Colecionador preserva memória do Timão com camisas históricas do clube

ter, 31/08/10
por gm marcelo |

O Corinthians é uma paixão para milhões de torcedores. Uma paixão que completou cem anos neste dia 1º de setembro.  Uma verdadeira religião para muitos corintianos, que vibram nas vitórias e sofrem nas derrotas. Jogos que ficam para sempre marcados, para o bem ou para o mal, na lembrança. Para o colecionador Paulo Gini, a forma de registrar – e preservar – a história do Timão é guardar camisas usadas pelo clube em várias épocas. Gini tem atualmente aproximadamente 500 camisas do time de Parque São Jorge, utilizadas por jogadores ou preparadas para partidas. Os modelos usados pelo clube representam uma parte significativa do acervo, formado por mais de 3 mil peças.

Clique e veja a galeria de fotos com peças da coleção

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A mais antiga é um modelo de 1954, utilizada pelo volante Roberto Belangero, um dos principais ídolos do clube nos anos 50.

E alguns itens representam momentos importantes da história corintiana: como a camisa usada por Russo no duelo contra o Fluminense, em 5 de dezembro de 1976. A semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano ficou conhecida pela presença estimada de 60 mil/70 mil corintianos no Maracanã. A chamada “invasão corintiana”.

Ou modelos da primeira metade dos anos 80, quando o time liderado por Sócrates conquistou dois Paulistas (82 e 83) sob o regime da ‘Democracia Corintiana’. E o adotado no Mundial de Clubes de Fifa de 2000, vencido pela equipe na disputa de pênaltis diante do Vasco.

Mas a joia da coleção, na opinião do colecionador, é outra: um modelo listrado, preto e branco, de um jogo de 1977. Usada por um jogador que entrou definitivamente para a história do clube ao fazer um gol. Não um gol qualquer em uma partida sem importância. Mas o tento que colocou um ponto final no sofrido jejum de 22 anos da Fiel sem poder comemorar um título paulista.

- A minha preferida é a (camisa) do Basilio de 1977. A camisa do famoso gol (do título). Ela também é a mais representativa do meu acervo, pois, com certeza, é a camisa mais importante da história do Corinthians – diz o colecionador, citando o modelo usado pelo número 8 na decisão contra a Ponte Preta.

No acervo, existem peças de outros grandes nomes da história do clube, como Rivellino, Sócrates, Casagrande, Biro-Biro, Dida, Marcelinho Carioca, Neto, Tevez e o ídolo mais recente do clube: Ronaldo. E muitas estão autografadas.

Lembranças ‘vivas’ de alguns dos mais marcantes momentos da centenária trajetória do Corinthians e dos principais atletas que suaram, literalmente, a camisa do clube.

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Um Fla-Flu para 171 mil torcedores

ter, 31/08/10
por gm marcelo |
categoria flamengo, fluminense

Em 15 de junho de 1969, 171.599 moradores do Rio de Janeiro decidiram ir ao mesmo lugar na mesma hora. E com um só objetivo: assistir ao Fla-Flu da penúltima rodada do octagonal decisivo do Campeonato Carioca. Um público impensável para o Maracanã do século XXI. Um jogo que ficou para sempre marcado na lembrança de muitos que tiveram a oportunidade de ir ao “maior do mundo” naquele domingo. Caso do jornalista Pedro Bial.

O registro na memória do então jovem torcedor tricolor tem razão de ser. Além da estar diante do segundo maior público da história de um dos mais tradicionais clássicos do futebol brasileiro (inferior apenas ao da decisão do Carioca de 1963 – 177.020), a partida foi emocionante. O Flu saiu na frente; o Fla empatou; o Tricolor voltou a liderar o marcador; o Rubro-Negro, com um jogador a menos, igualou novamente; até Flávio decretar o 3 a 2 e o título para o clube das Laranjeiras, comandado então por um treinador em início de carreira: Telê Santana.

Veja no vídeo acima imagens daquele clássico e o gol de Flávio. Cenas produzidas e disponibilizadas pelo Canal 100.

E clique e leia a crônica do Nelson Rodrigues sobre o Fla-Flu de 1969

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Show de Zico contra o Guarani em 82: inspiração para o Fla no domingo

sex, 27/08/10
por gm marcelo |
categoria flamengo

No momento em que o Flamengo enfrenta uma seca de gols – apenas um marcado nos últimos seis jogos, e de pênalti -, uma opção para os jogadores do clube é se inspirarem no que atual diretor executivo do futebol rubro-negro fez em campo. Zico realizou uma das melhores exibições da carreira exatamente contra o Guarani, o adversário do Fla no próximo domingo.

