Um Fla-Flu para 171 mil torcedores

sáb, 30/06/12
por gm marcelo |
categoria flamengo, fluminense

Em 15 de junho de 1969, 171.599 moradores do Rio de Janeiro decidiram ir ao mesmo lugar na mesma hora. E com um só objetivo: assistir ao Fla-Flu da penúltima rodada do octagonal decisivo do Campeonato Carioca. Um público impensável para o Maracanã do século XXI. Um jogo que ficou para sempre marcado na lembrança de muitos que tiveram a oportunidade de ir ao “maior do mundo” naquele domingo. Casos dos jornalistas Nelson Motta e Pedro Bial.

O registro na memória do então jovem torcedor tricolor tem razão de ser. Além da estar diante do segundo maior público da história de um dos mais tradicionais clássicos do futebol brasileiro (inferior apenas ao da decisão do Carioca de 1963 – 177.020), a partida foi emocionante. O Flu saiu na frente; o Fla empatou; o Tricolor voltou a liderar o marcador; o Rubro-Negro, com um jogador a menos, igualou novamente; até Flávio decretar o 3 a 2 e o título para o clube das Laranjeiras, comandado então por um treinador em início de carreira: Telê Santana.

Veja no vídeo acima imagens daquele clássico e o gol de Flávio. Cenas produzidas e disponibilizadas pelo Canal 100.

E clique e leia a crônica do Nelson Rodrigues sobre o Fla-Flu de 1969

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter e fique por dentro de novos textos e promoções: http://twitter.com/memoriaec

Corinthians x Palmeiras: um clássico de números equilibrados

sex, 22/06/12
por gm marcelo |

Corinthians e Palmeiras duelam neste domingo em um confronto importante para as duas equipes no Campeonato Brasileiro, apesar da prioridade de ambos estar em outras competições (Libertadores para o Timão e a Copa do Brasil para o Verdão). Os dois times estão na zona de rebaixamento do Nacional e precisam de uma vitória para melhorar a situação na competição.

Com 95 anos de história (o primeiro duelo ocorreu em 6 de maio de 1917), o clássico tem números equilibrados. Em 340 confrontos, o Palmeiras venceu 121, contra 117 do Corinthians. E ocorreram 102 empates. Em gols marcados, a vantagem palmeirense é mais folgada: 496 a 454.

Mas no Pacaembu, palco da partida deste domingo, o Alvinegro tem vantagem no confronto. Em 147 jogos, os corintianos comemoraram 58 vitórias, contra 46 dos palmeirenses. E aconteceram 43 empates.

E o Corinthians não perde para o tradicional rival no estádio há 17 anos. A última vitória palmeirense ocorreu em 17 de setembro de 95: 2 a 0, gols de Muller e Antônio Carlos, pelo Brasileirão. Após este duelo, foram nove clássicos na atual casa corintiana, com seis triunfos do Timão e três empates.

Mas nos principais duelos entre os dois clubes realizados no Pacaembu, quem teve motivos para comemorar foi o Palmeiras. Na final do Campeonato Brasileiro de 94, o Alviverde ganhou o primeiro jogo por 3 a 1, gols de Rivaldo (2), Edmundo e Marques. Na finalíssima, o empate por 1 a 1 (Marques e Rivaldo) foi suficiente para o Palmeiras assegurar o título.

Números de Corinthians x Palmeiras

Total de jogos: 340
Vitórias do Palmeiras: 121
Vitórias do Corinthians: 117
Empates: 102
Gols do Palmeiras: 496
Gols do Corinthians: 454

No Campeonato Brasileiro

Total de jogos: 39
Vitórias do Palmeiras: 13
Vitórias do Corinthians: 11
Empates: 15
Gols do Palmeiras: 49
Gols do Corinthians: 36

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec

Há 55 anos, Pelé jogava com a camisa do Vasco no Maracanã

ter, 19/06/12
por gm marcelo |
categoria Pelé, Santos, vasco

Pelé fez algumas de suas melhores apresentações no Maracanã. Foi o seu grande palco no país pela Seleção Brasileira, que nos anos 50, 60 e 70 jogava a grande maioria de suas partidas em território nacional no tradicional estádio. E foi nele que o Rei do futebol marcou um de seus gols mais bonitos – o de placa contra o Fluminense, em 5 de março de 1961. E um de seus mais marcantes – o milésimo, diante do Vasco, em 19 de novembro de 69. Além de ter sido o local de sua despedida da Seleção, em 18 de julho de 71.

E há exatos 55 anos, em 19 de junho de 1957, Pelé pisou no gramado do Maracanã. Não com a camisa do Santos. Mas sim com a do Vasco, time pelo qual torcida quando garoto. 

