Norma de desempenho da ABNT traz grandes mudanças para construção de residências
Nova regra fornece critérios mínimos de qualidade e segurança para casas e apartamentos e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores
A indústria da construção brasileira está mudando seus parâmetros de qualidade. Trata-se de uma revolução conceitual sobre os requisitos mínimos de segurança para casas e edifícios residenciais. Desde julho de 2013 entrou em vigor a Norma de Desempenho de Edificações, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece exigências de conforto e segurança em imóveis residenciais. Pela primeira vez, uma norma brasileira associa a qualidade de produtos ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instruções claras e transparentes de como fazer essa avaliação.
Leia aqui o Guia Orientativo da Norma 15.575
As regras privilegiam os benefícios ao consumidor e dividem responsabilidades entre fabricantes, projetistas, construtores e usuários. A norma NBR 15575 diz que níveis de segurança, conforto e resistência devem proporcionar cada um dos sistemas que compõem um imóvel: estrutura, pisos, vedações, coberturas e instalações.
“O Brasil passa a enxergar o edifício de uma forma sistêmica, olhando para o todo, e não só para as partes”, afirma Paulo Campos, professor de Arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) e superintendente do Comitê Brasileiro da Construção Civil da ABNT. “A edição da norma 15.575 representa um nível de consenso inédito entre o estado da arte da construção civil e as condições objetivas de nossa realidade sócio-econômica”.
Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, o novo normativo também vai funcionar como um impulso à indústria da construção, na medida em que incentiva o uso da inovação no setor: “Como as regras dizem respeito somente ao resultado final de uma casa ou apartamento – que condições de uso e habitação ele deve garantir – qualquer tecnologia pode ser usada. O importante é que a edificação atenda os parâmetros de desempenho”.
A Norma de Desempenho de Edificações é dividida em seis partes: uma de requisitos gerais da obra e outras cinco referentes aos sistemas que compõem o edifício (estrutural, de pisos, de cobertura, de vedação e sistemas hidrossanitários). Para cada um deles a Norma estabelece critérios objetivos de qualidade e os procedimentos para medir se os sistemas atendem aos requisitos. Por exemplo, a estrutura de uma parede deve agüentar, sem apresentar falhas ou rachaduras para impactos de uma determinada força medida em joules. Sistemas de coberturas têm que apresentar resistência ao fogo durante um determinado período de tempo. Tubulações hidrossanitárias que não estiverem escondidas devem suportar até cinco vezes seu próprio peso, para que não se rompam com facilidade gerando grandes transtornos. Vedações de paredes têm que garantir uma redução específica da temperatura verificada no lado exterior do edifício.
Também têm que oferecer proteção acústica, ou seja, deve abafar sons externos dentro de uma medida pré-determinada. A norma prevê uma série de situações de risco para o imóvel e fornece não só a medida, como também instruções de como medir se os sistemas são seguros. Trata-se de um documento de alto nível técnico, que vai orientar fabricantes de materiais, projetistas e construtores.
Paulo Simão também alerta que muitas faculdades certamente terão que adaptar seus currículos. “Esta norma tem que estar presente nos currículos de cursos como Arquitetura e Engenharia Civil. De maneira geral, todo o mercado vai ter que reagir a esses critérios. Haverá uma fase de transição, mas é importante destacar que a norma vem para aumentar a segurança jurídica para todos, uma vez que ela define de maneira clara as responsabilidades de cada um”.
Porque a Nova regra que fornece critérios mínimos de qualidade e segurança para casas e apartamentos e divide responsabilidades entre projetistas, construtores e moradores, não considera o Técnico em Edificações como parte do processo de construção civil, já que se formam anualmente centenas de profissionais, com formação para auxiliar os Arquitetos engenheiros. Podendo ser responsável pela organização, fiscalização, compras entre outra etapas importantes para se manter a qualidade do imóvel.
Prezados Colegas, bom dia.
Para verificar os pontos importantes a serem considerados antes de iniciar uma Reforma de Apartamento ou conhecer a Norma acesse:
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
Para donwload de um Laudo simples para seguir como base para elaboração e liberação de uma reforma de Apartamento, acesse:
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/p/sosdoengenheirocvil_4.html
Bom dia!!
Recentemente financiei uma casa pelo Banco do Brasil!
Aparentemente quando fomos ver a casa pela primeira vez, vimos que era 100% perfeita, mas no decorrer de alguns meses fomos vendo a realidade no que diz respeito ao teto por exemplo, o forro é de gesso e já está quase todo comprometido(rachado), o piso é de cerâmica e algumas já estão se soltando, existe vazamento nos banheiros, existe bocal que nunca acendeu a lâmpada, …
Gostaria de saber qual norma se aplica a tudo isso, para mim poder cobrar da construtora e do Banco do Brasil.