Na fase semifinal do Campeonato Brasileiro de 1982, o time de Campinas sofreu com o Galinho de Quintino. No primeiro jogo, no Maracanã, em 11 de abril, o então campeão da Libertadores e Mundial bateu o Bugre por 2 a 1. Com um gol de Zico – os outros foram de Peu (FLA) e Lúcio (GUA).

Na partida de volta, em 15 de abril, o Brinco de Ouro da Princesa ficou lotado para o duelo que decidiria um dos finalistas do Nacional. E o eterno camisa 10 da Gávea desequilibrou. Zico fez os três gols do Fla na vitória rubro-negra por 3 a 2. Mostrando seu vasto repertório. Fez um de cabeça, outro com um belo chute de fora da área e o último de pênalti. Jorge Mendonça, que substituiu o Galinho durante a Copa do Mundo de 78, marcou os dois do Guarani.

Na decisão, o Fla, também comandado por Zico, bateu o Grêmio em um jogo-extra no Olímpico (1 a 0), após dois empates (1 a 1 e 0 a 0), e comemorou pela segunda vez o título brasileiro.

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Botafogo tenta igualar sua maior série vitoriosa nos pontos corridos

qui, 26/08/10
por gm marcelo |
categoria Botafogo

Cinco vitórias seguidas fizeram o Botafogo saltar da zona de rebaixamento na 11ª rodada para a atual terceira colocação do Campeonato Brasileiro. E se conseguir superar o Internacional neste sábado, no Beira-Rio, o Alvinegro carioca vai igualar a sua melhor sequência no Campeonato Brasileiro de pontos corridos.

Em 2008, sob o comando de Ney Franco, o Bota conseguiu seis triunfos consecutivos no Nacional, da 16ª a 21ª rodada:

Botafogo 2 x 0 Goiás
Atlético-PR 0 x 3 Botafogo
Figueirense 1 x 2 Botafogo
Botafogo 1 x 0 Palmeiras
Sport 0 x 1 Botafogo
Botafogo 1 x 0 Cruzeiro

Há dois anos, a equipe ficou 11 jogos sem perder no Nacional (foram oito vitórias e três empates). Sequência quebrada exatamente pelo Inter, que bateu o Alvinegro por 2 a 1 no Engenhão, em 14 de setembro, pela 25ª rodada.

O time atual, comandado por Joel Santana, está invicto há oito partidas. Após a retomada do Campeonato Nacional, com o fim da Copa do Mundo, a equipe só perdeu uma partida: a primeira, para o Flamengo (1 a o). Depois, foram três empates (contra Palmeiras, Guarani e Fluminense) e a série vigente de cinco triunfos (Vitória, Atlético-MG, Atlético-GO, Avaí e Ceará).

Nem mesmo em 2007, quando o clube liderou o Brasileiro por nove rodadas (da 8ª a 16ª), conseguiu uma sequência tão grande de triunfos como agora.

Confira a classificação e os resultados do Campeonato Nacional 2010

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Palmeiras perde Valdemar Carabina, 584 jogos pelo Alviverde

seg, 23/08/10
por gm marcelo |
categoria Homenagem, Palmeiras

carabinaNa semana em que comemora 96 anos de fundação, na próxima quinta-feira (26), Palmeiras perdeu um dos jogadores que mais vezes vestiram a camisa alviverde: o zagueiro Valdemar Carabina. Quinto atleta com mais partidas pelo clube (584), o ex-jogador faleceu na noite de domingo, aos 78 anos, vítima do Mal de Alzheimer, no Hospital São Raphael, em Salvador.

Nascido em 28 de janeiro de 1932, na capital paulista, Valdemar dos Santos Figueira iniciou a carreira no Ypiranga-SP em 1952. Dois anos depois, chegou ao Palmeiras, onde ficou até 66. E foi integrante da chamada “Academia original”, equipe que fez frente ao Santos de Pelé e companhia nos anos 50/60. Nos duelos entre os dois clubes, o defensor tinha a difícil missão de marcar o Rei do Futebol. E sempre foi leal, como reconhece Pelé até hoje.

O beque fez nove gols pelo Palmeiras. Graças a um deles, após uma bomba de longe no Pacaembu, ganhou o apelido de Carabina dado pelo jornalista Mário Moraes.