Pelé usou a Cruz de Malta em três partidas. As diretorias de Vasco e Santos fecharam um acordo para que um combinado com jogadores das duas equipes disputasse o Torneio Internacional do Morumbi, promovido pelo São Paulo, com jogos no Rio e em São Paulo. E em três partidas no Maracanã, a revelação santista, com apenas 16 anos, jogou com o uniforme vascaíno. E foi bem. Muito bem.

Em 19 de junho, Pelé fez três gols na vitória do combinado Vasco-Santos sobre o Belenenses (Portugal) por 6 a 1. Três dias depois (em 22/6), o adolescente marcou no empate por 1 a 1 com o Dínamo Zagreb (Iugoslávia). E no dia 26, a equipe também empatou, com o Flamengo. Também por 1 a 1. Também com direito a gol de Pelé.

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec

Corinthians x Santos: novo capítulo do mais antigo clássico dos grandes de SP

ter, 12/06/12
por gm marcelo |

Santos e Corinthians disputaram nesta quarta-feira o primeiro capítulo do duelo mais aguardado do ano no futebol brasileiro. Que vai decidir quem vai representar o país na decisão da Taça Libertadores 2012. E que certamente vai entrar para história do clássico mais antigo entre os grandes do futebol paulista. Disputado pela primeira vez há quase 99 anos (em 22 de junho de 1913), as duas equipes se enfrentaram em 302 confrontos. Muitos deles inesquecíveis para santistas e corintianos.

Os mais antigos torcedores do Alvinegro Praiano não se esquecem do dominío da equipe sobre maior rival na segunda metade do anos 50 e na década de 60. No período, o Santos ficou longos 11 anos e quatro meses invicto. Após a derrota por 4 a 0 em 11 de novembro de 1956, o Santos passou 23 partidas de Campeonato Paulista sem perder para o time de Parque São Jorge. A série somente seria interrompida em 6 de março de 68, quando o Corinthians fez 2 a 0 no Pacaembu. Gols de Paulo Borges e Flávio.

Mas na época, o Santos contava com Pelé. Que brilhou na fase final do Paulistão de 1969, marcando um golaço, com direito a chapéu, bola no peito e chute sem deixar a bola cair no duelo contra o Corinthians, na primeira rodada do chamado “supercampeonato”.

O Corinthians também teve o seu tabu, ficando sete anos (19 partidas) sem perder para o rival (de junho de 1976 a junho de 1983).

Mas no ano seguinte ao fim da série, o Santos teve ainda mais motivos para comemorar, ao vencer o adversário na decisão do Paulista de 84, gol de Serginho Chulapa.

Em 2001 e 2002, ocorreram também duelos marcantes. O primeiro, com final favorável ao Corinthians, na semifinal do Paulistão. Um gol de Ricardinho aos 45 minutos do segundo tempo classificou o Timão para a final e encerrou o sonho do Peixe de ganhar um título que não comemorava desde 84.

Mas no ano seguinte, foi a vez dos santistas sorrirem, com a histórica vitória por 3 a 2 na decisão do Campeonato Brasileiro de 2002. No jogo marcado pelas pedaladas de Robinho para cima de Rogério. E uma atuação monumental, nem tanto lembrada, do goleiro Fábio Costa, então no Peixe.

Em 2005, o título brasileiro foi parar no Parque São Jorge. Um dos destaques da campanha foi a goleada por 7 a 1. Com direito a show de Carlitos Tevez.

Os números de Corinthians x Santos

Jogos: 302
Vitórias do Corithians: 123
Vitórias do Santos: 96
Empates: 83
Gols do Corinthians: 556
Gols do Santos: 471

E na sua opinião: quem se classifica para a final da Libertadores? Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec

As estreias de Ronaldinho Gaúcho: quatro vitórias, um empate e uma derrota

sáb, 09/06/12
por gm marcelo |

Ronaldinho Gaúcho inicia uma nova fase na sua carreira neste sábado. Após a polêmica saída do Flamengo, o meia veste pela primeira vez a camisa do Atlético-MG, contra o Palmeiras, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Será a sexta estreia de Ronaldinho. Na maioria das anteriores, o jogador teve motivos para comemorar. Pelo Grêmio, Barcelona, Flamengo e Seleção Brasileira, obteve vitórias. Mas também teve o dissabor de uma derrota, na primeira partida pelo Milan.

Destaque nas divisões de base do Grêmio, o craque fez sua estreia pela equipe profissional em 1998, em um amistoso contra o Serrano. E começou a trajetória com uma vitória: 2 a 0. Mas sem balançar a rede. A primeira partida oficial foi logo na Taça Libertadores: a vitória gremista por 1 a 0 sobre o Vasco, em 4 de março de 98. Gol de Guilherme. Completando de cabeça um escanteio cobrado por Ronaldinho.