Comprei uma casa pelo PMCMV, sendo que o muro da casa foi entregue apenas com 1 metro contendo apenas a frente da casa, analisando os parâmetros da caixa, este determina muros com no mínimo 1,80 metros, o que devo fazer? Tenho direito ao complemento do muro??
Ola…
Comprei uma casa pela minha casa minha vida. Quando agente entra está tudo em ótimo estado, mas depois com um tempo vi que não é bem assim. Vou da uns exemplo que eu acho que não estar na norma.
Ex: A fossa de minha casa não suspiro;
O chuveiro eletro tem 2.70 altura “minha noiva não consegui mudar a chave da temperatura”.
As tomadas não estão na altura correta (um tem 0,50 cm altura e a outra tem ,60 cm altura, sendo que isso no mesmo comodo).
Então queria saber si você tem como me mandar as normas para eu exigir meus diretos.
Desde já agradeço sua atenção.
Olá, Tenho um terreno e estou construindo a casa a 4 metro de distância da calçada, no entanto somente a escada de acesso a casa esta encostada no muro da frente da casa e estão solicitando a remoção da mesma. OU seja, se o meu terreno é de 4 metros porque não posso construir nos 4 metros.
Lourival, você é de São Paulo- Capital? Se for, observe nos quadros do plano diretor/zoneamento vigentes bem como o Código de Obras e Edificações.
Ola boa tarde, no recuo de 4 metros não se pode ter construção, porem cada cidade tem o recuo aprovado pelo Plano Diretor este recuo e destinado apenas para colocação de calçada e área Permeável,o recuo e exigido para se ter mais harmonia, ventilação e insolação na Residência para se ter um ambiente sem insalubridades.
Olá. Gostaria de saber como a casa pode ficar locada no terreno quando se tem abertura, como janelas, portas etc… Qual a distância dos muros que a norma exige? Obrigada e parabéns pelo texto.
Ola boa tarde, em relação as aberturas lateral, fundos e frente o mesmo e deliberado no Plano Diretor disponível nas Prefeituras cada qual tem suas metragens mínimas porém a um exemplo que dou e de minha cidade, Frente 4metros, fundos com janelas 1.50m laterais 1.5 quando se tem janela e 1,00m sem janela e quando é lote de esquina é 4,00m e 2,00m
Boa noite estou fazendo tcc sobre NBR 15575 topicos desempenho térmico e acústico,gostaria de alguns exemplos para elaboraçao.Meu orientador falou que tenho que dar exemplo de construçao no nosso pais,já fiz várias pesquisa de edificio famosos mais sem sucesso,também algumas referências..
Ola boa tarde verifique as normas de segurança do trabalho as porem um exemplo bom que te dou são dois Igrejas necessitam de projeto acústico e Centros Culturais Também.
Gostaria de saber quais são os itens da Norma de Desempenho que devem constar em um projeto arquitetônico de um edifício residencial.
Felipe, por favor acesse http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/09/2_guia_normas_final.pdf
Valeu muito obrigado!
Achei ótimo esse guia.
O Link “Leia aqui o Guia Orientativo da Norma 15.575″ encontra-se quebrado, parece que o arquivo não se encontra mais disponível para download no dropbox..
Keila, o link correto é este; http://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2015/09/2_guia_normas_final.pdf ,ou você pode acessar diretamente aqui na página no canto inferior direito em “Publicações”
Sds.
Bom dia,
gostaria de tirar uma duvida, em São Paulo capital, a área construída não pode ser maior que a metragem do terreno??
Compramos uma casa antiga em um terreno 6×20, e a nossa intenção e derrubar essa construção muito antiga e construir um sobrado. Pagamos uma arquiteta, ela fez a planta e ontem depois de quatro meses, nos informou que como a nossa construção passa 40 metros quadrados do tamanho do terreno, a prefeitura não aceitou…
achei muito estranho, pois aqui em SP, esta na moda derrubar uma casa antiga e no terreno dela construir dois sobrados.
alguém poderia por favor, me orientar!! estamos desesperados pois não sei o que fazer.
obrigada
Laís, por favor entre em contato pelo email atendimento@causp.gov.br.
Laís, bom dia.
Existem diretrizes urbanísticas que se aplicam às construções novas e reformas.
Os parâmetros que orientam essas diretrizes são diferentes para cada “zona” na cidade, e para cada tipo de uso de um imóvel.
O início de qualquer projeto nunca deve se dar antes da verificação destes parâmetros junto à Prefeitura.
No caso que você relatou, o projeto ultrapassou o Coeficiente de Aproveitamento permitido para o terreno.
Neste caso, seu projeto terá que ser refeito.
Espero ter ajudado.
Residências que já estavam construídas antes da regulamentação das novas normas da ABNT têm prazo para se adequarem? É obrigatória a adaptação ou é opcional? Preciso de uma resposta urgente.
