Argélia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
NoFonti.svg
Este artigo cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo (desde fevereiro de 2014). Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)
الجمهورية الجزائرية الديمقراطية الشعبية (árabe)
(Al-Jumhūriyyah Al-Jazāʾiriyyah Ad-Dīmuqrāṭiyyah Ash-Shaʿbiyyah)
Tigduda tamegdayt taɣerfant tažžayrit (berber)
République algérienne démocratique et populaire (francês)

República Argelina Democrática e Popular
Bandeira da Argélia
Brasão da Argélia
Bandeira Brasão de armas
Lema: بالشعب وللشعب
(A revolução do povo e para o povo)
Hino nacional: Kassaman ("O Juramento") Ficheiro externo de audio:
Gentílico: Argelino ¹

Localização da Argélia

Capital Argel مدينة الجزائر
36°42'N 3°13'L
Cidade mais populosa Argel
Língua oficial árabe, francês e línguas berberes²
Governo República semipresidencialista
 - Presidente Abdelaziz Bouteflika
 - Primeiro-ministro Abdelmalek Sellal
Independência da França 
 - Declarada 5 de julho de 1962 
Área  
 - Total 2 381 741 km² (10.º)
 - Água (%) desprezível
 Fronteira Tunísia, Líbia, Níger, Mali, Mauritânia, Saara Ocidental e Marrocos
População  
 - Estimativa de 2005 32 531 853 hab. (36.º)
 - Densidade 13,3 hab./km² (168.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 - Total US$ 551,720 bilhões*[1]  
 - Per capita US$ 14 256[1]  
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 - Total US$ 227,802 bilhões*[1]  
 - Per capita US$ 5 886[1]  
IDH (2013) 0,717 (93.º) – elevado[2]
Moeda Dinar argelino (DZD)
Fuso horário CET[desambiguação necessária] (UTC+1)
 - Verão (DST) (UTC+1)
Org. internacionais OPEP, Liga Árabe, União Africana, ONU, (FMI, OMS, FAO)
Cód. ISO DZA/DZ
Cód. Internet .dz
Cód. telef. +213
Website governamental www.el-mouradia.dz

Mapa da Argélia

¹ Também pode utilizar-se Argeliano[3]
² O Francês é utilizado como língua administrativa. As línguas bérberes são consideradas línguas nacionais.

A Argélia (em árabe: الجزائر, transl. al-Jazā’ir; em árabe argelino e tamazight: الدزاير, translit.: Dzayer, الجازاير, translit.: Djazaïr ou لدزاير , translit.: Ldzayer; em tifinagh: ⵍⵣⵣⴰⵢⴻⵔ, translit.: Lezzayer; em francês: Algérie, pronunciado: [al.ge.ʁi] ( ouvir)), oficialmente República Argelina Democrática e Popular,[nota 1] é um país da África do Norte que faz parte do Magreb. Sua capital é Argel, no norte do país, na costa do Mediterrâneo. Com uma superfície de 2 381 741 km², é o maior país da bacia do Mediterrâneo e o mais extenso de todo continente africano, após a divisão entre o Sudão e o Sudão do Sul. Partilha suas fronteiras terrestres ao nordeste com a Tunísia, a leste com a Líbia, ao sul com o Níger e o Mali, a sudoeste com a Mauritânia e o território contestado do Saara Ocidental, e ao oeste com Marrocos.

A Argélia é membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA) e da Liga Árabe praticamente depois de sua independência, em 1962, e integra a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) desde 1969. Em fevereiro de 1989, a Argélia participou com os outros estados magrebinos, para a criação da União do Maghreb Árabe.

A Constituição argelina define "o islã, os árabes e os berberes" como "componentes fundamentais" da identidade do povo argelino, e o país como "terra do islã, parte integrante do Grande Magreb, do Mediterrâneo e da África".

História[editar | editar código-fonte]

A Argélia tem sido habitada pelos berberes desde pelo menos 10 000 a.C.. A partir de 1.000 a.C. os cartagineses passaram a exercer influência sobre os berberes ao instalarem assentamentos ao longo da costa.

