São Paulo (estado)

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Estado de São Paulo
Bandeira de São Paulo
Brasão de Armas de São Paulo
Bandeira Brasão
Lema: Pro Brasilia fiant eximia
"Pelo Brasil faça-se o melhor"
Hino: Hino do estado de São Paulo
Gentílico: paulista

Localização de São Paulo no Brasil

Localização
 - Região Sudeste
 - Estados limítrofes ·Paraná (sul)
·Mato Grosso do Sul (oeste)
·Minas Gerais (norte, nordeste)
·Rio de Janeiro (leste)
 - Regiões geográficas intermediárias 11
 - Regiões geográficas imediatas 53
 - Municípios 645
Capital Brasão da cidade de São Paulo.svg São Paulo
Governo
 - Governador(a) João Doria (PSDB)
 - Vice-governador(a) Rodrigo Garcia (DEM)
 - Deputados federais 70
 - Deputados estaduais 94
 - Senadores José Serra (PSDB)
Major Olímpio (PSL)
Mara Gabrilli (PSDB)
Área  
 - Total 248 222,362 km² (12º) [1]
População 2018
 - Estimativa 45 538 936 hab. ()IBGE/2018[2]
 - Censo 2016 45 538 936 hab.
 - Densidade 183,46 hab./km² ()
Economia 2016[3]
 - PIB R$ 2.038.005 trilhões ()
 - PIB per capita R$ 45.542,32 (2016) ()
Indicadores 2010/2015[4][5]
 - Esper. de vida (2015) 77,8 anos ()
 - Mort. infantil (2015) 10,2‰ nasc. (23º)
 - Alfabetização (2010) 95,9% ()
 - IDH (2017) 0,826 () – muito alto [6]
Fuso horário UTC−03:00
Clima subtropical Cfa, Cfb, Cwa, Cwb, Aw
Cód. ISO 3166-2 BR-SP
Site governamental http://www.saopaulo.sp.gov.br

Mapa de São Paulo

São Paulo (pronúncia em português: /sɐ̃w̃ ˈpawlu/ link=. ouça) é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Sudeste e tem por limites os estados de Minas Gerais a norte e nordeste, Paraná a sul, Rio de Janeiro a leste e Mato Grosso do Sul a oeste, além do Oceano Atlântico a sudeste. É dividido em 645 municípios e sua área total é de 248 222,362 km², o que equivale a 2,9% da superfície do Brasil, sendo pouco maior que o Reino Unido. Sua capital é o município de São Paulo e seu atual governador é João Doria.

Com mais de 45 milhões de habitantes,[2] ou cerca de 22% da população brasileira, é o estado mais populoso do Brasil, a terceira unidade política mais populosa da América do Sul (superado pela Colômbia e pelo restante da federação brasileira) e a subdivisão nacional mais populosa do continente americano.[7] A população paulista é uma das mais diversificadas do país e descende principalmente de italianos, que começaram a emigrar para o país no fim do século XIX,[8] de portugueses, que colonizaram o Brasil e instalaram os primeiros assentamentos europeus na região, de povos ameríndios nativos, de povos africanos e de migrantes de outras regiões do país. Outras grandes correntes imigratórias, como de árabes, alemães, espanhóis, japoneses e chineses, também tiveram presença significativa na composição étnica da população local.

A área que hoje corresponde ao território paulista já era habitada por povos indígenas desde aproximadamente 12000 a.C. No início do século XVI, o litoral da região começou a ser visitado por navegadores portugueses e espanhóis. No entanto, apenas em 1532 o português Martim Afonso de Sousa iria fundar a primeira povoação de origem europeia — a vila de São Vicente, na atual Baixada Santista. No século XVII, os bandeirantes paulistas intensificaram a exploração do interior da colônia, o que acabou por expandir os domínios territoriais dos portugueses na América do Sul. No século XVIII, após a instituição da Capitania de São Paulo, a região começa a ganhar peso político. Após a independência, durante o Império, São Paulo começa a se tornar um grande produtor agrícola (principalmente de café), o que acaba por criar uma rica oligarquia rural regional, que iria se alternar no comando do governo brasileiro com as elites mineiras durante o início do período republicano. Sob o regime de Vargas, o estado é um dos primeiros a iniciar um processo de industrialização e sua população se torna uma das mais urbanas da federação.

