islã para os sulistas, permitindo-lhes manter a sua herança social e cultural, bem como suas instituições políticas e religiosas.

No século XVIII, os azandes tiveram relações difíceis com seus vizinhos, os povos Moru, Mundu, Pöjulu e pequenos grupos de Bahr el Ghazal, devido à política expansionista do rei destes, Gbudwe. No século XIX, os azandes lutaram contra os franceses, belgas e mahdistas para manter sua independência. O Egito, sob o governo do Quediva Isma'il Paşa, tentou primeiro controlar a região na década de 1870, estabelecendo a província de Equatória na porção sul. O primeiro governador egípcio da província foi Samuel White Baker, comissionado em 1869, seguido por Charles George Gordon em 1874 e por Emin Paşa em 1878. A revolta Mahdista da década de 1880 desestabilizou a nova província e Equatória deixou de existir como posto avançado egípcio em 1889. Importantes assentamentos na Equatória incluíam: Lado, Gondokoro, Dufile e Wadelai. Em 1947, as esperanças britânicas de unir o sul do Sudão com Uganda foram frustradas pela Conferência de Juba, que unificou o norte e o sul do Sudão.

Independência[editar | editar código-fonte]

O referendo da independência[editar | editar código-fonte]

A Constituição Interina do Sudão do Sul foi assinada em 5 de dezembro de 2005,[14] e previu para 2011 a realização de um referendo quando o povo da região decidiria pela manutenção da autonomia regional estabelecida no tratado de Naivasha, da constituição interina do Sudão do Sul e da constituição nacional interina da República do Sudão de 2005, ou pela independência. O referendo foi realizado a partir do dia 7 de janeiro de 2011, e três dias antes do fim do prazo estabelecido para os sudaneses votarem, a participação dos eleitores era superior a 40%, anunciou Souad Ibrahim, porta-voz da Comissão Eleitoral. Este era a percentagem mínima exigida para que o referendo de independência do Sudão do Sul fosse validado.

Os resultados foram amplamente favoráveis à independência, com 98,81% dos votos a conduzir o país à independência[15]

Divisão sem precedentes[editar | editar código-fonte]

O período de independência das colônias africanas começou há cerca de 50 anos com uma regra importante. As fronteiras seriam indivisíveis. Ao longo de décadas, países surgiram, mas sempre respeitando o princípio conhecido no jargão da diplomacia como uti possidetis (o que você possui).

Do ponto de vista estratégico, fazia sentido que as linhas políticas traçadas pelas potências europeias no final do século XIX fossem a base para os novos Estados, por mais arbitrária que sua criação tivesse sido.

Uma espécie de acordo de cavalheiros proibiu subdivisões. Evitou-se, assim, que cada uma das centenas de grupos étnicos agrupados em alguns poucos países pelos colonizadores criasse seu Estado, uma receita para o caos[carece de fontes?].

Sempre que se buscou quebrar essa regra, houve crises[carece de fontes?]. A tentativa do sudeste da Nigéria de se separar em 1967 gerou a Guerra de Biafra, que deixou 1 milhão de mortos.

Não há precedente africano, assim, para a secessão do sul do Sudão. O caso mais próximo seria o da Eritreia, que se separou da Etiópia em 1993. Contudo, a região separatista havia sido colonizada de forma separada pela Itália antes de ser englobada pelos etíopes em 1951.

Quanto ao Sudão, trata-se da divisão de uma mesma ex-colônia britânica, gerando um divórcio que será sentido por muito tempo em lugares como Somália, Angola e Marrocos, para ficar apenas em poucos países africanos com fortes movimentos secessionistas.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

O Sudão do Sul está dividido em dez estados, criados a partir das três regiões históricas do país: Bahr el Ghazal, Equatória e Grande Nilo Superior. Os estados estão subdivididos em 86 condados.

Estados[editar | editar código-fonte]

Estado Nome em português Área
(km²)
População
Censo 2008 (*)
Capital
South Sudan states numbered.png
1 Gharb Bahr al-Ghazal Bahr al Ghazal Ocidental 93 900 333 431 Wau
2 Schamal Bahr al-Ghazal Bahr al-Ghazal do Norte 33 558 720 898 Aweil
3 Al-Wahda Unidade 35 956 585 801 Bentiu
4 A'li an-Nil Alto Nilo 77 773 964 353 Malakal
5 Warab Warab 31 027 972 928 Kuajok
6 Junqali Juncáli/Jonglei 122 479 1 358 602 Bor
7 Al-Buhairat Lagos 40 235 695 730 Rumbek
8 Gharb al-Istiwa'iyya Equatória Ocidental 79 319 619 029 Yambio
9 Al-Istiwāʾiyya al-Wusṭā Equatória Central 22 956 1 103 592 Juba
10 Scharq al-Istiwa'iyya Equatória Oriental 82 542 906 126 Torit
Total 619 745 8 260 490

