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09.02.2009



Circo, definitivamente, não é mais coisa só de criança.
Aliás, penso que nunca foi.
Nós, os adultos, sempre nos divertimos mais do que as crianças.

Atualmente o conceito de circo mudou muito, principalmente os mais estruturados financeiramente.
O Cirque du Soleil é o carro chefe dessa recriação da arte circense.

Em Caraguatatuba tive o privilégio de conhecer o Circo Roda Brasil.
Estão à frente do trabalho artistas do Parlapatões e do Pia Fraus.
Um circo brasileiro de padrão internacional.

Pejorativamente eu disse que é o Cirque du Soleil dos pobres.
Não que os artistas sejam de menor nível, pelo contrário.
Mas apenas pela estrutura geral da companhia e o preço do ingresso, que em Caraguá foi de R$ 20,00 a inteira.

Na página da companhia você pode conferir um vídeo que mostra um resumo de todo o novo espetáculo, Oceano.

A próxima temporada será em São José dos Campos-SP, a partir de 13 de fevereiro.

postado por Masini, às 09:30

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08.02.2009

Quantas vezes usamos expressões que  repetem desnecessariamente algumas palavras. São as redundâncias, os pleonasmos (alguns viciosos), e que, uma vez conhecidos, devem ser evitados o quanto possível. Segue uma lista de exemplos:

Encarar de frente ......................... prefira encarar, olhar de frente
Vi com meus próprios olhos ....  prefira vi
Todos são unânimes ..................  prefira houve unanimidade
Ganhar grátis ............................... prefira ganhar
Inserido no contexto ..................  prefira inserido ou contextualizado
Repetir de novo .........................  prefira repetir
Ambos os dois ...........................  prefira ambos
Manter o mesmo ......................... prefira manter
Hemorragia de sangue ............. prefira hemorragia
Mata verde .................................. prefira mata
Gentilmente cedido .................. prefira cedido
Sair para fora ............................. prefira sair
Entrar para dentro .................... prefira entrar
Subir para cima ......................... prefira subir
Descer para baixo ..................... prefira descer

Everton de Paula escreve aos domingos no Divã do Masini. É professor de Português, Literatura, Latim e Francês. É especialista em lingüística e semiótica. Mestre em Educação e Doutorando em serviço social. É diretor de Publicações da Editora Unifran e Editor-chefe da mesma. Jornalista, conferencista, escritor e colaborador cultural do Jornal Comércio da Franca.

postado por Masini, às 10:00

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07.02.2009

Escolhi o jornalismo e nunca me arrependi. Sempre me lembro da criança, do adolescente que fui e do adulto que hoje sou que é para entrar em sintonia com meus sentimentos e falar do meu imaginário para o imaginário das crianças, dos jovens e dos mais velhos, sempre com muito otimismo. Foi assim que imaginei uma sociedade ideal. Nela não existe o aborto, simplesmente porque não é necessário, uma vez que todas as gravidezes são profundamente desejadas e todos os filhos gerados com amor, em famílias capazes de criá-los sem passarem necessidades.

Leia aqui o texto acima completo de Edward de Souza, colaborador do Divã do Masini.

postado por Masini, às 09:30

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06.02.2009

O francano e instrumentista Diego Figueiredo fez participação pra lá de especial no programa “Sr. Brasil”, do Rolando Boldrin. 

A TV Cultura não pega bem em casa. Na verdade é puro “chuvisco”.
Mas zapeando a TV altas horas da noite (privilégio quando estou de férias), tive sorte de garimpar a rica participação de Diego no excelente programa. 

Infelizmente a platéia é repleta de pessoas da terceira idade. Uma pena que os jovens não usufruam de oportunidades de conhecer a cultura brasileira através da música e das histórias e causos dos artistas que passam pelo programa, e claro, na voz incomparável de ator, compositor e poeta, Rolando Boldrin. 

Diego Figueiredo já é um artista do mundo.
Apresentou-se ao lado de artistas consagrados e em vários países da Europa e pelas Américas.
No programa deu show ao tocar em seu violão mágico (ele o faz mágico) Asa Branca, de Luiz Gonzaga.

postado por Masini, às 09:30

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05.02.2009

Estou em Franca, minha cidade.
Caminhando diariamente. Duas vezes: de manhã e no final da tarde.
Saio de casa e sigo a passos firmes até o meu destino, a casa da minha mãe.

O trajeto pode ser feito em uma hora e quinze minutos. 

Quando se caminha sozinho é comum perder o ritmo.
E para uma caminhada eficaz isso não é bom.
Tenho um método para evitar isso: persigo alvos. 