Segundo o IBGE, em pesquisa realizada em setembro de 2015, São Paulo tinha a maior produção industrial do país, com o maior PIB entre todos os estados brasileiros. Em 2016, a economia paulista respondia por cerca de 32,5% do total de riquezas produzidas no país, o que tornou o estado conhecido como a "locomotiva do Brasil".[9] O PIB paulista equivale à soma das economias de Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.[10] Se fosse um país independente, seu PIB nominal poderia ser classificado entre os 20 maiores do mundo (estimativa de 2010).[11] Além da grande economia, São Paulo possui bons índices sociais em comparação ao registrados no restante do país, como o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o segundo maior PIB per capita, a segunda menor taxa de mortalidade infantil, a menor taxa de homicídios e a quarta menor taxa de analfabetismo entre as unidades federativas brasileiras.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de São Paulo

Primeiros povos e colonização portuguesa[editar | editar código-fonte]

A região do atual estado de São Paulo já era habitada por povos indígenas desde aproximadamente 12000 a.C.[12] Por volta do ano 1000, o seu litoral foi invadido por povos tupis procedentes da Amazônia[13]

No início do século XVI, o litoral paulista já tinha sido visitado por navegadores portugueses e espanhóis, mas somente em 1532 se deu a fundação da primeira povoação de origem europeia, São Vicente, na atual Baixada Santista, por Martim Afonso de Sousa. Com a criação da Vila de São Vicente, instalou-se, o primeiro parlamento na América: a Câmara da Vila de São Vicente. Realizaram-se também as primeiras eleições em continente americano. A procura de metais preciosos levou os portugueses a ultrapassarem a Serra do Mar, pelo antigo caminho indígena do Peabiru e, em 1554, no planalto existente após a Serra do Mar, foi fundada a vila de São Paulo de Piratininga pelos jesuítas liderados por Manuel da Nóbrega. Até o fim do século XVI, os portugueses fundaram outras vilas no entorno do planalto, como Santana de Parnaíba, garantindo, assim, a segurança e subsistência da vila de São Paulo.[14]

"Fundação de São Vicente", por Benedito Calixto

A fundação de São Vicente no litoral paulista iniciou o processo de colonização do Brasil como política sistemática do governo português, motivada pela presença de estrangeiros que ameaçavam a posse da terra.[15] Evidentemente, antes disso já havia ali um núcleo português que, à semelhança de outros das regiões litorâneas, fora constituído por náufragos e datava, provavelmente, do início do século XVI. Foi, no entanto, durante a estada de Martim Afonso de Sousa que se fundou, em 20 de janeiro de 1532, a vila de São Vicente e com ela se instalou o primeiro marco efetivo da colonização brasileira.[16]

A faixa litorânea, estreita pela presença da Serra do Mar, não apresentava as condições necessárias para o desenvolvimento da grande lavoura. Por sua vez, o planalto deparava com o sério obstáculo do Caminho do Mar, que, ao invés de ligar, isolava a região de Piratininga, negando-lhe o acesso ao oceano e, portanto, a facilidade para o transporte. Em consequência, a capitania ficou relegada a um plano econômico inferior, impedida de cultivar com êxito o principal produto agrícola do Brasil colonial, a cana-de-açúcar, e de concorrer com a principal zona açucareira da época, representada por Pernambuco e Bahia.[17]

Estabeleceu-se, em Piratininga, uma policultura de subsistência, baseada no trabalho forçado do índio. Os inventários dos primeiros paulistas acusavam pequena quantidade de importações e completa ausência de luxo. O isolamento criou no planalto uma sociedade peculiar. Chegar a São Paulo requeria fibra especial na luta contra as dificuldades do acesso à serra, os ataques dos índios, a fome, as doenças, o que levaria a imigração europeia a um rigoroso processo seletivo. Tais condições de vida determinariam a formação de uma sociedade em moldes mais democráticos que os daquela que se estabelecera mais ao norte da colônia.[17]

As bandeiras[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Entradas e bandeiras e Bandeirantes
Os Bandeirantes, óleo sobre tela de Henrique Bernardelli (1889).