(*) Fonte: Resultado provisório do censo de 2008 em www.citypopulation.de
e 5th Sudan Census 2008 em www.unsudanig.org

Demografia[editar | editar código-fonte]

O censo realizado no Sudão em 2008 apurou 8 260 490 habitantes no Sudão do Sul, 21,1% do total do Sudão. Este resultado é rejeitado pelos legisladores do Sudão do Sul.[16] [17] O censo apurou ainda que 4 287 300 habitantes são homens (51,9%) e 3 973 190 são mulheres (48,1%). Essa população se distribui entre mais de 50 diferentes grupos étnicos.[12]

Crise humanitária[editar | editar código-fonte]

O acordo de paz de Naivasha pôs fim à mais longa guerra civil da história do continente africano - a Segunda Guerra Civil Sudanesa (1983-2005), durante a qual dois milhões de pessoas morreram e quatro milhões foram deslocadas. Mas, seis anos depois, o clima de medo e insegurança permanece, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias. Só em 2010, 900 pessoas morreram e 215 000 foram deslocadas. Como se não bastasse, o Sudão do Sul enfrenta a maior epidemia de leishmaniose em oito anos, 75% da população não tem acesso a serviços básicos de saúde e há enormes dificuldades para se obter água e alimentos.[12]



Religião[editar | editar código-fonte]

Missa dominical na diocese de Rumbek, da Igreja Católica Romana.

A população do país segue, majoritariamente, religiões indígenas tradicionais, o Cristianismo ou o Islamismo.[18] [19] O último censo que identifica a religião dos sul-sudaneses remonta a 1956, quando o país ainda era parte do Sudão, onde mais da metade se identificava com seguidores de crenças tradicionais ou cristãos, enquanto 18% eram muçulmanos.[18] Universidades e o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmam que a maioria dos sul-sudaneses mantém a crença em religiões indígenas tradicionais (por vezes referindo-os como animistas) e no Cristianismo, o que tornaria o Sudão do Sul um dos poucos países no mundo onde a maioria dos habitantes seguem a religião indígena tradicional.[20] [21] [22] No entanto, de acordo com o Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional, do Departamento de Estado dos Estados Unidos de 2012, (citando o censo de 2008), a maioria da população é adepta do Cristianismo, enquanto estatísticas confiáveis ​​sobre a crença animista e muçulmana não estão disponíveis.[23]

A Divisão da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos afirma que, no início da década de 1990, possivelmente menos de 10% da população do atual Sudão do Sul era cristã.[24] Registros oficiais do Sudão afirmam que, à época, sua população - e consequentemente a do Sudão do Sul - era composta por cerca de 25% de seguidores de religiões tradicionais e 5% de cristãos.[25] Todavia, algumas reportagens reivindicam uma maioria cristã.[26]

Conforme a Enciclopédia Cristã Mundial, a Igreja Católica é o maior corpo cristão no Sudão do Sul desde 1995, com aproximadamente 2,7 milhões de fiéis católicos.[27] Em 18 de dezembro de 2012, um relatório sobre religião e vida pública, de autoria do Pew Research Center (PRC), afirma que, em 2010, 60,5% da população do Sudão do Sul era cristã, 32,9% eram seguidores de religiões tradicionais africanas e 6,2% eram muçulmanos.[28]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Comunicações[editar | editar código-fonte]

O sistema de televisão é de controle estatal mas existem diversas emissoras de rádio FM privadas e algumas empresas estrangeiras.

Código telefônico internacional: 211

Internet[editar | editar código-fonte]

Somente 7% da população possui acesso à Internet. Domínios registrados para o Sudão do Sul utilizam o sufixo TLD .ss enquanto o Sudão mantém o TLD .sd[29]

Serviços públicos[editar | editar código-fonte]

Quase não há eletricidade disponível, exceto para 5% da população. O fornecimento de água é administrado por empresas privadas por meio de caminhões tanque que percorrem a cidade enchendo reservatórios particulares. A água tratada atinge 55% da população e a rede de esgotos 20%.[30]

Transportes[editar | editar código-fonte]

A mobilidade é outra das carências. Fora de Juba — que conta com meia dúzia de ruas pavimentadas — não há mais que estradas de terra, existem apenas 60 km de estradas precariamente asfaltadas. Isso dificulta o trabalho das ONGs que atendem os povoados. O país possui 24 aeroportos, entretanto somente 2 possuem pista pavimentada.

