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=== Assassinatos em massa ===
{{VT|Assassinatos em massa sob regimes comunistas}}
O comunismo foi um fator causal significativo nos assassinatos em massa que motivaram várias discussões académicas;<ref name="harff">{{citar periódico
 |primeiro =Barbara
 |último =Harff
 |título=Death by Government
 |publicado=MIT Press Journals
 |periódico=The Journal of Interdisciplinary History
 |data=verão de 1996
}}
{{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref> Klas-Göran Karlsson escreve que: "As ideologias são sistemas de ideias, que não podem cometer crimes de forma independente. No entanto, os indivíduos, grupos e estados que se definiram como comunistas tem cometido crimes em nome da [[ideologia]] comunista, ou sem nomear o comunismo como a fonte directa de motivação para os seus crimes".<ref>{{citar livro
  |último =Karlsson  |primeiro =Klas-Göran |autorlink =
  |autor2 =Schoenhals, Michael
  |título=Crimes against humanity under communist regimes – Research review
  |publicado=Forum for Living History
  |ano=2008  |local=  |páginas=111
  | url =http://www.levandehistoria.se/files/forskningsinventering_EN.pdf
  | doi =   | isbn =978-91-977487-2-8}} {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref>

De acordo com [[R. J. Rummel]], os assassinatos cometidos pelos regimes comunistas podem ser explicados com o casamento entre um poder absoluto e uma ideologia absolutista: o [[marxismo]].<ref>{{citar livro|título=Pioneers of genocide studies |último =Totten |primeiro =Samuel |autorlink = |autor2 =Steven L. Jacobs |ano=2002 |publicado=Transaction Publishers |local= |isbn=0-7658-0151-5 |página=168 |páginas= |url=http://books.google.com/?id=g26NmNNWK1QC&pg=PA168&dq |acessodata=}} {{en}} Adicionado em 11/09/2016.</ref>

"De todas as religiões, seculares e de outra forma," Rummel posiciona o marxismo como a "de longe a mais sangrenta. Mais do que a [[inquisição]] católica, as várias [[cruzada]]s católicas e a [[Guerra dos Trinta Anos]] entre [[católicos]] e [[protestante]]s. Na prática, o marxismo significa [[terrorismo]] sangrento, [[expurgo]]s mortais, campos de prisioneiros letais, assassinatos por trabalho forçado, deportações fatais, [[Carestia|fomes]] provocadas pelo homem, execuções extrajudiciais e [[Farsa judicial|julgamentos de fachada fraudulentos]], assassinatos em massa a título definitivo e genocídio".<ref name="Killing Machine"/><ref name="hawai"/> Ele escreve que, na prática, os marxistas viram a construção de sua [[utopia]] como "a guerra contra a [[pobreza]], a exploração, o [[imperialismo]] e a [[desigualdade social]] e, como numa verdadeira guerra, não-combatentes seriam infelizmente vitimados pela batalha. Haveria necessárias baixas inimigas: o [[clero]], [[Burguesia|burgueses]], [[capitalista]]s "sabotadores", os intelectuais, os [[contrarrevolucionário]]s, [[direitista]]s, tiranos, ricos e os proprietários. Como numa guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas até ao final, como na derrota de [[Hitler]] na [[II Guerra Mundial]]. Para os marxistas dominantes, a meta de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas estas mortes.".<ref name="Killing Machine">{{citar web |título=The killing machine that is Marxism |url=https://www.wnd.com/2004/12/28036/ |obra=The killing machine that is Marxism |acessodata=29 de Fevereiro de 2020 |data=15 de Dezembro de 2004}}</ref><ref name="hawai">{{citar web |último=Rummel |primeiro=R. J. |título=How Many Did Communist Murder? |url=https://hawaii.edu/powerkills/COM.ART.HTM |obra=How Many Did Communist Murder? |publicado=Hawai Ed |acessodata=29 de Fevereiro de 2020 |data=Novembro de 1993}}</ref>