Dificuldades econômicas, tino sertanista, localização geográfica (São Paulo era um importante centro de circulação fluvial e terrestre), espírito de aventura, seriam poderosos impulsos na arrancada para o sertão. Desde os primeiros tempos da colonização eram constantes as arremetidas, num bandeirismo defensivo que visava a garantir a expansão paulista do século XVII. Este seria o grande século das bandeiras, aquele em que se iniciaria o bandeirismo ofensivo propriamente dito, cujo propósito era em grande parte o lucro imediato proporcionado pela caça ao índio. Da vila de São Paulo partiram as bandeiras de apresamento chefiadas por Antônio Raposo Tavares, Manuel Preto, André Fernandes, entre outros.[17]

As condições peculiares de vida no planalto permitiram que os paulistas, durante os dois primeiros séculos, desfrutassem de considerável autonomia em setores como defesa, relações com os índios, administração eclesiástica, obras públicas e serviços municipais, controle de preços e mercadorias.[18]

Do bandeirismo de apresamento passou-se ao bandeirismo minerador, quando a atividade de Borba Gato, Bartolomeu Bueno da Silva, Pascoal Moreira Cabral e outros foi recompensada com o encontro dos veios auríferos em Minas Gerais e Mato Grosso. Dura provação foi o efeito do descobrimento do ouro sobre São Paulo e outras vilas do planalto: todos buscavam o enriquecimento imediato representado pelo metal precioso.[19] Assim, o povoamento dos sertões brasileiros fez-se com sacrifício dos habitantes de São Paulo e em detrimento da densidade populacional da capitania. Essa ruptura demográfica, aliada a fatores geográficos já mencionados (a serra do Mar), ocasionou uma queda da produtividade agrícola, bem como o declínio de outras atividades, o que acentuou a pobreza do povo no decorrer do século XVIII. A capitania, que então abrangia toda a região das descobertas auríferas, foi transferida para a coroa e ali instalou-se governo próprio em 1709, separado do governo do Rio de Janeiro e com sede na vila de São Paulo, elevada à categoria de cidade em 1711.[18]

Ciclo do ouro, decadência e restauração da capitania[editar | editar código-fonte]

Território paulista na divisão administrativa brasileira de 1709

No final do século XVII, bandeirantes paulistas descobrem ouro na região do Rio das Mortes, nas proximidades da atual São João del-Rei. A descoberta das imensas jazidas de ouro provoca uma corrida em direção às Minas Gerais, como eram chamadas na época os inúmeros depósitos de ouro por exploradores advindos tanto de São Paulo quanto de outras partes da colônia. Como descobridores das minas, os paulistas exigiam exclusividade na exploração do ouro, porém foram vencidos em 1710 com o fim da Guerra dos Emboabas, perdendo o controle das Minas Gerais, que se torna capitania autônoma em 1721. O ouro extraído de Minas Gerais seria escoado via Rio de Janeiro.[20]

O êxodo em direção às Minas Gerais provocou a decadência econômica na capitania, e ao longo do século XVIII esta foi perdendo território e dinamismo econômico até ser simplesmente anexada em 1748 à capitania do Rio de Janeiro. Assim, pouco antes de ser anexada ao Rio de Janeiro, São Paulo perdeu território para a criação da Capitania de Goiás e a Capitania do Mato Grosso. Estas duas capitanias correspondem hoje aos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Tocantins, Distrito Federal e o Triângulo Mineiro.[21]

