Edição nº 110 - Novembro de 2014

Após uma emboscada, fiel funcionário régio responsável pela coleta de impostos dita o seu testamento

Drogas é a capa da Revista de História de novembro. O dossiê mostra uma visão geral sobre as drogas que vêm marcando época no Brasil desde o início da colonização

Dossiê de candidatura do Cais do Valongo a Patrimônio da Humanidade será entregue até fevereiro de 2015

Locais associados à luta pelos direitos humanos ganham marcos e mapa em São Paulo

Projeto vencedor do Prêmio Rodrigo Melo Franco resgata memória fluvial no sudoeste do Pará

Comissão Nacional da Verdade descobre mais de 80 empresas que contribuíram com a ditadura

Fóssil de mamífero raro de 55 milhões de anos prova que ainda há o que descobrir em Itaboraí

Mostra em Ouro Preto expõe obras de pintor ucraniano admirador do escultor brasileiro

O fascínio da humanidade por substâncias psicoativas vem dos rituais xamânicos da Antiguidade e chega à indústria farmacêutica atual

Cachaça, tabaco, cacau, amendoim... Na colônia as “drogas” foram estimuladas ou proibidas ao sabor de seus benefícios ou riscos sociais

Entranhado nas origens do país, consumo de álcool espelha contradições sociais

Para espantar o tédio, encorajar, consolar ou promover companheirismo, o cigarro virou produto obrigatório para as tropas nas Grandes Guerras

Para a contracultura, consumo de drogas era resistência e autoconhecimento, rumo à radical transformação da sociedade

Inicialmente recomendadas por médicos e cientistas, algumas drogas como cocaína e heroína acabaram sendo associadas, mais tarde, com uma vida degradante

Política internacional da “guerra às drogas” não diminui o consumo e reforça a perseguição a grupos sociais específicos

Legislações antidrogas no Brasil tornaram-se cada vez mais repressivas, enchendo as cadeias e criminalizando o usuário

Exercícios de caligrafia do jovem Pedro II eram carregados de ensinamentos morais, religiosos e políticos

Como livros de autoajuda, os manuais de devoção ensinavam a viver em dia com Deus e a se preparar para o além

“À direita, persiste a ideia de que é preciso armar mais, treinar melhor, reprimir com mais força. Para as esquerdas, tudo é culpa do capitalismo. Nós estamos paralisados por essa camisa de força.”

Ecoando estilos e escolas diversos, Augusto dos Anjos escapa do real figurativo e elege a noite como cenário de seus densos enigmas

No tempo de Augusto dos Anjos... a poesia ganha o mundo

Pinturas de Frederico Steckel revelam as primeiras paisagens urbanas de Belo Horizonte, sob o olhar de quem ajudava a construí-la

Calendário de celebrações atendia ao interesse dos governantes e divulgava conquistas do Império. Registros do período podem ajudar a despertar o interesse dos alunos

Escalado para relatar a Guerra do Paraguai, aos 22 anos, o Visconde de Taunay se valeu da experiência para desenvolver sua vasta produção literária

Espaço na zona portuária do Rio de Janeiro passa por obras para abrigar periódicos e abrir nova biblioteca e espaço cultural

Manual do século XVIII ensina técnicas para evitar riscos no parto, diferenciando os papéis da parteira e do cirurgião

Pesquisa de autor de obra no Vale do Paraíba conduz à descoberta de talentoso pintor francês