Construções antigas foram norteadas por normas vigentes no momento de sua construção, podem existir exigências no caso, de mudanças no uso da edificação, mas no geral será mais influência das normativas de ppci por exemplo, e no caso de troca das instalações elétricas…
Olá, gostaria de tirar uma dúvida minha. Como deve ser o revestimento das paredes no banheiro, cozinha e area de serviço?
Porque peguei essa semana o Memorial do meu apartamento e eles por exemplo no banheiro só ir~]ao revestir a area do box, atras da bacia sanitária e atras da pia. Fiquei em dúvida se isso procede mesmo ou não.
Aguardo retorno e agradeço desde já.
A construtora é livre para formatar o produto que pretende vender. Se porá ou não revestimento de parede é decisão que norteia o padrão de qualidade do produto dela (Construtora). O que não pode é entregar o banheiro com vazamentos. A norma de desempenho não fala como ela deve fazer mas, sim, diz “faça como quizer, com o material que quizer, desde que atenda o desempenho adequado para o usuário”. Então… desempenho é diferente de padrão. O cliente é livre para aceitar ou não o padrão oferecido, na hora da compra.
Gostaria de saber se quando eu for fazer mudança na parte elétrica, pintura, substituir bacias sanitárias, pias, pisos em meu apartamento, é obrigado comunicar e ter a autorização do sindico para essas mudanças.
Existe a NORMA NBR16280, que fala sobre reformas em edificações, é uma Norma não é Lei, mas se você segui-la evitara problemas futuros, se algo acontecer em virtude da sua reforma, e temos as normas internas de cada condomínio se a síndica exigir você deverá informar e ter um responsável técnico.
Prezados como esta norma poderá ou será aplicada em empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida?
A norma citada se refere a qualquer imóvel residencial e deve se utiliza em conjunto com a norma técnica NBR-5410:2004 (Revisado 2008) que trata de instalações elétricas residenciais de baixa tensão.
Tenho um sobrado geminado que com certeza não foi construído com as normas e especificações acima.
Posso exigir que o construtor faça reparações acústica em meu imóvel ?
Em qual órgão posso reclamar e exigir meus direitos ?
Desde já agradeço,
Alex Benedito
Creio eu que se ele foi construido, anteriormente à data de inicio da obrigatoriedade norma, você nao tem como exigir!
PAPA NO VATICANO
Observe a data que foi protocolado o projeto na prefeitura. Se foi depois de 19/06/2013, voce está amparado pela norma e neste caso o caminho é contratar um perito para fazer um laudo, entrar na justiça (de preferencia junta de conciliação porque é mais rapido) e fazer valer seus direitos.
Ola,
Comprei um apartamento na planta e descobri que a construtora não vai entregar com ralo no lavabo e varanda.
Esta correto? Esta dentro das.normas ABNT?
Estou muito desconfortável com essa situação, se estourar um cano no lavabo pra onde vai a água?
Se tiver uma chuva de vento e inundar a varanda, pra onde eu vou jogar a água?
Obrigada, Fabiane
A NBR 8160/1999, que se refere a sistemas prediais de esgoto sanitário, sequer aborda essa questão da obrigatoriedade de ralos nos ambientes. O que deve ser levado em consideração é o bom senso do projetista e do executor da obra.
Portanto, cabe ao cliente ou proprietário do imóvel certificar-se antes se foram propostos todos os ralos no projeto de esgoto sanitário e/ou de águas pluviais (o caso de ralos em varandas remete a este último). Na ausência deste em projeto, deve-se propor um acordo para a instalação dos mesmos. Ou seja, recomenda-se o uso de ralos nos ambientes citados por bom senso, ainda que não conste tal recomendação em normas técnicas.
Verifique o projeto, verifique o memorial descritivo da obra, inclusive o que foi registrado no cartório. Contrate a consultoria de um perito que poderá dizer se há ou não uma inconsistência técnica, negligência, imperícia ou imprudência,… havendo, notifique por escrito a construtora, com prazo de manifestação… não o fazendo (ela), entre na justiça.
Acho a NBR15.575/2013 tão importante que já estou rodando a mesma em meu programa de avaliação vetorial de desempenho de edificações habitacionais: http://www.sistemapiramide.com
Quem sai na frente, bebe água limpa.
Parabéns pela iniciativa.
Prezado Carlos,
muito obrigado. O formulário do SNAVDE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS está disponível para uso imediato:http://www.sistemapiramide.com/formulario/form.html
Um forte abraço,
Ricardo Wagner Reis Duarte – Mestre em Habitação – IPT
Profissional Líder do SNAVDE Brasil
Prezados, Essa norma modifica a forma de construção de casa Geminada? Existe uma norma especifica para esse tipo de empreendimento?
A casa geminada deve ser provida de sistemas de desempenho acústico, térmico e todos os demais que a norma preve para uma habitação coletiva, seriada, horizontal ou vertical.
