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Assunção Cristas mantém vivas as tradições de férias da sua infância

A líder do CDS/PP e candidata à Câmara de Lisboa está de férias com o marido e os filhos no Algarve.

Andreia Cardinali
20 de agosto de 2017, 18:00

Assunção Cristas passa as suas férias de verão na mesma zona do Algarve desde a infância. Por isso, as memórias e tradições de antigamente são também as atuais da família que criou com o marido, Tiago Machado da Graça. E foi na companhia dos filhos, Maria do Mar, de 16 anos, José Maria, de 14, Vicente Maria, de 12, e Maria da Luz, de quatro, que a CARAS encontrou o casal. “Viemos no Mehari que é do meu pai há quase 40 anos. Desde que me lembro de vir para a praia que era neste carro que vínhamos e agora fazemos o mesmo com os nossos filhos e é muito giro. Quem nos conhece e se lembra de nós – somos cinco irmãos –, via-nos neste carro. E o meu pai, que já é avó de 15 netos, ainda vem muitas vezes trazê-los à vez à praia”, contou-nos a líder do CDS/PP.
Entre brincadeiras com os filhos e conversas com o marido e os amigos, Assunção Cristas descreveu-nos como estavam a correr as férias: “Muito bem, com muita animação, porque as nossas férias são passadas sempre num contexto de família alargada, com os meus irmãos, os meus pais e também os amigos de praia. Acaba por ser um grupo com muitas crianças e muitos adultos e é sempre muito animado. São férias boas, porque dá para descansar um pouco, mas sempre muito agitadas.”
Habituada a ter duas semanas seguidas de férias, este ano isso não foi possível, já que a candidatura à Câmara Municipal de Lisboa ‘obrigou’ a que tivesse de se deslocar à capital por algumas horas a meio de cada semana: “Estas férias estão a ser um pouco atípicas, pois este é um ano especial, por ser de eleições autárquicas, e já tive de ir a Lisboa na semana passada e esta semana também irei. Faz parte... E tenho a sorte de ir e vir no mesmo dia e ainda poder desfrutar do final de dia na praia com eles.”
As ‘obrigações’ profissionais também fazem com que, apesar de conseguir estar focada na família, tenha de estar atenta ao que se passa no país e no mundo: “Procuro estar o mais desligada possível, mas estou atenta às notícias que me enviam e vou acompanhando tudo. Sou capaz de estar sem pegar no telefone por largas horas, mas desligar na totalidade, nesta fase, é impossível.”

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