7 de março: pintura de 1999 é o único registro da chegada das naus da família real
Admirável trabalho de restauração e arqueologia na Igreja do Carmo contrasta com esquecimento da primeira igreja a receber D. João: Rosário, a dos pretos
Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, chega aos 440 anos lutando para preservar a memória da região, que abrigou a Fazenda Real
Quatro escolas de samba se inspiram na família real para interpretar a História com criatividade
Entre ser derrotado por Napoleão ou ver o Brasil invadido pela Inglaterra, D. João VI escapou dos dois.
Em Salvador, a família real fez sua primeira parada. A recepção foi calorosa e a despedida, lamentada.
Conheça os principais personagens envolvidos na transferência da Corte e as relações entre eles.
A representação cartográfica do Brasil mal tinha ultrapassado o litoral antes da vinda da Corte. Interesses políticos motivaram a evolução dos mapas.
Em toda a América Latina, o início do século XIX foi marcado por guerras, revoluções e reviravoltas políticas...
Rusticidade foi a marca das instalações e dos serviços da monarquia no Rio
Sem recursos ou planejamento, a urbanização do Rio de Janeiro foi feita com base em improvisos e avançou por obra da iniciativa privada.
Os Estados Unidos de olho em nossos portos desde 1808
Boa parte da elite brasileira era formada por traficantes de escravos. Seus recursos e apoio político ajudaram a sustentar a Corte de D. João.
A necessidade de alimentos para abastecer a Corte impulsionou o desenvolvimento agrícola no Sul de Minas e beneficiou a economia de todo o Sudeste.
Os artistas franceses napoleônicos não vieram convidados. Sem clima em Paris, encontraram aqui a chance de servir a outra Corte.
“D. João se sentia bem aqui. Era melhor ser um rei importante no Novo Mundo do que soberano de uma potência de terceira categoria na Europa”.
A Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal do Brasil, foi ao mesmo tempo instrumento político e espelho da sociedade.
Pintor prussiano foi a verdadeira testemunha ocular de várias paisagens retratadas pelo famoso artista francês.
Há várias maneiras de se desfazer os fortes estereótipos de D. João e D. Carlota. Inclusive usando os filmes que os ridicularizam.
D. Rodrigo de Souza Coutinho foi um dos mais influentes defensores da vinda da Corte, e suas idéias inspiraram a Independência.
Talvez a maior herança trazida por D. João tenha sido a Real Biblioteca.
Manuscrito de Melo Morais retrata o abatimento de D. João VI nos dias que antecederam seu regresso a Lisboa, em contraste com a euforia de D. Carlota
Algumas obras de referência sobre o período joanino
Diferentes releituras sobre a família real no Brasil
A corte engana Napoleão, cartas de Carlota Joaquina e a viagem da família real