Bom dia, estou executando uma obra de aterro sanitário, na mineração taboca,como responsável técnico.tenho informações sobre as fases construtivas. primeiro a importância desta obra para preservação do meio-ambiente e impermeabilizar o lençol freático do chorume liquido preto gerado pela decomposição do lixo e a saúde das pessoas, pois todo resíduos gerado pela população, e coletado e seu destino e o aterro sanitário. antes os resíduos passa por dois processo. primeiro galpão de triagem, onde o lixo e separado por classe, prensado e pesado formando fardos para ser enviado para reciclagem.
segundo galpão de compostagem, onde o lixo orgânico e lançado no patio de compostagem, passando por um processo com folhas secas lançamento da água e misturando manual ou mecânico transformando em adubo para fins de plantio. esses dois processos e muito importante para aumentar da vida útil do aterro sanitário, pois 95% do lixo coletado e reciclado os 5% e lançado no aterro sanitário.
Bom dia caros Arquitetos. as normas são claras, mais podemos melhorar, pois somos responsável pelo embelezamentos das cidades, e pelo conforte dos ambientes, dos nossos clientes, devemos nos preocupar com os restos de materiais da construção civil dando destino ao mesmo, nesse caso a reciclagem, e fazer um estudo que diminua esses volumes. tomamos como exemplo as alvenarias de fechamento com tijolos cerâmicos, este como já existe tamanho normal, deveria ter a metade do mesmo tando vertical como horizontal. melhorando o tempo de assentamento e diminuindo o volume de resíduos.
Prezados Colegas, bom dia.
Hoje, 07/11/2014, incluímos mais um Modelo de Laudo de Reformas para quem está precisando de um modelo para desenvolver desenvolver o Laudo.
Um modelo está na parte 4 e o outro na parte 6 da sequência de páginas do Tópico “Laudo de Reformas de Apartamentos”
Para verificar, acesse o Link abaixo:
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
Saudações e Sucesso,
Miguel
Prezados Colegas, bom dia.
Na Minha modesta opinião, esta norma de desempenho contribui muito para que não apenas o custo seja levado em consideração mas também, as condições mínimas de qualidade do produto final (casas) que serão entregues aos clientes finais (compradores, clientes, investidores, etc).
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br é um canal gratuito de ajuda para profissionais da área e, também, para todos que queiram uma ajuda sobre “como fazer”, o processo construtivo, planejamento, qualidade, etc. Enfim, para quem deseja construir ou reformar, o site será muito útil para quem precisa de maiores esclarecimentos sobre a execução de suas obras e projetos.
“A melhor forma de adquirirmos conhecimento é a doação livre, despretensiosa e espontânea dos nossos próprios conhecimentos para todos os profissionais”.
Saudações e Sucesso,
Miguel da Silva Filho
Novas normas, não esta garantindo novas práticas, nos compreendemos que as melhorias são ótimas, porem alguns detalhes somente serão respeitados por poucos, uma vez que o sistema econômico não permite que a maior parte da população respeite o sistema construtivos adequados. Veja como casas de pequeno porte são construídas, faltando ferragem de sustentação adequada caso dos pilares e vigas, inúmeras fabricas de laje pré moldada sem o responsável técnico, enfim nosso mão de obra é deficiente de respeito ao profissional e por sua vez os clientes obedecem mais o pedreiro do que o técnico que conhece a obras como um todo. O Crea não fiscaliza empresas irregulares, que denuncia, mas não é o crea que fica na linha de tiro quando se descobre quem fez a denuncia. Acredito que o Arquiteto e o Engenheiro, não tem poder, poder esse que o Crea e o Cau deveriam lhes conceder, a fim de termos mai poder de ação quanto a paralelização de obras por irregularidades. Não somente as normas deve mudar. Ainda tem que mudar o poder de compra do cidadão e a cultura que hoje impera ” Do lucro a qualquer custo”, para uma cultura de respeito ao cidadão, fiscalização mais presente nas obras. Porem as normas são boas.
Olá pessoal,
concordo com você Ronaldo!
Falta tornar mais popular e acessível os serviços técnicos dos profissionais da área, possibilitando assim o acesso de uma maior parte da população, e principalmente, falta o poder público viabilizar moradia de qualidade, seja através de conjuntos habitacionais, seja através de reurbanização de favelas, para aqueles mais carentes que moram sem condições de morar, pois nós já temos tecnologia suficiente para tornar os materiais construtivos sustentáveis mais baratos e populares.
No lugar da cultura “lucro a qualquer custo” cultivarmos a cultura do empreendedorismo social onde todos lucram e o meio ambiente é beneficiado!
Importantíssima essa mudança, porem gostaria de saber se residências familiares com mais de 10 anos de construção, já com projetos aprovados pelo órgão responsável do município na data da liberação do alvará de Construção, quando solicitado o HABITE-SE,tem que adequar todo o projeto novamente dentro das normas da ABNT para se ter a Liberação do mesmo. Isso causa uma nova despesa que as vezes e onerosa para o proprietário.
Prezados, bom dia.