Palmeirasselecao65Pelo clube, Valdemar conquistou três títulos paulistas (1959, 63 e 66), a Taça Brasl de 60 e o Rio-São Paulo de 65. Vestiu a camisa da seleção brasileira em duas partidas: a vitória sobre o Paraguai por 3 a 2 em 29 de junho de 61 e o triunfo sobre o Uruguai por 3 a 0 (7 de setembro de 65). Este jogo foi especial para a história do Palmeiras: o clube foi convidado pela então CBD para representar o país no amistoso que fez parte das comemorações pela inauguração do Mineirão. E Carabina foi o capitão da seleção ‘alviverde’ naquele dia (na foto, o terceiro na fila de cima, da esquerda para a direita).

Com seus 584 jogos pelo Palmeiras, Carabina só é superado por Ademir da Guia (901 partidas), Leão (617), Dudu (609) e Waldemar Fiúme (601).

Após pendurar as chuteiras, não perdeu a ligação com o futebol. E foi treinador do Palmeiras em 1987.

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Vasco e Fluminense voltam a lotar o Maracanã. Como em 99 e 84

sex, 20/08/10
por gm marcelo |

Vasco e Fluminense disputaram neste domingo o clássico de maior público do Campeonato Brasileiro 2010. Estabelecendo, por antecipação, a melhor marca da competição (66.757 torcedores), que pertencia a Flu x Inter na última rodada (57.454).

O grande interesse despertado pelo duelo da 15ª rodada foi resultado das boas campanhas dos dois clubes no Nacional. O Flu lidera a competição, e o Vasco tem a segunda melhor campanha da competição após a Copa do Mundo. Inferior apenas à do adversário de domingo.

E foi em um Vasco x Fluminense que o Maracanã recebeu o seu maior público no ano da reforma do estádio em 99, para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa em janeiro de 2000. Reforma que colocou cadeiras nas arquibancadas e reduziu a capacidade do ‘maior do mundo’. Em 21 de março de 99, 126.619 pagantes assistiram à vitória vascaína por 3 a 0 pelo primeiro turno do Campeonato Carioca. Gols de Luizão (dois) e Felipe. Titulares da equipe campeã da Libertadores no ano anterior.

O jogo, sem caráter decisivo, foi o quarto de maior público na história de confrontos entre os dois clubes. Comparável até à decisão do Campeonato Brasileiro de 1984. A finalíssima daquele ano levou 128.781 torcedores ao Maracanã. O empate sem gols garantiu o título nacional ao Fluminense, que havia vencido o primeiro jogo (1 a 0, gol de Romerito).

Futpédia: veja mais detalhes do clássico Fluminense x Vasco

E no domingo? O que você acha que vai dar? O Vasco vai vencer como em 99 ou o líder Flu vai prevalecer? Deixe o seu comentário no espaço abaixo.

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Inter quebra jejum brasileiro contra estrangeiros em finais da Libertadores

qui, 19/08/10
por gm marcelo |

Com a conquista da Taça Libertadores 2010, o Internacional não só acrescentou mais um importante título em seu extenso currículo de conquistas. O Colorado também quebrou uma sequência de derrotas de clubes brasileiros para equipes estrangeiras em decisões do mais importante  torneio de clubes do continente americano.

O último triunfo de um time nacional sobre um clube do exterior em final havia ocorrido em 1999, quando o Palmeiras bateu o Deportivo Cáli (Colômbia) nos pênaltis (4 a 3, após 2 a 1 no tempo normal).

Desde então, o Brasil conquistou mais dois títulos da Libertadores. Em 2005, com o São Paulo, e no ano seguinte, com o próprio Inter. Mas somente em decisões ‘nacionais’, contra Atlético-PR e São Paulo, respectivamente. Quando ficaram frente a frente um brasileiro e um estrangeiro, a taça não ficou no país.

Depois do triunfo palmeirense em 99, foram seis finais entre um clube brasileiro e outro que ‘falava espanhol’. E seis vice-campeonatos verde-amarelos.

A série de insucessos começou em 2000, quando o Alviverde paulista perdeu o bicampeonato ao ser derrotado pelo Boca Juniors nos pênaltis (4 a 2), após empate sem gols no Morumbi. Em La Bombonera, o Palmeiras havia arrancado um empate (2 a 2).