Em 1765, pelos esforços do Morgado de Mateus é reinstituída a Capitania de São Paulo e este promove uma política de incentivo à produção de açúcar para garantir o sustento da capitania. A capitania é restaurada entretanto com cerca de um terço de seu território original, compreendendo apenas os atuais estados de São Paulo e Paraná e parte de Santa Catarina. O Morgado de Mateus criou a Vila de Lages e Campo Mourão para a defesa da capitania. Foram criadas várias outras vilas, como Campinas e Piracicaba, fato que não ocorria desde o início do século XVIII em São Paulo, onde logo a cana-de-açúcar desenvolve-se.[21]

A capitania de São Paulo ganha peso político, durante a época da Independência do Brasil, pela figura de José Bonifácio, natural de Santos, e em 7 de setembro de 1822 a Independência é proclamada às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, por Dom Pedro I. Em 1821 a capitania transforma-se em província. Em 1853 é criada a província do Paraná, e São Paulo perde território pela última vez, ficando a partir daquela data com seu território atual, tendo suas divisas atuais fixadas em definitivo apenas na década de 1930.[21]

Ciclo do café e República Velha[editar | editar código-fonte]

Plantação de café em Altinópolis
Antiga sede da Bolsa do Café, em Santos

Em 1817 é fundada a primeira fazenda de café de São Paulo, no vale do rio Paraíba do Sul[22] e, após a Independência do Brasil, o cultivo de café ganha força nas terras da região do Vale do Paraíba, enriquecendo rapidamente cidades como Guaratinguetá, Bananal, Lorena, Pindamonhangaba e Taubaté. O Vale enriquece-se rapidamente, gerando uma oligarquia rural, porém o restante da província continua dependente da cana-de-açúcar[23] e do comércio que vai se estabelecendo na cidade de São Paulo, impulsionado pela fundação de uma Faculdade de Direito em 1827.[24]

Entretanto, a exaustão dos solos do Vale do Paraíba e as crescentes dificuldades impostas ao regime escravocrata levam a uma decadência no cultivo do café a partir de 1860 e o Vale vai se esvaziando economicamente enquanto o cultivo do café migra em direção ao Oeste Paulista, substituindo o cultivo da cana-de-açúcar, resultando em grandes mudanças econômicas e sociais. A proibição do tráfico negreiro em 1850 leva a necessidade de busca de nova forma de mão de obra e a imigração de europeus passa a ser incentivada pelo governo Imperial e provincial.[25] O escoamento dos grãos passa a ser feito via porto de Santos, o que leva a fundação da primeira ferrovia paulista, a São Paulo Railway, inaugurada em 1867, ligando Santos a Jundiaí, passando por São Paulo, que começa a se transformar em importante entreposto comercial entre o litoral e o interior cafeeiro.[25] O café vai adentrando paulatinamente o oeste paulista; em 1870, a penetração da cultura encontra os férteis campos de cultivo de terras roxas do nordeste paulista, onde surgiram as maiores e mais produtivas fazendas de café do mundo. Atrás de novas terras para o café, exploradores adentram o até então desconhecido quadrilátero compreendido entre a Serra de Botucatu e os rios Paraná, Tietê e Paranapanema no final do século XIX e início do século XX.[26] O sul paulista (Vale do Ribeira e região de Itapeva) não atrai o cultivo do café e sofre com litígios de divisa entre São Paulo e Paraná, sendo, portanto posto à margem do desenvolvimento do resto da província, tornando-se, até os dias atuais, a região mais pobre do território paulista.[27]

Capa da revista "O Imigrante", 1908.