Devido a diversas solicitações, Postei esta semana, orientações sobre o Laudo de Pequenas Reformas em Condomínio residencial para os colegas que precisam de algum tipo de orientação, inclusive coloquei um modelo para download.
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
Saudações e Sucesso,
Miguel
Olá boa noite!! Ok, legal toda essas melhorias!!! Mas uma coisa me deixou desapontado. E quanto as normas de segurança em caso de incêndio em residências com mais de um andar…. Não vi nada a respeito!! Minha irmã morreu em agosto de 2013 ao se mudar para um sobrado que não tinha nenhuma varanda ou uma saída de emergência!!! Algo que garantisse ao menos que ela pudesse ter se protegido juntamente com as filhas longe do calor e da fumaça!! A filha dela de 9 anos morreu 57 dias depois. Mudou numa quarta-feira e morreu na quinta sem se quer ter curtido o novo lar. Ela estava tão feliz e não podia imaginar que um curto circuito na sala queimaria toda sua mudança que estava na sala e bloquearia a única escada que dava acesso a saída. No desespero ela inalou muita fumaça e desmaiou com a filha de 1 ano e quatro meses no colo e aí todo o calor que veio debaixo a queimou terrivelmente. E para piorar, os bombeiros não conseguiram entrar na rua que era muito estreita e tinha carro estacionado dos dois lados. Minha sobrinha de 13, ficou internada quase 6 meses!! Foi horrível!! E agora, depois de tanto pensarem numa mudança, nada foi pensado a respeito. Muito triste!! Aquele foi o pior dia da minha vida e de toda a família!! Quanto descaso!! Por favor!!! Repensem isso!!
Prezado Sr. Edivaldo Mesquita,
Realmente muito comovente e lamentável o que aconteceu com sua família, entretanto, gostaria de saber se havia responsáveis técnicos por essa fatídica obra, engenheiro ou arquiteto, que através de registros em seus Conselhos pudessem responder juridicamente pelo sinistro.
Existiam projetos registrados nos órgãos competentes, tais como: projeto de arquitetura, de combate a incêndio, estrutural,elétrico e hidrossanitário, sem falar no alvará de construção ou habite-se dado pela Prefeitura local? Se nesse caso, houve responsáveis, eles deverão ser acionados em seus Conselhos Profissionais e na justiça comum, após apuradas as responsabilidades, com certeza serão punidos.
Espero ter contribuído de certa forma para esclarecimentos de exercício profissional.
Lamentando mais uma vez o ocorrido,
Emanuel Castelo Branco
Meus sinceros sentimentos.
Caro, infelizmente a metragem de uma residencia como esta que fatalizou sua família irá ter por obrigação legal a ter projeto de combate a incêndio, pois geralmente são exigido em obras com metragens construídas maiores e uso diferenciados. Isso é estipulado pelo Corpo de Bombeiro da sua região e seguido e exigido pela Prefeitura no momento da aprovação junto aos órgãos públicos, sem falar se a residencia não tiver aprovação, ai é por conta da própria sorte mesmo . Quanto a dimensões minimas de corredores e de circulação de garagem não são exigidos espaços para circulação de pessoas, infelizmente nossos legisladores não se preocupam com esses fatos que podem e no seu caso aconteceu. Espero ter ajudado.
B.tarde!
Sobre direitos autorais, devo comunicar a quem, caso eu deseje alterar os jardins do meu prédio, já que faz parte do projeto original do arquiteto?
Posso mudar a porta principal?
Meu prédio já tem 15 anos e nenhum documento arquivado.
Por quanto tempo existe o direito autoral do responsável pelo projeto arquitetônico?
Necessito que me informe referente ao procedimento exigido dos síndicos sobre a nbr-16280 Reforma:
É necessário apresentar laudo?
Para quem deve ser apresentado o laudo?
Tem que recolher alguma taxa?
O técnico de edificações que vai me prestar os serviços deve estar sempre presente no local da obra?
Ele me disse sobre ART que eu tenho que pagar, o que acontece se não for paga?
A quem devo reclamar quando o empreiteiro abandona a obra?
Vou pintar o saguão de entrada principal do prédio tem que ter responsável?
Eu posso ser considerado responsável como síndico, já que fui nomeado?
O que acontece caso eu não cumpra nada?
Haverá algum tipo de multa?
Qual órgão é responsável por autuações?
Quem fiscaliza as obras?
Caso contrário onde devo reclamar?
Obg.
Gerson Viana
F:(11)99528-7131
Prezado Gerson Viana, bom dia.
