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Mark Chapman, assassino de John Lennon, tem pedido de liberdade condicional negado pela 10ª vez

Preso há quase 38 anos, ele terá que esperar por mais dois anos para uma nova consideração sobre o caso.

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Por Reuters

Mark David Chapman, assassino de John Lennon, em imagem de janeiro de 2018 (Foto: Departamento Penal de Nova York via AP) Mark David Chapman, assassino de John Lennon, em imagem de janeiro de 2018 (Foto: Departamento Penal de Nova York via AP)

Mark David Chapman, assassino de John Lennon, em imagem de janeiro de 2018 (Foto: Departamento Penal de Nova York via AP)

Pela décima vez, o homem que matou John Lennon há quase 38 anos não conseguiu se libertar de uma sentença de prisão que pode mantê-lo atrás das grades pelo resto da vida, disseram autoridades prisionais de Nova York nesta quinta-feira (23).

Um conselho estadual negou liberdade condicional a Mark David Chapman, de 63 anos, depois de uma audiência, e disse que ele terá que esperar mais dois anos por nova consideração do caso, informou o Departamento de Correções e Supervisão Comunitária de Nova York.

"O painel determinou que a sua libertação seria incompatível com o bem-estar e a segurança da sociedade", disse em carta um painel de três membros do conselho estadual de liberdade condicional.

Chapman, um fã obcecado de Lennon e dos Beatles, foi condenado após atirar enquanto o músico chegava com a esposa, Yoko Ono, em seu apartamento na região do Upper West Side, em Manhattan, no dia 8 de dezembro de 1980.

Chapman recebeu uma sentença de prisão perpétua, após ter se declarado culpado da acusação de assassinato em segundo grau. Ele entra com pedido de liberdade condicional a cada dois anos desde 2000.

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