O enriquecimento provocado pelo café e a constante chegada de imigrantes italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e árabes à província, além do desenvolvimento de uma grande rede férrea, trazem prosperidade a São Paulo.[28] Estima-se que dos 4 milhões de imigrantes que o Brasil recebeu entre 1880 e 1930, 70% destes estabeleceram-se na Província de São Paulo.[29] A entrada de milhares de imigrantes foi importante para São Paulo posto que representou o crescimento do mercado consumidor interno de outros bens produzidos pela própria Província, tais como açúcar, aguardente e álcool.[30] Com isto, há um grande crescimento econômico e populacional em São Paulo entre o final do século XIX e começo do século XX trazidos pelo café.[31]

Os censos demográficos de 1872 e de 1900 revelam o real impacto deste crescimento demográfico no Município de São Paulo e na então Província de São Paulo. Em 1872, somente dez localidades urbanas possuíam mais de 30 mil habitantes, sendo São Paulo a única que não se localizava no litoral.[29] Com uma população de 31.385 habitantes, São Paulo era a capital com a nona maior população dentre as 20 capitais de província censeadas (em comparação, o Rio de Janeiro, então chamado de Município Neutro na condição de capital do País, era a maior cidade do Brasil na época, contabilizando 274.972 pessoas);[34] já a Província de São Paulo contava com uma população de 837.354, sendo equivalente à província com a quinta maior população (em comparação, Minas Gerais, a província do Brasil com maior população na época, contabilizava 2.039.735 pessoas).[35] Em 1900, tanto o Município quanto o novo Estado de São Paulo passam a contar com a segunda maior população municipal e estadual do Brasil: a população do Município de São Paulo explode para 239.820, permanecendo o Rio de Janeiro ainda com a maior população no Brasil (811.443 residentes), e o Estado de São Paulo registra 2.282.279 de habitantes, enquanto o Estado de Minas Gerais permanece com a maior população estadual (3.594.471).

Ao se instalar a república, afirmava-se claramente o predomínio econômico do novo estado. Se o Brasil era o café, o café era São Paulo. Essa realidade repercutiu na esfera nacional, daí a homogeneidade de 1894 a 1902, em três quadriênios consecutivos, com os presidentes Prudente de Morais, Campos Sales e Rodrigues Alves. No início do século XX, com o avanço das ferrovias rumo ao Rio Paraná são criados dezenas de municípios ao longo das ferrovias Estrada de Ferro Sorocabana, NOB e Companhia Paulista de Estradas de Ferro, ocupando o Oeste Paulista.[28]

São Paulo ingressou com dois trunfos na era republicana: a riqueza do café e o sistema de mão de obra imigrante, que fora introduzido antes da abolição da escravatura e já se adaptara e integrara no modo de produção da agricultura paulista. Assim equipado, beneficiando-se da fraqueza institucional decorrente da proclamação da república, São Paulo aliou seu poder econômico à força eleitoral de Minas Gerais e instaurou a política do café com leite, que teve por consequência uma mudança no federalismo no Brasil, sendo até hoje visíveis os resultados.[36] Para isso, concorreu também a visão empresarial de seus homens de negócios, cafeicultores principalmente, que, ainda no império, haviam aprendido a usar com presteza e vigor o poder político em defesa de seus interesses econômicos.[36]

Mapa de 1886 usado para promover a imigração no estado.
Estação da Luz, um dos símbolos do poder paulista no auge da República do café com leite.

Perceberam de imediato a oportunidade da introdução do imigrante estrangeiro e a subsidiaram com recursos da província, uma vez que o governo imperial dispensava maiores atenções ao estabelecimento de núcleos coloniais do que à imigração assalariada. Com a nova situação criada pela instituição do regime republicano, puderam ampliar seus meios de ação. Daí por diante, até a crise de 1929, não perderam de vista a expansão e defesa do produto que sustentava a economia da região.[36][37]

Apesar das dissensões internas e de várias dissidências, o Partido Republicano Paulista (PRP) conseguiu manter grande coesão em face da União, o que lhe permitia levar avante uma política que satisfazia, em geral, aos interesses dominantes e que, inegavelmente, contribuiu para o prestígio de São Paulo dentro da federação.[37]