Já no ano seguinte, Ronaldinho chegou à Seleção Brasileira. Convocado por…Vanderlei Luxemburgo, com quem se desentenderia 13 anos depois no Flamengo. A primeira chance foi no amistoso contra a Letônia, em 26 de junho, na Arena da Baixada. O jovem de 19 anos foi titular logo na estreia e deu o passe para Alex abrir o placar na vitória por 3 a 0. Roberto Carlos e Ronaldo completaram o marcador para o Brasil.

Mas a partida que ficou na memória dos torcedores foi a seguinte. A primeira partida válida por uma competição com a camisa da Seleção. No jogo inaugural do Brasil na Copa América, Ronaldinho Gaúcho perdeu a vaga de titular para Amoroso. Mas se tornou o destaque do jogo com apenas três minutos em campo, ao marcar um golaço inesquecível na vitória por 7 a 0 sobre a Venezuela. Com direito a chapéu.

Em 2001, após um longo impasse com o Grêmio, o meia-atacante chegou ao Paris Saint-Germain. E estreou pelo clube em 4 de agosto, na partida contra o Auxerre, pelo Campeonato Francês. Com a camisa 21, o mesmo número do golaço diante da Venezuela, Ronaldinho entrou no segundo tempo no lugar de Aloísio Chulapa. O placar apontava 1 a 0 para o PSG. E o brasileiro, no gramado, viu Cissé empatar o jogo com um lindo gol de voleio. E deu a camisa da estreia para o atacante francês.

No Barcelona, a estreia foi mais feliz. Valorizado pelo título mundial com a Seleção em 2002 e as belas atuações no PSG, Ronaldinho chegou com status de grande contratação à Espanha. E estreou pelo Barça em 30 de julho de 2003. Em um amistoso contra o Milan, nos Estados Unidos. E deu logo uma mostra do que faria com a camisa do clube catalão. No primeiro tempo, deu um passe milimétrico para o português Quaresma abrir o placar. E na segunda etapa, fez o segundo gol do Barcelona, com um chute de fora da área, que desviou em Roque Júnior. Final: 2 a 0.

Cinco anos, uma nova estreia. Já longe das atuações que o fizeram ser eleito o melhor jogador do mundo em 2004 e 2005, Ronaldinho trocou o Barcelona pelo Milan. E o primeiro capítulo pelo clube italiano não foi feliz. Em 31 de agosto, no estádio San Siro, sob o olhar de Silvio Berlusconi, o brasileiro mostrou a velha categoria, dando ótimos passes para Inzaghi e Shevchenko. E fez o cruzamento para Ambrosini marcar o gol do Rubro-Negro. Mas o Bologna levou a melhor fora de casa, vencendo por 2 a 1, gols de Di Vaio e Valiani, em jogo pelo Campeonato Italiano.

No ano passado, nova estreia com uma camisa rubro-negra. Cercado de expectativa, Ronaldinho entrou em campo em 2 de fevereiro para iniciar a sua trajetória no Flamengo, em jogo contra o Nova Iguaçu, pela Taça Guanabara. A atuação foi discreta. Um prenúncio do que seria a sua passagem pelo clube. Mas conseguiu comemorar uma vitória: 1 a 0, gol do atacante Vanderlei.

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec

Jair Rosa Pinto, Bebeto e T. Neves: outras saídas polêmicas do Fla

qui, 07/06/12
por gm marcelo |
categoria flamengo

O caso Ronaldinho Gaúcho não foi o primeiro de um craque que deixa o Flamengo de forma tumultuada, gerando irritação em grande parte dos torcedores. Outros ídolos da torcida rubro-negra também saíram do clube de forma polêmica.

O primeiro caso de repercussão ocorreu em 1949. Jair da Rosa Pinto (na foto, com a camisa do clube) havia sido contratado em 1947, junto ao Vasco, como grande aposta do Fla para tentar encerrar o domínio do Expresso do Vitória no futebol carioca da época. No Rubro-Negro, Jair faria com Zizinho (à esquerda na foto) a dupla de armadores da Seleção Brasileira.

Nos dois primeiros anos, Jair teve boas atuações, mas o Flamengo não conseguiu os títulos cariocas de 47 e 48, que ficaram com Vasco e Botafogo, respectivamente.

Em 49, foi pior. Na sétima rodada do primeiro turno, o Flamengo foi goleado pelo Vasco por 5 a 2. O resultado revoltou o radialista Ari Barroso, que insinuou que Jair teria sido comprado pelo adversário. A acusação surgiu devido a uma visita do radialista e compositor, fanático torcedor rubro-negro, à concentração do Fla. Ari teria perguntado a Jair se poderia apostar na vitória do Flamengo. O jogador, insatisfeito com o esquema tático do treinador Kanela, não teria aconselhado Barroso a fazê-lo.