Postei esta semana, orientações sobre o Laudo de Pequenas Reformas em Condomínio residencial para os colegas que precisam de algum tipo de orientação, inclusive coloquei um modelo para download.
http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br/2014/08/laudo-de-pequenas-reformas-de.html
Saudações e Sucesso,
Miguel
A próxima “normatização” deveria ser sobre o desempenho dos projetos de arquitetura no seu sentido espacial/funcional mais que de especificações e construção.Claro que a maioria das cidades têm seu Códigos de Obra com suas exigências e definições de até centenas(pé-direito,escada,área/dimensão mínima pra isso e pra aquilo,etc.)de leis, mais nem sempre isso é obedecido ou fiscalizado.É só olhar as “plantas”, de venda publicadas em qualquer jornal e folhetos distribuídos pelas ruas das cidades e vê o quanto são enganosos os leiautes.Nenhum cômodo muitas vezes não comporta seu mobiliário mínimo para um mínimo de conforto e segurança,o mesmo conforto e segurança desta benvinda Norma de Desempenho para a construção.
Com essa norma a partir de agora, a construção civil tem uma nova etapa, onde vamos ver apenas empresas sérias compromissadas a realizar um bom trabalho final, acho que com isso empresas que constroem sem compromisso algum e sem sem se preocupar com a qualidade se seu próprio produto com em tempo deixaram o mercado abrindo espaço para as empresas compromissadas a cumprir essa norma.
O uso de normas técnicas de arquitetura e engenharia em obras
privadas e públicas deve ser obrigatório em todo país para que atinjamos um padrão mínimo de conforto e segurança das habitações, e a fiscalização por parte dos órgãos públicos e conselhos de arquitetura e engenharia deve ser intensificada porque no Brasil as obras carecem de uma concientização por parte da sociedade de que é importante o acompanhamento de um profissional para garantir a execucão de uma obra dentro dos padrões estabelecidos pelas normas técnicas
Nos profissionais nao nos valorizamos o suficiente para nos mexer e fazer as mudancas necessárias. E um absurdo o que ocorre, ver as reformas e muitas obras sem profissional responsavel, e pedreiros tomando conta do nosso trabalho. Falta de conscientização nossa, dos clientes e dos pedreiros. Se trabalharmos em harmonia, sem ganância, todos teremos trabalho e dinheiro suficiente. Tem que haver muitas mudancas, inclusive de coracao, será que me entendem? Talvez seja uma utopia ……Bem, parece que estamos começando a achar o caminho….valeu colegas….
Bom nesta parte acho interessante sim, mas vale caber para aqueles que vão construir ou reformar, que respeitem e que façam durar pra valer nas questões dos materiais de acabamentos e outros. Muitas das vezes os consumidores comentem tantas coisas erradas e acabam jogando o dinheiro fora sem contratar um profissional experiente neste caso. Vamos que vamos.
Cabe a nós Arquitetos, difundir a esta norma através da pura e simples aplicação da mesma em nossos projetos e defendendo as suas vantagens assim como defendemos os nossos projetos junto aos nossos clientes. Nos somos os especialistas no assunto Projeto de Arquitetura, logo nos cabe tal responsabilidade, explanação e defesa das soluções adotadas em nossos Projetos. vicentearquiteto@uol.com.br
Muito bem Vicente. Fico triste em ver em meu município, um Agente Fiscal Técnica em Edificação contratada pelo município analisando Projetos feitos por profissionais como vcs. E exigindo correções e mais correções para a liberação dos Habite-se. Arquitetos tem e merecem ser respeitados.
Apesar de ser leigo o assunto, gostaria de uma informação acerca de projetos de residências. Na hora de construir (projetar) um casa geminada (ou prédio residencial) qual o motivo dessa residência ser sempre o inverso da residência vizinha, ou seja, porque é sempre quarto com parede de quarto e sala com parede de sala. Existe uma norma técnica ou esse padrão é lei? Será que por causa do barulho da sala de uma casa não propagar para o quarto da outra casa?
Olá.
A pergunta é pertinente, mas não há critério quanto a isso.
Quando ocorre um planta “rebatida”/”espelhada” é por conta da concepção de projeto. Definida por pelo cliente ou orientada pelo profissional.
Mas há possibilidades sim de deixar quarto com sala, e “N” outras alternativas.
Saudação.
Prezados, bom dia.
Complementando os esclarecimentos do colega Adriano Garcia sobre o assunto, a questão do “barulho” é causado pelas características da parede com relação ao dimensionamento da largura, revestimento adotado e o tipo de alvenaria adotada (blocos cerâmicos, blocos de concreto, parede de concreto, pré moldada de concreto, etc). A Definição destes elementos que constituirão a formação da alvenaria, geralmente, são feitos para atender as expectativas de custo e prazo determinados pelo cliente investidor porém, deixando de lado, o conforto acústico das duas residências germinadas.
Hoje com esta norma de Desempenho sendo, realmente, aplicada e respeitada, esperamos que melhore as condições dos produtos (casas) para os clientes finais (compradores).
Visite o site http://sosdoengenheirocivil.blogspot.com.br é um canal gratuito de ajuda para profissionais da área e para quem deseja construir ou reformar que acreditamos ser útil para alguns outros esclarecimentos sobre a execução de obras e projetos.