O presidente de São Paulo de 1916 a 1920, Dr. Altino Arantes Marques enfrentou os 5 G: a Primeira Guerra Mundial, a grande geada de 1918, Greve Geral de 1917, a gripe espanhola e a invasão de gafanhotos no interior de São Paulo.[38] Em 1924, durante a presidência de Carlos de Campos, ocorre em São Paulo, tanto na capital quanto no interior, a Revolução de 1924, que obriga Carlos de Campos a se retirar da capital. Acontecem destruições e depredações e bombardeiro por parte do governo federal. Os rebeldes são derrotados e rumam para o interior do Brasil.[39] Washington Luís chega à presidência da república em 1926, sendo porém deposto em 24 de outubro de 1930.[40]

Revolução de 1930 e Revolução de 1932[editar | editar código-fonte]

Cartaz MMDC convocando o povo paulista às armas durante a Revolução de 1932.

Em 1° de março de 1930, o presidente de São Paulo, o paulista Júlio Prestes, foi eleito presidente da república, mas não tomou posse, impedido pela Revolução de 1930, a qual também derrubou da presidência da república Washington Luís que fora presidente de São Paulo entre 1920 e 1924.[40] São Paulo então passou a ser governado pelos vencedores da Revolução de 1930 e logo em seguida se revoltou contra essa situação protagonizando a Revolução de 1932. Júlio Prestes e Washington Luís foram exilados. Os jornais apoiadores do PRP foram destruídos.[40][41]

A década de 1930 em São Paulo caracterizou-se, do ponto de vista econômico, pelos esforços de ajustamento às novas condições criadas pela crise mundial de 1929 e pela derrocada do café. Do ponto de vista político, o período foi marcado pela luta em prol da recuperação da hegemonia paulista na federação, atingida pela Aliança Liberal e afinal aniquilada pela revolução de 1930.[41] Esta submeteu o estado à ação dos interventores federais, que, de início, nem paulistas eram. Surgiram logo as reivindicações a favor de um governo paulista, o que, na versão dos vencedores da Revolução de 1930, era visto como tentativa de a restaurar os grupos hegemônicos paulistas, cujos interesses, tanto econômicos quanto políticos, estavam sendo prejudicados pela nova situação.[41]

Habituadas a conduzir seu próprio destino, as classes dirigentes se insurgiram sob a liderança do Partido Democrático, então presidido pelo professor Francisco Morato, justamente o partido aliado à revolução getulista de 1930.[42] A organização política rompeu, porém, com o governo federal e constituiu, com as classes conservadoras e o velho PRP, a Frente Única Paulista. Esta procurou aliança com outros estados, particularmente com a oposição gaúcha, mas afinal os paulistas rebelaram-se,[42] contando apenas com o apoio de tropas do Estado de Maracaju (atual Mato Grosso do Sul).[43]

Em 9 de julho de 1932, irrompeu a revolução constitucionalista de São Paulo. Governava o estado, como interventor federal, o paulista Pedro Manuel de Toledo, logo proclamado governador. Formaram-se batalhões de voluntários, e aderiram ao movimento algumas unidades do Exército, um forte contingente de Mato Grosso e a quase totalidade da força pública estadual.[42] Foram mobilizados inicialmente cinquenta mil homens, cujo comando coube ao general Bertoldo Klingler, e depois ao coronel Euclides de Oliveira Figueiredo.[43]

A indústria participou da revolução com entusiasmo. Sob a direção de Roberto Cochrane Simonsen, todo o parque industrial paulista foi colocado a serviço da rebelião, dedicado à produção bélica. Organizou-se também o abastecimento interno. A luta durou, porém, apenas três meses e terminou com a derrota dos paulistas e a perda de centenas de vidas.[43] Alguns meses após a capitulação, o governo federal, a fim de pacificar o país, decidiu convocar eleições para a Assembleia Constituinte, respondendo ao objetivo principal dos revolucionários paulistas: a restauração da ordem constitucional. Enquanto isso, São Paulo foi ocupado militarmente de outubro de 1932 a agosto de 1933. Foram exilados o ex-governador Pedro de Toledo, seu secretariado e outros políticos que tomaram parte ativa na revolução.[43]

Industrialização e metropolização[editar | editar código-fonte]

Edifício Altino Arantes, em São Paulo, inaugurado em 1947 é uma expressão da pujança econômica do estado na época.