Extensão do Califado Fatímida

Os primeiros reinos berberes começaram a surgir, destacando-se o Reino da Numídia, e aproveitaram a oportunidade oferecida pelas guerras púnicas para se tornarem independentes de Cartago. Sua independência, no entanto, não durou muito já que em 200 a.C. eles foram anexados por Roma, então uma república. Com a queda do Império Romano do Ocidente os berberes tornaram-se independentes outra vez retomando o controle da maior parte do seu antigo território, com exceção de algumas zonas que foram ocupadas pelos Vândalos que por sua vez foram expulsos pelos bizantinos. Com sua vitória o Império Bizantino manteve, ainda que com dificuldades, o domínio sobre a parte leste do país até a chegada dos árabes no século VIII.

A Argélia foi anexada ao Império Otomano por Khair-ad-Don e seu irmão Aruj que estabeleceram as atuais fronteiras argelinas ao norte e fizeram da costa uma importante base de corsários. As atividades dos corsários atingiram seu pico por volta do século XVII. Ataques constantes a navios norte-americanos no mediterrâneo resultaram na primeira e segunda guerras berberes. Sob o pretexto de falta de respeito para com seu cônsul, a França invade a Argélia em 1830. A forte resistência de personalidades locais e da população dificultou a tarefa da França, que só no século XX obtém o completo controle do país.

Mapa da Argélia francesa do século XIX.
Rua de Argel em 1960, durante a guerra pela independência da Argélia.

Mesmo antes da obtenção efetiva desse controle, a França já havia tornado a Argélia parte integrante de seu território, uma situação que só acabaria com o colapso da Quarta República. Milhares de colonizadores da França, Itália, Espanha e Malta se mudaram para a Argélia para cultivar as planícies costeiras e morar nas melhores partes das cidades argelinas, beneficiando-se do confisco de terras populares realizado pelo governo francês. Pessoas de descendência europeia (conhecidos como pieds-noirs, ou pés pretos), assim como judeus argelinos eram considerados cidadãos franceses, enquanto que a maioria da população muçulmana argelina não era coberta pelas leis francesas, não tinha cidadania francesa e não tinha direito a voto. A crise social chegou ao seu limite neste período, com índices de analfabetismo subindo cada vez mais enquanto que a tomada de terras desapropriou boa parte da população.

A Argélia é obrigada a enfrentar uma guerra prolongada de libertação em virtude da resistência dos colonos franceses, que dominam as melhores terras. Em 1947, a França estende a cidadania francesa aos argelinos e permite o acesso dos muçulmanos aos postos governamentais, mas os franceses da Argélia resistem a qualquer concessão aos nativos. Nesse mesmo ano é fundada a Frente de Libertação Nacional (FLN), para organizar a luta pela independência. Uma campanha de atentados anti-árabes (1950-1953) desencadeada por colonos direitistas, tem como reação da FLN uma onda de atentados nas cidades e guerra de guerrilha no campo. Em 1958, rebeldes exilados fundam no Cairo um governo provisório republicano. A intervenção de tropas de elite da metrópole (Legião Estrangeira e paraquedistas) amplia a guerra. Ações terroristas, tortura e deportações caracterizam a ação militar da França. Os nacionalistas e oficiais de ultra-direita dão um golpe militar na Argélia em 1958.

No ano seguinte o presidente francês, Charles de Gaulle, concede autodeterminação aos argelinos. Mas a guerra se intensifica em 1961, pela entrada em ação da organização terrorista de direita OAS (Organização do Exército Secreto), comandada pelo general Salan, um dos protagonistas do golpe de 1958. Ao terrorismo da OAS a FLN responde com mais terrorismo. Nesse mesmo ano fracassam as negociações franco-argelinas, por discordâncias em torno do aproveitamento do petróleo descoberto em 1945. Em 1962 é acertado o Armistício de Evian, com o reconhecimento da independência argelina pela França em troca de garantias aos franceses na Argélia. A República Popular Democrática da Argélia é proclamada após eleições em que a FLN apresenta-se como partido único. Ben Bella torna-se presidente.

