Edição nº 51 - Dezembro de 2009 Zoom

  • Em dia

    • A Paraíba explodiu Hiroshima?

      Durante a Segunda Guerra, americanos teriam se instalado no sertão brasileiro, de onde extraíam urânio para a fabricação de armas

    • Discípula das artes

      Sem apoio, o Instituto Fayga Ostrower tenta mostrar ao público o legado da artista

    • Um clássico para o desenvolvimento

      Cinquenta anos depois de seu lançamento, o livro ‘Formação Econômica do Brasil’, de Celso Furtado, continua sendo referência

    • A arte de resistir à crise

      Um dos últimos cinemas de rua que restaram no Rio,o Cine Íris sobrevive com filmes pornô e shows de strip-tease

    • Arqueologia na intuição

      Há 50 anos, um jesuíta começava a fazer escavações como autodidata. Resultado: virou o pai da arqueologia brasileira

    • Casa dos Sarney

      Após o fechamento, Fundação José Sarney continua instalada em convento histórico no Maranhão doado pelo estado. O caso se arrasta na Justiça desde 2004

    • Folia o ano todo

      Começam em janeiro as obras para a inauguração do Paço do Frevo, no Recife. O local será inteiramente dedicado ao ritmo

  • Capa

  • Artigos

  • Entrevista

    • Sérgio Besserman Vianna

      “O ativo mais importante do século XXI é o conhecimento. E aí o Brasil está diante de uma oportunidade gigantesca.”

  • Leituras

    • Quase real

      Em O cortiço, Aluísio Azevedo apresenta ricos e pobres sem idealizações

  • Perspectiva

    • A sensual Messalina

      Henrique Bernardelli provoca espanto e admiração exibindo a mulher que deseja o prazer sexual em pleno século XIX

  • Educação

    • Lupa na mochila

      Em site interativo, estudantes viram detetives e descobrem o Brasil do século XIX por meio de documentos

  • Retrato

    • Rebelde e engajada

      Versátil, Pagu se destacou nas artes e no jornalismo. Em tudo que fez, clamava por liberdade

  • Por dentro da Biblioteca

    • Manuscritos na cabeça

      Depois de 50 anos na Biblioteca Nacional, Seu Waldir ainda tem o acervo fresco na memória

  • Por dentro do Documento

    • Espionar é preciso

      No século XIX, em Lisboa, a polícia bisbilhotava a vida alheia e anotava tudo, em nome da ordem

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