Após a Primeira Guerra Mundial, o cultivo do café no pais começa a enfrentar crises de excesso de oferta e concorrência de outros países. O cultivo começa a ser controlado pelo governo, a fim de evitar crises e fazendas fecham, levando imigrantes em direção a São Paulo, onde se tornam operários.[41] Pressões políticas exigindo o fim do predomínio da elite cafeeira paulista surgem e movimentos artísticos como a Semana de 1922 propagam novas ideias sociais e econômicas. A imigração externa começa a se enfraquecer e greves anarquistas e comunistas rebentam em São Paulo enquanto impérios industriais como o de Matarazzo são formados.[44]

Em 1930 o café entra em sua derradeira crise com a Grande Depressão, o colapso dos preços externos dos grãos e a Revolução de 1930, que retira os paulistas do poder. Dois anos depois, em 1932, São Paulo combate Getúlio Vargas na Revolução Constitucionalista, em uma tentativa de retomar o poder perdido, porém é derrotado militarmente. A crise do café se amplifica e o êxodo rural em direção à cidade de São Paulo esvazia o interior do estado.[41] No período do Estado Novo com Ademar de Barros como governador do estado e Prestes Maia prefeito da cidade de São Paulo, o estado entra em uma nova fase de desenvolvimento com a construção de grandes rodovias e usinas hidrelétricas.[45]

A Segunda Guerra Mundial interrompe as importações de produtos e a indústria paulista inicia um processo de substituição de importações, passando a produzir no estado os produtos até então importados. O processo intensifica-se no governo de Juscelino Kubitschek, que lança as bases da indústria automotiva no ABC paulista.[23]

Para suprir a mão de obra necessária, o estado passa a receber milhões de nordestinos, que substituem os antigos imigrantes, que agora passam a compor a classe média paulista, como operários.[46] Este rápido aumento populacional promove um processo de metropolização, onde a cidade de São Paulo se aglomera com as cidades vizinhas, formando a Região Metropolitana de São Paulo.[47]

Rodovia Washington Luís, um dos vetores de desenvolvimento do interior paulista.

Nas décadas de 1960 e 1970 o governo estadual promove diversas obras que incentivam a economia do interior do estado, esvaziado desde a crise do café em 1930. A abertura e duplicação da Via Dutra (BR-116) recupera e industrializa o Vale do Paraíba, que se concentra em torno da indústria aeronáutica de São José dos Campos.[48] Para o Oeste, a implantação do Aeroporto Internacional de Viracopos, a criação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a abertura de rodovias como a Rodovia Anhanguera e Bandeirantes e Rodovia Washington Luís o implemento de técnicas modernas de produção, em especial da cana-de-açúcar e de seu subproduto, o álcool combustível, levam novamente o progresso às regiões de Campinas, Sorocaba, Central, Ribeirão Preto e Franca.[49]

Este processo de recuperação econômica do interior intensifica-se a partir da década de 1980, quando inúmeros problemas urbanos, como violência, poluição e ocupação desordenada, afligem a Região Metropolitana de São Paulo.[50] Entre 1980 e 2000 a grande maioria dos investimentos realizados no estado foi feita fora da capital, que passa de uma metrópole industrial para um polo de serviços e finanças. O interior torna-se industrializado e próspero, em especial entre os eixos Campinas - Piracicaba - São Carlos - Ribeirão Preto - Franca - Sorocaba - São José dos Campos - Taubaté.[51]