Símbolos Nacionais[editar | editar código-fonte]

A bandeira da nova nação sul-sudanesa, embora semelhante à do Sudão original, tem sua inspiração na bandeira do Quênia, nação vizinha e que deu suporte a criação do Sudão do Sul e também na da África do Sul. As semelhanças entre esta última e a do Sudão do Sul estão nas cores e na sua quantidade (6 cores, as duas únicas do continente com tantas cores) e ainda no seu design com um triângulo junto ao mastro e faixas horizontais.[31]

O retângulo na sua forma tem relação 2 (c) x 1 (h) nas dimensões. As cores têm os significados:

  • Preto — a raça negra do povo do Sudão do Sul, o orgulho da raça (ocupa ~25,5% da área da bandeira)
  • Branco — a paz pela qual tantos morreram (~6%)
  • Vermelho — o sangue derramado na luta pela independência (~23%)
  • Verde — a vegetação, o potencial agrícola do país (~25,5%)
  • Azul — o Rio Nilo, fonte de vida para o país, para o norte até o Egito (~17%)
  • Amarelo na estrela — a unidade dos estados sul-sudaneses (~3%)

Referências

  1. South Sudan CIA - The World Factbook. Visitado em 19 de julho de 2011.
  2. South Sudan - Population (em português: Sudão do Sul - População) (em inglês) CIA - The World Factbook (2013). Visitado em 6 de outubro de 2013.
  3. a b c d Fundo Monetário Internacional (FMI): World Economic Outlook Database (Outubro de 2014). Visitado em 29 de outubro de 2014.
  4. The Comprehensive Peace Agreement between The Government of The Republic of The Sudan and The Sudan People's Liberation Movement/Sudan People's Liberation Army (em inglês) www.reliefweb.int.
  5. Sudão do Sul é declarado independente com presença da ONU
  6. Nasce o mais novo país do mundo: o Sudão do Sul
  7. ONU admite o Sudão do Sul como seu 193º membro (em inglês)
  8. ONU saúda Sudão do Sul como seu 193º Estado-Membro (em inglês)
  9. Sudão do Sul torna-se membro da União Africana (em inglês)
  10. Erro de citação: Tag <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas BBC
  11. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2091rank.html?countryName=South%20Sudan&countryCode=od&regionCode=afr&rank=19#od Infant Mortality Rate - The Cia World Factbook
  12. a b c Cedric Gerbehaye (27.12.2010). Sudão do Sul: uma população acostumada ao sofrimento Médicos sem Fronteiras. Visitado em 19 de julho de 2011.
  13. In: Helen Chapin Metz. Sudan: A Country Study. Washington, D.C.: GPO for the Library of Congress, 1991. ISBN 084440750X
  14. Signing of Southern Sudan Constitution www.state.gov.
  15. SoutherSudan2011.com. Results for the Referendum of Southern Sudan. Visitado em 25 de janeiro de 2011.
  16. Southern Sudan legislators reject 2008 census results www.sudantribune.com.
  17. Sudan announces details of contested census results www.sudantribune.com.
  18. a b South Sudan's Muslims welcome secession (em português: Os muçulmanos do Sudão do Sul acolhem a secessão) The Daily Star (9 de janeiro de 2011). Visitado em 28 de abril de 2014.
  19. South Sudan profile (em português: Perfil do Sudão do Sul) BBC News (23 de abril de 2014). Visitado em 28 de abril de 2014.
  20. Kaufmann, E.P. (2004). Rethinking ethnicity: majority groups and dominant minorities. Routledge. p. 45. ISBN 0203563395.
  21. Minahan, J. (2002). Encyclopedia of the Stateless Nations: S-Z. Greenwood Press. p. 1786. ISBN 0313323844.
  22. Arnold, G (2003). "Book Review: Douglas H. Johnson, The Root Causes of Sudan's Civil Wars". African Journal of Political Science 8 (1): 147.
  23. International Religious Freedom Report for 2012 (em português: Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional em 2012) U.S Department of State (2012). Visitado em 28 de abril de 2014.
  24. A Country Study: Sudan (em português: Um estudo do país: Sudão) Biblioteca do Congresso (1990). Visitado em 28 de abril de 2014.
  25. Geographica. The Complete Illustrated Atlas of the world. 1999. p. 336.
  26. Hurd, Emma (8 de fevereiro de 2011). Southern Sudan Votes To Split From North News Sky. Visitado em 28 de abril de 2014.
  27. David Barrett; George Kurian; Todd Johnson, eds. (2001). World Christian Encyclopedia. Oxford: Oxford University Press. pp. 699–700.
  28. Religious Composition by Country, in Percentages (em português: Composição religiosa por País, em porcentagens) Pew Research Center (18 de dezembro de 2012). Visitado em 28 de abril de 2014.
  29. South Sudan Gets Own Internet Domain - VOA
  30. País que deve nascer amanhã, Sudão do Sul terá infraestrutura caótica - Folha.com
  31. South Sudan Flags of the World. Visitado em 23 de julho de 2011.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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