Jorge Picciani
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 Formado em contabilidade pela UERJ e em estatística pela Escola Nacional de Estatística, Jorge Picciani nasceu em 25 de março de 1955 e é pecuarista há 30 anos. O grupo Monte Verde, que ele preside, é uma referência na área de reprodução assistida de gado Nelore e GIR leiteiro no Brasil.

Em 1990, Picciani conquistou o primeiro de seus seis mandatos como deputado estadual. Passou por todos os cargos importantes do Legislativo, até se eleger, por quatro mandatos consecutivos, presidente da Alerj (2003-2010), posto que voltou a ocupar em 2/2/2015, após ficar quatro anos afastado do Parlamento.

Em 2010, Picciani disputou uma cadeira do Senado e obteve 3.048.034 de votos – por uma pequena diferença do segundo colocado (0,8%), não atingiu seu objetivo.

Entre 2011 e 2014, cuidou da sua vida pessoal/empresarial e presidiu o PMDB-RJ, cargo que ainda ocupa.

Candidato nas eleições de 2014 a deputado estadual, Picciani recebeu 76.590 (foi nona maior votação no Estado do Rio e a terceira do PMDB-RJ).

De volta à Alerj, foi reconduzido em 2015 à Presidência com 65 dos 70 votos dos deputados estaduais em 2/2/2015.

Casado com Hortência Oliveira Picciani, ele tem quatro filhos: o deputado federal Leonardo Picciani; o deputado estadual Rafael Picciani (atualmente secretário de Transportes da prefeitura do Rio); o zootecnista Felipe, que presidiu a Associação Nacional de Criadores de Nelore e cuida dos negócios da família; e o caçula Arthur.

Nos primeiros 20 anos como deputado, ele só se afastou uma vez do Legislativo: foi em 1993, convidado pelo então governador Leonel Brizola, assumiu a Secretaria Estadual de Esportes e Lazer e a presidência da Suderj. As missões: recuperar o Maracanã (que havia sido interditado pouco antes, quando a grade da arquibancada cedeu ferindo dezenas de torcedores em plena final do campeonato brasileiro), e reabrir o Macaranazinho – também interditado após um acidente ocorrido durante um show de rock que matou um jovem eletrocutado.

Missões cumpridas, ele retornou à Assembléia Legislativa em 1994, e ocupou as principais funções do Parlamento Fluminense:

Foi presidente da Comissão de Orçamento e Finanças.
Líder do governo do governador Brizola
Líder da oposição (governo Marcello).
Primeiro-secretário da Alerj entre 1997-2002.
Presidente da Alerj de 2003 a 2010 e, novamente, em 2015.
Seus primeiros quatro mandatos na Presidência foram marcados por avanços importantes no Parlamento. um projeto dele reduziu as férias dos parlamentares e foi durante a sua gestão a Lei proibindo o nepotismo foi aprovada – 3 anos antes de o STF estabelecer a não contratação de parentes como regra nacional. É dele também a lei que garantiu vagões exclusivos para mulheres na hora do rush em trens e no Metrô do Rio.

Picciani criou também a Comissão de Ética da Alerj – que levou à cassação quatro deputados –, a TV Alerj, a Escola do Legislativo, o Fórum de Desenvolvimento do Estado, o Parlamento Juvenil, entre outros. Durante a sua gestão, a Casa devolveu pela primeira vez na história recursos do Executivo, fruto da austeridade que promoveu à frente à administração da Casa.

Conhecido pela alcunha de Homem de Palavra, Picciani é um incansável defensor do estado de direito democrático. Sua gestão na presidência da Alerj foi marcada, ainda, pela participação ativa de quadros da oposição na presidência de importantes comissões, como Direitos Humanos e Educação, e pela abertura de importantes CPIs, como a do Propinoduto e das Mi

De volta à Presidência da Alerj, em 2015, seu primeiro ato foi propor um pacote de medidas de transparência e austeridade, entre eles a redução do auxílio-educação, que passou a ser estendida a alunos de escolas públicas; a diminuição na cota de selos para deputados e do número de concessões de títulos honoríficos dados pelos deputados.

“O que importa não é se o deputado ser da situação ou da oposição, mas ter méritos para assumir a tarefa que lhe é dada. Isso ajuda a fortatecer o Parlamento e, consequentemente, a Democracia“, defende Picciani.
 
   
 
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