Vejo uma pessoa a frente, por exemplo, e não sossego enquanto não ultrapassá-la.

postado por Masini, às 11:37

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04.02.2009

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos. A metáfora abaixo, enviada pelo amigo Edwar de Souza, nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.


Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação,desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém, não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
 
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado. Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!

Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento que ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho. "Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

postado por Masini, às 09:00

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02.02.2009

O meu amigo Thales, do Lista 10, perguntou em seu blog quais seriam as 10 melhores atrizes brasileiras.
Eis o resultado da lista interativa.
Participaram 317 leitores.
 



Ficou alguém de fora? Quem você colocaria e em que ordem?

postado por Masini, às 09:00

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01.02.2009

“Inicializar” – Muito usado em manuais de programas ou equipamentos de informática. É má tradução do inglês to initialize, pois já temos em português iniciar, com sentido idêntico de “começar”. É apresentado aqui como exemplo de uma série de estrangeirismos incorporados ao idioma de forma condenável, não por serem empréstimos de língua estrangeira, mas por revelarem desconhecimento do repertório da língua portuguesa. Parece preferível agregar um sentido mais específico a uma palavra já existente e de uso corrente (como iniciar) a criar nova palavra ou tomar empréstimos desajeitados. É o caso, ainda, de “estartar” (do inglês to start ‘iniciar ou ligar’), “lincar” (do inglês to link ‘ligar, conectar’),  “printar” (do inglês to print “imprimir’) etc.

“Vender à prazo” – Nunca se acentua o “a” antes de palavra masculina, porque, antes deste, não se pode empregar artigo feminino “a”. Não se usa crase. Assim devemos escrever:

- andar a cavalo..................  e não “à cavalo”;
- andar a pé.......................... e não “à pé”;
- desenho a lápis ................ e não “à lápis”;
- pintar a óleo ..................... e não “à óleo”;
- vender a prazo.................. e não “à prazo”

Da mesma forma, não empregamos crase antes de verbo : “Abriremos à partir das 14 horas”. É erro. Corrija para Abriremos a partir das 14 horas.


Everton de Paula escreve aos domingos no Divã do Masini. É professor de Português, Literatura, Latim e Francês. É especialista em lingüística e semiótica. Mestre em Educação e Doutorando em serviço social. É diretor de Publicações da Editora Unifran e Editor-chefe da mesma. Jornalista, conferencista, escritor e colaborador cultural do Jornal Comércio da Franca.
 

postado por Masini, às 09:40

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31.01.2009

Recebo cerca de 100 e-mails por dia de amigos e amigas espalhados por esse Brasil. Alguns realmente são interessantes, como esse que recebi da Tatiana, uma jovem de 22 anos que é filha da Janeth Goulart, uma amiga jornalista que mora no Rio de Janeiro. Tenho a certeza que muitos já devem ter recebido esse e-mail, ou parecido com ele, porque tudo que está na rede circula com uma rapidez espantosa. O título, por si só, chama a atenção, vejam: “frases retiradas de revistas femininas das décadas de 50 e 60”. E cita algumas pérolas estampadas em revistas dos anos 50 e 60.

Clique aqui e leia o artigo de Edward de Souza, amigo e colaborador do Divã do Masini.

postado por Masini, às 09:30

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30.01.2009
Na noite de ontem (29/01) estive no SESC Pinheiros para assistir a peça Calígula.

O belo teatro leva o nome de "Paulo Autran".
Confesso que não gostei do (des)conforto das poltronas.
O designer não era convidativo.
Ao menos para um cara de quase 1.90m.

Uma coisa, longe do palco, me chamou a atenção.
É o primeiro banheiro que no "mictório" individual (aquele separado por uma pequena pedra de ardósia) tem papel higienico.
Tem alguns homens, desculpe pela sinceridade das palavras, que não gostam de deixar aquelas últimas gotas parerem na cueca. Eu sou um destes.

Sobre a peça.

Thiago Lacerda, claro, é Calígula.
Um Imperador louco pelo poder e pelo impossível.
Ali se vê a mazelas dos poderosos e o destino do povo.

O texto foi escrito em 1938 pelo escritor argelino/francês Albert Camus
.

Tinha muita gente suspirando pela beleza do ator global. Sinceramente eu sempre gostei da postura dele. Suas entrevistas tem sempre respostas bem direcionadas e definidas. Sua atuação nas novelas se não é das melhores, não é sofrível. No teatro gostei muito do que vi. Thiago conseguiu "encarnar" o imperador com maestria
.


postado por Masini, às 19:00

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