Em 2002, o São Caetano perdeu uma chance que talvez não volte a ter. O time paulista chegou à decisão e derrotou o Olimpia por 1 a 0 no primeiro jogo final, em Assunção. Mas a equipe paraguaia deu o troco no Pacaembu, vencendo o Azulão por 2 a 1 e levando a melhor nos pênaltis (4 a 2).

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No ano seguinte, outro time de São Paulo chegou à decisão. E caiu para um adversário estrangeiro. Campeão brasileiro em 2002, o Santos perdeu os dois jogos finais para o Boca Juniors (2 a 0 na Argentina e 3 a 1 no Morumbi).

Um duelo Brasil x Exterior na decisão da Libertadores só voltaria a ocorrer em 2007. E mais uma vez o Boca Juniors impediu uma festa nacional. Com Riquelme em grande fase, o time argentino bateu duas vezes o Grêmio (3 a 0 em Buenos Aires e 2 a 0 em Porto Alegre).

No ano seguinte, o Boca Juniors foi eliminado da competição por um clube brasileiro. Mas na fase semifinal. O Fluminense superou o forte rival, mas perdeu o título para a LDU. Após perder por 4 a 2 em Quito, o Tricolor carioca venceu no Maracanã por 3 a 1. Mas falhou na disputa de pênaltis (3 a 1).

Em 2009, foi a vez do Cruzeiro chegar perto da taça. Mas o caneco foi para a Argentina. O Estudiantes calou o Mineirão, vencendo a finalíssima por 2 a 1, após empate sem gols em La Plata.

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Internacional tenta ‘desempate’ em finais de Libertadores

qua, 18/08/10
por gm marcelo |

O Internacional está perto de conquistar pela segunda vez o título da Taça Libertadores. Nesta quarta-feira, em casa, o Colorado precisa de um empate diante do Chivas para dar a volta olímpica. É a terceira vez que o clube gaúcho chega à decisão do principal torneio de clubes do continente americano. E o objetivo é desempatar a ‘disputa’.

A primeira vez que o Colorado alcançou a decisão da competição foi em 1980. Com um dos melhores times da centenária história do clube. Campeão nacional invicto no ano anterior – feito até hoje inédito na história do Campeonato Brasileiro -, a equipe de Falcão, Batista, Mário Sérgio, Mauro Galvão e companhia encarou o Nacional de Montevidéu na final.

Na primeira partida, em 30 de julho, no Beira-Rio, o Inter pressionou, mas não conseguiu furar a defesa uruguaia: 0 a 0. Na finalíssima, em 6 de agosto, no estádio Centenário, com alguns jogadores fora das condições físicas ideais (como Falcão e Jair), o time brasileiro perdeu por 1 a 0. Na partida que marcou a despedida de Paulo Roberto Falcão do clube. Dali, o craque rumou para o Roma.

Vinte e seis anos depois, a história foi diferente. Em um duelo brasileiro, o Inter iniciou a decisão contra o São Paulo fora de casa. E, como contra o Chivas em 2010, fez 2 a 1 no jogo de ida. Em 9 de agosto, Rafael Sobis marcou duas vezes no Morumbi. Edcarlos descontou para o Tricolor Paulista.

Uma semana depois, em 16 de agosto, o Colorado fez valer a vantagem do empate e ficou com a taça com o 2 a 2 no Beira-Rio (Fernandão e Tinga para o Inter; Fabão e Lenílson para o São Paulo).

Será que a festa colorada se repetirá nesta quarta-feira. Deixe o seu comentário

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Brasileiro: Flu e Corinthians batem recorde. Grêmio e Galo fazem pior campanha

qui, 12/08/10
por gm marcelo |

Com um terço do Campeonato Brasileiro 2010 realizado, Fluminense e Corinthians dominam o torneio. A vantagem do líder Flu para o terceiro colocado (o Ceará) é de oito pontos. A maior já registrada nesta altura da competição desde que ela passou a ser disputada em pontos corridos, em 2003. Tanto o Tricolor carioca quanto o Alvinegro paulista alcançaram suas maiores pontuações no Brasileirão desde 2003.

Nas últimas sete edições do torneio, o recorde anterior do Flu era de 24 pontos (2006). Sob a batuta de Muricy Ramalho neste ano, chegou a 29.

Com 28 pontos, colado no líder, o Corinthians de 2010 tem um desempenho superior à equipe que foi campeã nacional em 2005. Há cinco anos, o Timão de Tevez, Nilmar, Mascerano e companhia somou 25 pontos nas 13 primeiras rodadas.

