Perfil da Unidade
BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS - Bda Op Esp Armas e Equipamentos ARMAMENTOS 1) Fuzis de Sniper / Caçador
2) Metralhadora FN Minimi
Militar do 1°
Batalhão de Ações de Comandos (1° BAC) com uma Minimi SPW configurada
especialmente para operações especiais. A arma tem
dimensões menores que a versão standard, uma coronha rebatível que desliza para
baixo do resto do corpo da arma e um cano também mais reduzido que o da versão
standard da arma.
- Emprego: coletivo - Op na
Selva
É a mais popular submetralhadora do mundo, usada largamente por forças contraterroristas. Fabricada pela Heckler and Koch esta arma de 9 x 19mm é extremamente confiável, precisa e robusta. Mais de 50 países usam esta arma em suas variadas versões. Devido ao seu pequeno tamanho é ideal para CQB. Sua coronha dobrável também é uma vantagem para se operar em ambientes fechados e pode receber um silenciador. - Emprego: Op Contraterrorismo - Alcance eficaz: 25-100m
Operadores da Brigada de Operações Especiais em uma missão de rotina no Haiti. Ambos estão armados com o fuzil M4.
A Colt M4A1 é uma versão
atualizada da carabina M4 de 5.56x45mm NATO. Difere da M4 original no seletor de
tiro, onde a opção de rajada de três tiros é agora automática e na presença de
uma calha RIS (Rail Interface System) no topo do corpo da arma, onde a pega que
contém a mira é assente. Existem versões onde a calha RIS está também presente
no guarda-mão, sendo esta versão a base para o programa SOPMOD (Special
Operations Peculiar Modification), que permite ao soldado modificar a sua
carabina instantâneamente de modo a desempenhar o papel desejado na missão.
- Emprego: Op
Contraterrorismo / Op na Selva
O Fuzil HK G-36 é resultado dos estudos para a substituição dos fuzis em uso no exercito alemão. O G-36 foi desenvolvido como um fuzil modular, com capacidade de se montar acessórios nele facilmente e sem a necessidade de se usar a mão de um armeiro, oque facilita a capacidade de adaptação tática da tropa. Seu sistema de funcionamento é o de tomada de gases com trancamento rotativo, o que melhora a confiabilidade do fuzil. Esse sistema de funcionamento é uma novidade nos produtos HK, que sempre usou o trancamento por roletes. O G-36 é construído, quase na sua totalidade, em plástico (polímero de alto impacto), sendo que as partes metálicas, são as poucas que ainda não seria seguras para serem construída com polímero, como o cano, cabeça do trancamento do ferrolho e molas. Essas peças em metal foram tratadas com cromo duro, e tenneferização (acabamento usado nas partes metálicas das famosas pistolas Glock), que torna a peça virtualmente indestrutível.
- Emprego: Op
Contraterrorismo
6) Fuzil AK 47 - Emprego: Op Urbanas / Op na
Selva (muito rústico)
- Emprego: Op Urbanas / Op na
Selva / Op Contraterrorismo (entradas)
- Emprego: Op Urbanas / Op na
Selva / Op Contraterrorismo (entradas)
Em 1980 o exercito austríaco abriu uma concorrência para a aquisição de uma nova pistola de porte para seus militares. Entre os requisitos estavam que essa pistola deveria ser em calibre 9 mm parabellum, ter capacidade para, pelo menos, 8 cartuchos, sem ambidestra, poder ser desmontada sem nenhuma ferramenta, ter menos que 58 peças que poderiam ser trocadas sem maiores ajustes e ainda ser capaz de disparar 10000 tiros apresentando, no Maximo, 20 falhas. O exercito da Áustria chamava a pistola desta licitação de “P-80”. O Sr Gaston Glock, proprietário da famosa fabrica, fez uma pesquisa com diversos especialistas do segmento de segurança publica, militares e atiradores civis para coletar informações do que seria a pistola ideal. Após 6 meses, o Sr Glock apresentou sua pistola que deveria ser posta para avaliação do exercito austríaco e verificar se esta preenchia as duras exigências operacionais daquela força. Esta nova pistola foi batizada de Glock 17, conhecida como "a pistola de plástico" e que pode ser chamada de a “mãe” das pistolas Glock. A Glock 17 passou pelo teste do exercito da Áustria e falhou uma única vez em ejetar um estojo deflagrado durante 10000 tiros disparados em 5 horas onde vários atiradores se revezaram para manter a arma atirando ininterruptamente. Outros testes bastante “provocativos” como mergulhar a pistola em água salgada, enterrada na lama com o ferrolho aberto, expor a arma a temperaturas congelantes de 24 º a baixo de zero, foram executado na Glock 17, tendo ela passando com louvor por todo esse “inferno” avaliativo. Em 1983 a Glock 17 foi, oficialmente, adotada pelo exercito austríaco e ganhou fama mundial.