Na partida, em 21 de agosto, Jair teve uma péssima atuação, errando em lances que não costumava falhar. O mau desempenho, associado à conversa na concentração, fizeram Ari Barroso acusar o jogador. Suspeita que Rosa Pinto sempre negou com firmeza. Uma camisa 10, representando a usada pelo meia, teria sido queimada por torcedores.

Diante do ambiente carregado, Jair decidiu deixar o Fla e foi atuar pelo Palmeiras. No clube paulista, o talentoso jogador brilhou intensamente, liderando o time nas conquistas do Paulista de 50, Copa Rio de 51 e o Rio-São Paulo do mesmo ano.

No final dos anos 80, a polêmica envolveu Bebeto. Revelado pelo Vitória, o atacante chegou à Gávea em 83, ano em que foi campeão mundial de juniores. E foi peça importante nas conquistas do Carioca de 86 e da Copa União de 87.

Em 89, foi titular da Seleção que conquistou a Copa América em 89, título que o Brasil não ganhava há 40 anos. Mas após a competição, não se reapresentou na Gávea. Seu destino foi São Januário, em uma negociação que surpreendeu e revoltou torcedores rubro-negros. O preço do passe estava fixado na Federação Carioca do Rio. E a diretoria vascaína, após negociar com o empresário do atleta, José Moraes, depositou o valor.

Bebeto voltaria ao Flamengo em 96, em uma passagem sem brilho. Que não fez a transferência de 89 ser esquecida por muitos rubro-negros.

E o caso Ronaldinho Gaúcho não foi a única a saída polêmica de jogador do Flamengo em 2012. Antes mesmo do início da temporada, o Rubro-Negro viu Thiago Neves preferir retornar ao Fluminense a permanecer no Fla. A negociação já era anunciada na imprensa, mas a diretoria do Flamengo só admitiu que o jogador não continuaria no clube no mesmo dia em que sua contratação foi confirmada pelo Tricolor.

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec

Brasil x México: vantagem brasileira histórica, mas com equilíbrio recente

sáb, 02/06/12
por gm marcelo |

O amistoso deste domingo em Dallas (EUA) reforçou que o México tem sido um adversário complicado para o Brasil no século XXI. Apesar de ter uma boa vantagem no retrospecto contra os mexicanos, enfrentá-los não tem sido uma tarefa simples para a Seleção Brasileira recentemente. Em nove duelos a partir de 2001, o retrospecto é equilibrado, com vantagem para o time da América do Norte: quatro vitórias mexicanas, três brasileiras e dois empates.

Mas no histórico do confronto, a liderança brasileira é confortável. Em 34 partidas entre as seleções principais, o Brasil ganhou 21 jogos, contra apenas sete dos mexicanos. E ocorreram seis empates. Os brasileiros marcaram 69 gols e sofreram 32.

Dos 34 duelos, três ocorreram em Copas do Mundo. E o Brasil venceu todos: 4 a 0 em 1950, 5 a 0 em 54 e 2 a 0 em 62. A partida inaugural do Mundial de 50, no Maracanã, foi também o primeiro encontro entre os dois selecionados. E a goleada nacional quatro anos depois na Suíça até hoje é o maior placar já registrado no duelo. Ao lado da vitória pelo mesmo placar em 31 de julho de 1992, em Los Angeles (EUA), pela Copa da Amizade (assista no vídeo abaixo).

Apesar da grande dianteira verde-amarela, os mexicanos conquistaram vitórias significativas. Como na final da Copa das Confederações de 1999, quando ganharam por 4 a 3 no estádio Azteca. Em 1996 e 2003, os dois países decidiram a Copa Ouro, também com triunfos mexicanos. Mas o Brasil disputou as competições com equipes sub-23.

Antes do amistoso deste domingo, o Brasil havia vencido os dois últimos jogos contra o México: 3 a 1 em um amistoso disputado em 12 de setembro de 2007, em Boston (EUA), gols de Kleber, Kaká, Afonso Alves e Cacho; e 2 a 1 em 10 de outubro de ano passado, já sob o comando de Mano Menezes. David Luis (contra) fez o gol mexicano, mas Ronaldinho Gaúcho (de falta) e Marcelo viraram o marcador.

Mas as duas vitórias brasileiras foram precedidas por duas derrotas. Na Copa das Confederações de 2005, o México bateu o Brasil, que seria o campeão do torneio, por 1 a 0, gol de Borghetti. E na Copa América de 2007, os mexicanos triunfaram por 2 a 0, gols de Castillo e Morales.

Deixe o seu comentário e acompanhe o blog Memória Esporte Clube no twitter http://twitter.com/memoriaec



Formulário de Busca


2000-2013 globo.com Todos os direitos reservados. Política de privacidade