Saudações e Sucesso,
Miguel da Silva Filho
Seja bemvinda a norma, mais como já dito pelo colega Osmar Rocha, o binômio qualidade do produto e desempenho do projeto são fundamentais(sustentabilidade).Como exemplo, temos as licitações públicas que mantêm o parâmetro limitado do “menor custo” com os já sabidos resultados em relação ao desempenho e qualidade final das obras.Penso que é salutar empenhar esforços/ações Vía CAU, no sentido de agregar a política pública sobre licitações além do “menor custo” a necessária “qualificação técnica mínima” do projetista(s).
Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.
E QUAIS OS CUSTOS/
Estamos no século XXI, e ainda muitos não fazem projeto e sequer conhecem engenheiros, arquitetos e urbanistas, precisamos divulgar mais essas Normas e os profissionais.
Concordo, temos que divulgar mas os profissionais.
Gostaria de saber como adquirir o livro
Favor informar como comprar e o preço
A norma é bem-vinda.
Vamos mensurar os custos destas transformações.
Conscientização deve ser a palavra de ordem. No Brasil dos “arranjos” tudo é possivel. Façamos a nossa parte companheiros..
Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.
Gostaria de saber como adquirir o livro
Gostaria de saber como adquirir o livros dessas novas normas para edificação.
Meu e-mail. hma.arquitetura@hotmail.com
Por favor já é a 3º vez que lhes peço.
Aguardo breve retorno.
Obrigada.
Helena.
Prezada Helena,
a comercialização da norma é feita pela ABNT. Como arquiteta registrada no CAU, vc tem direito a 50% de desconto. Veja em http://www.abntcatalogo.com.br/cau/
Norma que normatiza a normal à normatização normalmente normatizada pela norma…
Atitude que é bom… Perá aê, Sinhô, ai tem que falar com Neco… (Necomigonão).
Muito interessante dividir as responsabilidades nas construções, no entanto é muito frágil pois não existe fiscalização, sempre vai ter o empurra um outro cem ninguem assumir coisa alguma.
Muito necessária essa norma. Mas é mais importante ela chegar ao consumidor (além dos profissionais, é claro). Com o cliente sabendo dos seus direitos fica mais fácil conseguirmos uma edificação de qualidade. Aproveitar a oportunidade e veicular junto aos profissionais e clientes as normas de acessibilidade e desejo universal, já que o ato de projetar é inerente ao arquiteto e urbanista.
A norma é bem-vinda e almejamos seus efeitos. Entretanto segue meu comentário, cujo objetivo é trocar informações úteis ao cumprimento da norma, prática e objetivamente, como segue:
A norma me pareceu muito clara e completa, exceto em: Como os profissionais (no meu caso arquiteto), terão informações sobre os produtos a serem especificados, caso os mesmos não sejam certificados pela mesma norma ou equivalente?
A mim não ficou clara, a forma de, no meu projeto, especificar com a segurança de obter o desempenho mínimo desejado de determinado material. Será que o mercado se encarregará de fornecer materiais certificados para que possamos especificá-los de forma segura?
A norma é sobre desempenho. Especificar desempenho e especificar produto são coisas muito diferentes. O desempenho do produto para construção civil é responsabilidade do fabricante, mas o desempenho da edificação é responsabilidade do projetista. O Edifício não é um produto acabado e nem industrial seriado. Portanto, focar em “produtos que atendem a norma” pode limitar a visão sistêmica necessária ao projetista.
O que o mercado fará em relação à norma é problema do mercado e de quem fiscaliza o mercado. Ao projetista cabe especificar, com clareza e convicção, conforme a norma, garantindo o desempenho legal (norma tem força de lei).
Agora, se o projetista não sabe como especificar conforme a norma, estamos com um problema muito sério. Sem estudar e se qualificar para a tarefa não dá pra assumir essa responsabilidade profissional.
O projetista tem obrigação de conhecer a norma em profundidade, e de traduzi-la em seus projetos, ou então qualquer um pode fazer projeto, a preço de banana, certo?
Não existe “atalho” para o projetista.
Muito boa essa norma da ABNT mais um reforço para as obras de construção civil, espero que seja seguida pois ainda encontramos em nosso ramo muitas construtoras que tacham seguir normas mas no dia a dia não largam os maus vícios e levando adiante obras mal executadas.
Bom dia
Gostei muito do seu comentário acerca do assunto(vicio executivo) colega,isso acontece em todo os luragares, com jeitinho e paciência superaremos esse mal.Eu sou cuiabano de chapa e cruz, atualmente, mora aqui em Campo Grande-MS. Abraço aos conterrâreos.
Parabens
Rey
BRSC
MS
Estamos com muitas mudanças interessantes em nosso país!!