Já o Grêmio e o Atlético-MG vivem situação inversa. Nunca o Tricolor gaúcho e o Galo haviam conquistado tão poucos pontos nos 13 primeiros jogos do Brasileirão. Nem nos anos em que foram rebaixados tiveram um desempenho tão ruim como o deste ano.

Com 12 pontos na classificação atual, na antepenúltima posição, o atual campeão gaúcho tem três a menos do que em 2003 e 2004, recordes negativos anteriores.

Penúltimo colocado do Nacional, o Galo também faz a pior campanha do clube em pontos corridos. Com dez pontos em 13 jogos. Em 2005, quando amargou a queda para a Série B, o campeão mineiro de 2010 somava 11 pontos neste momento do Nacional.

Confira os desempenhos históricos dos clubes (na 13ª rodada)

Fluminense

2003 – 16 pontos / 16º lugar
2004 – 18 pontos / 12º lugar
2005 – 23 pontos / 5º lugar
2006 – 24 pontos / 5º lugar
2007 – 20 pontos / 7º lugar
2008 – 12 pontos / 18º lugar
2009 – 10 pontos / 19º lugar
2010 – 29 pontos / 1º lugar

Corinthians

2003 – 19 pontos / 9º lugar
2004 – 13 pontos / 19º lugar
2005 – 25 pontos / 3º lugar
2006 – 10 pontos / 20º lugar
2007 – 17 pontos / 15º lugar
2009 – 23 pontos / 4º lugar
2010 – 28 pontos / 2º lugar

Grêmio

2003 – 15 pontos / 17º lugar
2004 – 15 pontos / 17º lugar
2006 – 16 pontos / 11º lugar
2007 – 21 pontos / 4º lugar
2008 – 25 pontos / 2º lugar
2009 – 18 pontos / 9º lugar
2010 – 12 pontos / 18º lugar

Atlético-MG

2003 – 20 pontos / 7º lugar
2004 – 13 pontos / 21º lugar
2005 – 11 pontos / 21º lugar
2007 – 16 pontos / 17º lugar
2008 – 15 pontos / 15º lugar
2009 – 28 pontos / 1º lugar
2010 – 10 pontos / 19º lugar

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Internacional amplia bom retrospecto diante de clubes mexicanos

qua, 11/08/10
por gm marcelo |

O Internacional obteve um excelente resultado nesta quarta-feira em Guadalajara, derrotando o Chivas por 2 a 1, no primeiro jogo da decisão da Taça Libertadores 2010. A vitória reforçou o bom desempenho do time gaúcho diante de equipes mexicanas. Em outras três disputas recentes, o Inter levou a melhor sobre adversários do país da América do Norte.

Em 2006, na campanha do título da Libertadores, o Inter encarou o Pumas na primeira fase da competição e venceu os dois confrontos: 2 a 1 no México (Renteria e Fernandão) e 3 a 2 em casa (Michel, Fernandão e Adriano) - veja os gols acima.

No ano seguinte, o então atual campeão do torneio decidiu o título da Recopa Sul-Americana contra o Pachuca, possível rival no Mundial de Clubes deste ano. Como agora, o primeiro jogo foi disputado no México. E o time da casa fez valer o fator torcida, vencendo por 2 a 1, no dia 31 de maio. Mas na semana seguinte (7 de junho), no Beira-Rio, a equipe gaúcha mostrou sua força, goleou o adversário por 4 a 0 (gols de Alex, Pinga, Alexandre Pato e Mosquera, contra) e acrescentou mais um título ao seu vasto currículo de conquistas (veja os gols acima).

No ano seguinte, o Inter encarou exatamente o Chivas na fase semifinal da Copa Sul-Americana. No jogo de ida, em 12 de novembro, no estádio Jalisco, o time brasileiro deixou a classificação para a decisão muito bem encaminhada, vencendo por 2 a 0, gols de Nilmar e Alex (assista no vídeo acima). Na partida de volta (19/11), o resultado foi ainda mais elástico: 4 a 0, dois gols de D’Alessandro e outros dois de Nilmar (veja abaixo os melhores momentos da partida). Na final, a equipe bateu o Estudiantes (Argentina) e ganhou mais uma caneco.

Daquela equipe que bateu o time de Guadalajara em 2008, no Beira-Rio, cinco jogadores do duelo iniciaram a partida desta quarta: Bolívar, Índio, Guiñazu, D’Alessandro e Taison. E ajudaram o time a ficar a um passo do bicampeonato da Libertadores.

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