Durante a Segunda Guerra, americanos teriam se instalado no sertão brasileiro, de onde extraíam urânio para a fabricação de armas
Sem apoio, o Instituto Fayga Ostrower tenta mostrar ao público o legado da artista
Cinquenta anos depois de seu lançamento, o livro ‘Formação Econômica do Brasil’, de Celso Furtado, continua sendo referência
Um dos últimos cinemas de rua que restaram no Rio,o Cine Íris sobrevive com filmes pornô e shows de strip-tease
Há 50 anos, um jesuíta começava a fazer escavações como autodidata. Resultado: virou o pai da arqueologia brasileira
Após o fechamento, Fundação José Sarney continua instalada em convento histórico no Maranhão doado pelo estado. O caso se arrasta na Justiça desde 2004
Começam em janeiro as obras para a inauguração do Paço do Frevo, no Recife. O local será inteiramente dedicado ao ritmo
Aleijadinho deixou marcas nas ruas, nas igrejas e no imaginário dos católicos
O regatão do século XIX abastecia ribeirinhos da Amazônia. De quebra, dava guarida a escravos fugidos
Bandas militares davam o tom patriótico a sangrentos combates da Guerra do Paraguai
Civil ou militar? Brasileiros se mobilizaram para escolher o presidente em 1910
Aos poucos, o cinema nacional passa a mostrar as religiões afro-brasileiras como parte da nossa cultura
Empreendedores de sucesso, os jesuítas acumularam um enorme patrimônio no Brasil
Pombal não é o único culpado. Interesses ingleses contribuíram para a expulsão da Companhia de Jesus
Num município do Paraná, assar um boi inteiro no rolete virou festa tradicional
“O ativo mais importante do século XXI é o conhecimento. E aí o Brasil está diante de uma oportunidade gigantesca.”
Em O cortiço, Aluísio Azevedo apresenta ricos e pobres sem idealizações
Henrique Bernardelli provoca espanto e admiração exibindo a mulher que deseja o prazer sexual em pleno século XIX
Em site interativo, estudantes viram detetives e descobrem o Brasil do século XIX por meio de documentos
Versátil, Pagu se destacou nas artes e no jornalismo. Em tudo que fez, clamava por liberdade
Depois de 50 anos na Biblioteca Nacional, Seu Waldir ainda tem o acervo fresco na memória
No século XIX, em Lisboa, a polícia bisbilhotava a vida alheia e anotava tudo, em nome da ordem