Com a saída dos franceses, após a independência, os cristãos ficaram reduzidos a 1% da população, dos quais, 0,5% são estrangeiros. Foi aprovado o decreto 06/03 que restringe cultos não islâmicos e a minoria cristã passou a ser perseguida [1]. Apesar da legislação local tentar evitar medidas extremas contra minorias religiosas, incidentes contra pregadores e padres são constantes. Em dezembro de 2009, uma igreja foi incendiada e seu pastor ameaçado [2]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Mapa topográfico da Argélia.

A Argélia tem duas regiões geográficas principais, a região norte e a região do deserto do Saara, na região ao sul do país. A região norte é formada por quatro zonas: uma pequena faixa de planície acompanhando a costa do Mediterrâneo; a região da cadeia de montanhas do Atlas, que possuem um clima mediterrâneo e solo fértil abundante; a região semi-árida e parcamente povoada do Chotts, o qual contém lagos salgados (chotts) e onde se localizam em maior número os criadores de ovelhas e cabras; e a região das montanhas do Atlas do Saara, uma série de montanhas e massivos, também sendo uma região semi-árida e usada essencialmente como pastagem. O rio Chéliff é o maior do país. A maior parte da região árida do Saara é coberta com cascalhos e pedras, com pouca vegetação; há também grandes áreas de dunas de areia no norte e no leste. Alguns oásis importantes são: Touggourt, Biskra, Chenachane, In Zize, e Tin Rerhoh.

O norte argelino está sujeito a terremotos e, como em 1954, 1980 e 2003, podem causar grande devastação.

A maior parte da área costeira da Argélia é acidentada, por vezes mesmo montanhosa, e há poucos bons portos. A área imediatamente a sul da costa, conhecida como o Tell, é fértil. Mais para sul situam-se os montes Atlas e o deserto do Saara. Argel, Oran e Constantina são as principais cidades. O clima da Argélia é árido e quente, se bem que o clima da costa seja suave, e os invernos nas áreas montanhosas possam ser rigorosos. Apenas no norte do país o clima é mediterrâneo. A Argélia é afectada pelo siroco, um vento quente e carregado de pó e areia, especialmente comum no verão.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Crescimento da população argelina entre 1961 e 2003 (em milhões de habitantes).

A população da Argélia ascende a 32 531 853 habitantes (2005). Aproximadamente 75% dos argelinos usam línguas berberes (cerca de 25 milhões de habitantes) e mais de 85% usam o árabe (cerca de 28 milhões de habitantes), as duas línguas oficiais. Entre 25% e 33% da população fala francês (cerca de 9 a 11 milhões de habitantes). Na Argélia, os árabes normalmente usam uma variante do idioma local, que difere em parte, da língua árabe clássica. Desde a independência, os governos da Argélia têm procurado promover a expansão do árabe clássico, as expensas das variantes locais, e em contraste com francês e tamazigth. Estima-se que em 2025 a população seja cerca de 44 milhões de habitantes.

Dos milhões de colonos franceses que viviam na Argélia antes da independência, há agora 576 mil. A adição de todos os europeus e seus descendentes é estimada para formar 18% da população da Argélia (6,5 milhões).

Em muitos lares argelinos, há pelo menos duas televisões, uma para mulheres e menores (com canais que transmitem a sua produção em árabe), e um para os homens adultos (com canais que a programação televisiva em francês). A língua dentro do governo argelino e a política é o árabe, enquanto a maioria que usa a linguagem para o comércio e a cultura usa o francês (embora não seja oficial, o francês é a segunda língua). O tamazigth é frequentemente marginalizada pelo Estado, mas um resultado da pressão dos berberes foi finalmente reconhecido como língua cooficial na Argélia.

A taxa de mortalidade infantil é 31,1 por mil[nota 2] e a expectativa de vida de 72,3 anos[nota 3] . Fora das grandes cidades, a assistência médica é rudimentar. A taxa de fecundidade é de 2,38 filhos por mulher, uma das mais baixas do continente africano.

Língua[editar | editar código-fonte]

Placa de boas-vindas na cidade de Isser (Boumerdes) em árabe, berbere e francês.