- Emprego: Op
Contraterrorismo / Op Urbanas / Op na Selva - Comprimento do cano: 4,5
pol - Sistema de operação: Blowback com trancamento do ferrolho - Particularidade: Arma de dotação do DOFEsp – 2ª arma. Cão interno. Trava no gatilho.
- Emprego: Op
Contraterrorismo / Op Urbanas / Op na Selva
11) Canhão sem recuo Carl-Gustav M3 de 84mm
Calibre: 84 mm 12) Lança-rojão AT-4 de 84mm
Calibre: 84mm 13) Morteiro Commando V 60mm
Calibre: 60mm 14) Balestra
Umas das armas mais antigas usadas pelas forças especiais, mas extremamente eficaz contra sentinelas. 15) Fuzil de Assalto IMBEL MD97L de 5,56mm
Homens da Bda Op Esp em uma operação ribeirinha apontam os seus fuzis automáticos para as margens do rio
É um Fuzil de Assalto de configuração
tradicional, com sistema de funcionamento por tomada de gases através de um
evento próximo à extremidade do cano, o qual direciona o fluxo de gases para o
acionamento de um pistão, que por sua vez vai movimentar o transportador do
ferrolho, o qual é do tipo rotativo, com múltiplos ressaltos de trancamento. O
regulador de fluxo de gases, presente no FAL M964, foi eliminado. Possui seletor
de tiro do lado esquerdo, servindo apenas aos atiradores destros, se bem que na
LAAD2001 pude observar um exemplar que possuía seletor de tiro ambidestro, o
qual sumiu de cena misteriosamente. Seu seletor de tiro possui as posições
Segurança, Semi-Automático, “Burst” de três disparos e Fogo Automático, numa
enorme volta de 180º que exige dedos do “Homem-Elástico” para ser
convenientemente operado. No caso de um atirador destro, o retém de carregador
pode ser acionado pelo dedo indicador da mão que empunha a arma, caso este
atirador seja o já mencionado “Homem-Elástico”. Caso você não o seja, você pode
deslocar a mão de empunhadura para a direita e tentar alcançar o retém, que é
bem mais duro que o do M-16, ou fazer como um atirador canhoto e utilizar o
retém auxiliar em formato de lingüeta que se situa na parte posterior do
alojamento do carregador, logo à frente do guarda-mato. Não há retém do
ferrolho. A coronha é do tipo dobrável, idêntica à do PARA-FAL. Aliás, há um
grande reaproveitamento de peças, tais como guarda-mãos, empunhadura, miras,
conjunto de gatilho, entre outras, visando a economia no projeto. O sistema de
abertura da caixa de culatra para manutenção é idêntico o do FAL, com ponto de
articulação entre o guarda-mato e o alojamento do carregador, o que é a maior
falha de projeto, responsável por inviabilizar o uso de controles de seleção de
tiro e segurança, liberação de carregador e ferrolho mais ergonômicos,
disposição esta que foi abandonada pela própria fabricante original do FAL, a FN
Herstal, já no fuzil que o substituiu, o FNC, que passou a utilizar o ponto de
articulação à frente do carregador, como no M-16, disposição esta que ainda tem
o condão de tornar a arma extremamente modular, permitindo com o intercâmbio das
metades superior e inferior e fácil troca de calibres, por exemplo,
característica esta que foi mantida em seu mais recente projeto, o Fuzil de
Assalto FN SCAR, que por esta qualidade, entre outras, ganhou um contrato do
USSOCOM, que em termos de número de unidades encomendadas já seria equivalente
ao necessário para armar todo o Exército Brasileiro. O MD97L possui a alça de
mira do FAL M964, do tipo rampa deslizante, com as posições 200, 300, 400, 500 e
600m, sendo regulável no plano horizontal com o auxílio de uma chave de fenda. A
massa de mira também é a mesma de seu irmão mais velho, regulável em altura. O
fuzil mede 990 mm com a coronha estendida e 770 mm com a coronha dobrada,
possuindo um cano com 430 mm. Pesa 3,6 kg vazio e sem carregador, podendo
utilizar qualquer carregador padrão STANAG, sendo o mais comum aquele em
alumínio, com capacidade de 30 cartuchos, o qual municiado pesa 0,45 kg (munição
SS109).
Calibre: 7,62 x 51mm
Fuzil Leve de Assalto MD 97 L
16 ) Lança-chamas
Operadores da Brigada treinam com lanças-chamas
17) Optrônicos
EQUIPAMENTOS
MATERIAL AEROTERRESTRE b. Pára-quedas semi-automático - LLP
(Inglês)
c. Capacete de escalada
i. Luvas de tiro
m. Escada Tubular
c. Conjunto telefônico via satélite (THRANE E THRANE) O que você achou desta página? Dê a sua opinião, ela é importante para nós.
Assunto: Brigada de Operações Especiais
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