Muito boa esta Norma, agora cabe aos Sres. Técnicos, Arquitetos e Engenheiros serem mais responsáveis e cumprirem esta e as Normas existentes, acompanharem a risca a execução dos projetos na obra, vistoriando-as diàriamente, usarem materiais de primeira qualidade e não confiar a obra na mão de empregados geralmente desqualificados, com muitos vícios por falta de conhecimento técnico,além da pressa em seu término para receberem as suas medições realizadas, que colocam a segurança da obra e dos empregados nela envolvidos e futuramente a integridade física dos futuros ocupantes do imóvel e dos proprietários. Sejamos mais rigorosos e responsáveis e se detectarmos riscos seja qual for nas construções prontas ou não, que denuncias sejam feitas para os órgãos competentes para se evitar tragédias anunciadas como as que estamos infelizmente assistindo de alguns anos para cá, e que estes órgãos sejam responsáveis por interditarem na hora em caso de suspeita de desabamentos, catastrófes, para assim evitar mais mortes e moralizar a fiscalização em nosso país. Parabéns à todos companheiros!!
Creio que esta norma vai ajudar muito os municípios que oferecem serviços de Arquitetura e Engenharia Pública com a definição de padrões mínimos que devem ser atendidos em qualquer faixa da produção habitacional.
Em meus projetos, sempre tratei de forma técnica os complementares;acústica,luminotécnica, tratamento térmico de paredes e coberturas, hidráulica, elétrica, eletrônica, ar condicionado, estrutura. Agora, tendo os requisitos mínimos a cumprir, fica mais fácil, para nós arquitetos e para os clientes.
Em matéria de conforto térmico,que tal os prédios que estão surgindo ao longo da linha amarela,em um dos locais de temperatura máxima do RJ,e todos em alvenarias de blocos de concreto.Não adianta dizer que os blocos por serem ôcos funcionam como isolante térmico.A tentativa realizada a 4 décadas em Irajá,as margens da Av Brasil,com placas de concreto ôcas e com grandes dimensões(eram préfabricadas)demonstram que o concreto NÂO SE PRESTA PARA ALVENARIAS.Pise em uma laje exposta ao Sol do RJ.Que tal o CAU fazer pesquisa com os moradores de Irajá?
oes
A questão levantada pelo Paulo não se aplica apenas ao concreto exposto à insolação intensiva, faltam elementos, ativos ou passivos que controlem e minimizem esses efeitos da inclemência da radiação, que devem ser previstos para qualquer superfície, paredes ou tetos. Isso feito o conforto térmico aparece.
Achei importante esta NBR para conscientizar de certa forma,não só os profissionais da área, assim como o cliente, dando mais valor ao trabalho do arquiteto e ao projeto que o cliente está comprando. E para construtores e fabricantes ficarem mais atentos na qualidade e bom desenvolvimento do produto utilizado na obra e evitar futuros transtornos seja com clientes como com as obras em andamento e melhor eficiência antes disso no planejamento e orçamento.
Gostei da informação sobre a norma e,porei em prática buscando
os melhores resultados no meu trabalho.
A norma 15.575 realmente nos trará a oportunidade de edificar buscando sempre mais qualidade e segurança atingindo assim o objetivo de aprimorarmos e fazer tudo cada melhor.
Gratificante.
Esta normatizaçao vem de encontro com a necessidade de aprimorar e dar padrao de qualidade as edificaçoes pois observamos ainda baixo nivel de acabamentos em inumeras obras por todo pais ( e so observar o noticiario nos teles jornais e ver quantas obras desabam e apresentam rachaduras e deficiencia tecnicas construtiva esta iniciativa caminha para uma melhor produçao das edificaçoes brasileira!
E isso.
Estávamos carentes de uma norma dessa,isso vai facilitar nossa vida, as coisas ficando assim mais organizadas e com padrões para embasamento.Estou lendo e gostando muito. Parabéns.
Muito interresante a matéria.
Estava na hora de tomar providencias conquanto aos padrões de construtividade em nosso país pois,muitos imóveis foram e ainda são edificados sem terem qualidades necessárias e básicas para sua habitabilidade, principalmente no que tange à tratamento de efluentes sanitários que são tratados como caso à parte, buscando-se solucionar após as edificações estarem habitadas e o que se vê é um caos com despejos de esgotos nas vias de circulação (ruas) sem o menor pudor.
Apesar de não engenheiro/arquiteto, sempre gostei e me envolvi – ou fui envolvido – com obras e eu e o mercado da construção civil, estávamos carentes de uma norma dessas. Sou disciplinado e disciplinador e ela vai facilitar minha vida. Parabéns!
Apesar de não engenheiro/arquiteto, sempre gostei e me envolvi – ou fui envolvido – com obras e eu e o mercado da construção civil, estávamos carentes de uma norma dessas. Sou disciplinado e disciplinador e ela vai facilitar minha vida. Parabéns!
Muito importante estas mudanças na ABNT, agora temos que fazer cehgar até o consumidor.
Só conseguiremos mudar uma situação se o consumidor estiver ciente dos seus direitos e até aonde ele pode fazer sua cobrança.