Atualmente a árabe é a língua principal. Cerca de 15% da população fala a língua berbere; estes habitantes vivem maioritariamente nas regiões do norte do país, mas também incluem os tuaregues do Saara. O francês é largamente falado, e cerca de 1% da população argelina é de descendência europeia; antes da independência os europeus eram 10% da população.

A questão da língua é um problema crucial na Argélia, devido à política de arabização feita pelo Estado e à resistência dos falantes da língua berbere e dos favoráveis ao uso do francês. Nem a língua berbere nem o francês possuem o estatuto de língua oficial, lugar ocupado pela língua árabe, já que o presidente Abdelaziz Bouteflika negou tal estatuto ao berbere em 2002, e novamente em setembro de 2005, o que causou grande revolta e um boicote por parte dos berberes ao referendo pela paz e conciliação nacional, realizado em 29 de setembro de 2008.

Religião[editar | editar código-fonte]

97% da população são muçulmanos, enquanto 2,9% declaram-se sem religião. Há uma pequena minoria judaica (500 por todo o país) que vive na Argélia, principalmente em Argel. O resto da grande população judaica prévia à criação de Israel fugiu ou foi expulsa após a independência do país.

Política[editar | editar código-fonte]

Abdelaziz Bouteflika, presidente da Argélia.

A Argélia é governada sob a Constituição de 1976, a qual foi revista inúmeras vezes. O poder Executivo é liderado pelo presidente, eleito pelo voto popular para um mandato de 5 anos. O primeiro-ministro é indicado pelo presidente. O Parlamento bicameral consiste em 380 cadeiras para a Assembleia Nacional Popular e 144 assentos no Conselho de Nações. O sistema legal argelino é baseado nas leis francesa e islâmica.

Após a independência, a Frente de Libertação Nacional (FLN) torna-se o único partido do país. Após os motins de outubro de 1988 o multipartidarismo é instaurado. O país conta com mais de 30 partidos políticos, porém o mais importante continua sendo a FLN.

A imprensa argelina obteve uma relativa independência nos anos 90, apesar do assassinato de vários jornalistas. Em contrapartida, o Estado manteve seu monopólio no setor audiovisual. Desde 2004, a imprensa enfrenta novamente uma pressão das autoridades. A década de terrorismo entre 1992 e fim dos anos 90 custou a vida de vários jornalistas, intelectuais e agentes de Estado. 1992 é o ano da instauração do estado de urgência. Esta foi decretada pelo Exército após a vitória dos islamistas do FIS (Frente Islâmica de Salvação) nas eleições legislativas.

Em 1999, e novamente em 2005, a política de paz e segurança nacional levada a cabo pelo presidente Bouteflika tenta erradicar os focos radicais.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Subdivisões da Argélia.

A Argélia é dividida em 48 wilayas. Além da capital, as maiores cidades incluem Annaba, Blida, Constantina, Mostaganem, Oran, Setif, Sidi Bel Abbes, Skikda e Tlemcen.

Economia[editar | editar código-fonte]

O sector dos hidrocarbonetos é o pilar da economia da Argélia, sendo responsável por cerca de 60% das receitas orçamentais, 30% do PIB e mais de 95% das receitas de exportação. A Argélia tem a sétima maior reserva de gás natural do mundo e é o segundo maior exportador de gás. É ainda o 14º país com maiores reservas de petróleo.

As finanças argelinas em 2000 e 2001 beneficiaram dos aumentos nos preços do petróleo e de uma política fiscal apertada por parte do governo, que levou a um grande aumento no excedente comercial, a máximos históricos nas reservas de divisas e a uma redução na dívida externa. Os esforços do governo para diversificar a economia através da atracção de investimento estrangeiro e doméstico fora do sector energético tem tido pouco sucesso na redução do elevado nível de desemprego e na melhoria do nível de vida. Em 2001, o governo assinou um Tratado de Associação com a União Europeia que irá, eventualmente, baixar as tarifas e aumentar as trocas comerciais. A dívida externa da Argélia foi em 2004 de 21,9 bilhões de dólares, contra US$ 24 bilhões em 2000.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

Béjaïa University.

Educação é oficialmente compulsória na Argélia para crianças com idade entre 6 e 15 anos. Em 1997 havia uma quantidade enorme de professores e estudantes nas escolas primárias.

Na Argélia há 43 universidades, 10 colégios, e 7 instituições de ensino superior. A University of Algiers (fundada em 1909), localizada na capital da Argélia, possui cerca de 267,142 estudantes.[4]

O sistema escolar da Argélia é estruturado em níveis "Básico", "Secundário geral", "Secundário Técnico":

  • Básico: Ecole fondamentale (Escola Fundamental)
    Duração: 16 anos
    Faixa de idade: 6 a 15
    Certificado/diploma recebido: Brevet d'Enseignement Moyen B.E.M.
  • Secundário geral: Lycée d'Enseignement général (Escola de ensino geral), lycées polyvalents (Escola de propósitos gerais)
    Duração: 3 anos
    Faixa de idade: 15 a 18
    Certificado/diploma recebido: Baccalauréat de l'Enseignement secondaire
    (Bachelor's Degree of Secondary School)
  • Secundário Técnico: Lycées d'Enseignement technique (Escola Técnica)
    Duração: 3 anos
    Certificado/diploma recebido: Baccalauréat technique (Technical Bachelor's Degree)

Cultura[editar | editar código-fonte]

Músicos argelinos em Tlemcen. Pintura por Bachir Yellès.

A grande maioria dos argelinos é de descendentes de árabes e berberes; os berberes, a partir do século VII adotaram a língua árabe e o islamismo dos poucos árabes que habitavam a região.

A Argélia conheceu um período de esplendor cultural na época do Califado Almóada, nos séculos XII e XIII, que coincidiu com o apogeu da civilização andaluza. A influência berbere se manifestou sobretudo no campo da literatura, em que se destacaram os poetas al-Qalami (século XII) e Ibn al-Qafun. Mais tarde continuou-se a cultivar as ciências e os estudos de tecnologia, história e direito, até que, com o início da colonização francesa em 1830, a cultura argelina se foi assimilando progressivamente à da metrópole. O árabe se manteve como língua literária na obra de alguns autores nativos, como os dramaturgos Ksentini e Mahiedine, além do poeta Mohamed al-Id, e ganhou novo impulso depois da independência, embora o francês continuasse a ser amplamente utilizado.

Notas

    • Em árabe: الجمهورية الجزائرية الديمقراطية الشعبية, translit.: Al-Jumhūriyyah Al-Jazāʾiriyyah Ad-Dīmuqrāṭiyyah Ash-Shaʿbiyyah;
    • em tamazight: ⵟⴰⴳⴷⵓⴷⴰ ⵜⴰⵎⴻⴳⴷⴰⵢⵜ ⵜⴰⵖⴻⵔⴼⴰⵏⵜ ⵜⴰⵣⵣⴰⵢⵔⵉⵜ, translit.: Tagduda tamegdayt taɣerfant tazzayrit
    • em francês: République algérienne démocratique et populaire.
  1. A taxa de mortalidade infantil é a quinta menor da África. Os três menores são em Reunião (França) (13,4/mil nascidos vivos. A Ilha Reunião é uma região autônoma da França), em Maurícia (14,0/mil nascidos vivos), na Líbia (18,0/mil nascidos vivos) e na Tunísia (19,3/mil nascidos vivos).
  2. Sua expectativa de vida é a quinta maior da África. As maiores são da Ilha de Reunião (França) (76,4 anos), Líbia (74,0 anos), Tunísia (73,9 anos), Maurícia (72,8 anos).

Referências

  1. a b c d Fundo Monetário Internacional (FMI): World Economic Outlook Database (Outubro de 2014). Visitado em 29 de outubro de 2014.
  2. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD): Human Development Report 2014 (em inglês) (24 de julho de 2014). Visitado em 2 de agosto de 2014.
  3. Portal da Língua Portuguesa - Dicionário de Gentílicos e Topónimos
  4. Algeria - Education Nationsencyclopedia.com. Visitado em 2008-11-24.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Wikivoyage
O Wikivoyage possui o guia Argélia
Bandeira da Argélia Argélia
Bandeira • Brasão • Hino • Culinária • Cultura • Demografia • Economia • Geografia • História • Portal • Política • Subdivisões • Imagens