Entretanto, mesmo com o enriquecimento e industrialização do interior, outros estados passam a ter uma taxa de crescimento econômico ainda mais elevada que São Paulo, principalmente as regiões Sul e Centro-Oeste. Atualmente, ainda que o crescimento não seja mais tão alto e haja concorrência de outros estados, São Paulo é o principal polo econômico e industrial da América do Sul, sendo o maior mercado consumidor do Brasil.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Imagem de satélite mostrando todo o território paulista e parte dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul
Pedra da Mina, o ponto mais alto do estado
Campos do Jordão, o município com a altitude mais elevada do Brasil (1 628 metros) e um dos mais frios do país (média de 8,1 °C).[52]
Rio Tietê na barragem entre os municípios de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê
Ver artigo principal: Geografia de São Paulo

São Paulo é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado a sudoeste da região Sudeste. A área do estado é de 248 222,362 km², a maior parte ao norte do Trópico de Capricórnio, sendo a décima segunda unidade da federação em área do Brasil e a segunda do Sudeste, atrás apenas de Minas Gerais.[1] O estado apresenta um relevo relativamente elevado, possuindo 85% de sua superfície entre trezentos e novecentos metros de altitude, 8% abaixo dos trezentos metros e 7% acima dos novecentos metros.[53]

A distância entre os seus pontos extremos norte-sul é de 611 quilômetros, e de 923 quilômetros entre os extremos leste-oeste. O fuso horário do estado segue o horário de Brasília, que é três horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich.[54] Limita-se com os estados de Minas Gerais a norte e nordeste, a Paraná a sul, e o Rio de Janeiro a norte e Mato Grosso do Sul a oeste, além do Oceano Atlântico a sudeste, tendo 3 670,8 km de linha divisória.[7][55]

A maior parte do seu território está situado na Bacia Sedimentar do Paraná, que possui solos basálticos, latossólicos, terras roxas e podzólicos e é formada pela Depressão Periférica, com altitudes entre 600 e 750 metros, e pelo Planalto Ocidental Paulista, a maior unidade geomorfológica de São Paulo, ocupando aproximadamente metade do território estadual, além das cuestas, formadas por rochas vulcânicas de basalto.[54]

A Bacia Sedimentar Cenozoica, no leste paulista, possui colinas e é formada por latossolos. O Cinturão Orogênico do Atlântico abrange o Planalto Atlântico, uma área de transição entre a bacias sedimentares Cenozoica e do Paraná, sendo formado por cambissolos, latossolos neossolos litólicos e solos podzólicos, com altitudes médias entre 700 e 2 000 metros. O litoral é constituído de planícies abaixo dos trezentos metros de altitude, que fazem limite com a Serra do Mar.[54] Situada na Serra da Mantiqueira, a Pedra da Mina, com 2 798,39 metros de altitude, é o ponto mais elevado do território paulista e o quinto do país.[56]

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

São Paulo possui seu território dividido em 21 bacias hidrográficas,[57] inseridas em três regiões hidrográficas, sendo a maior delas a do Paraná, que cobre grande parte do território estadual. Destaca-se o Rio Grande, que nasce em Minas Gerais e separa este de São Paulo ao norte e, ao se juntar com o Rio Paranaíba, forma o Rio Paraná, que separa São Paulo de Mato Grosso do Sul.[58] Dois importantes rios paulistas, afluentes da margem esquerda do Rio Paraná, são o Paranapanema, com 930 quilômetros de extensão e um divisor natural entre São Paulo e Paraná na maior parte do seu curso,[59] e o Tietê, maior rio totalmente paulista, que possui uma extensão de 1 136 quilômetros e percorre o território estadual de sudeste a noroeste, desde sua nascente, em Salesópolis, até a foz, entre os municípios de Castilho e Itapura.[60]

A região hidrográfica do Atlântico Sudeste compreende, em geral, apenas pequenos rios que descem da Serra do Mar e atravessam a planície litorânea em direção ao oceano. O rio Paraíba do Sul, formado pela junção dos rios Paraitinga e Paraibuna, é o maior e mais importante, com 1 150 quilômetros de extensão, cruzando a região do Vale do Paraíba Paulista e penetrando no estado do Rio de Janeiro, onde se situa grande parte de seu curso.[61][62] Também se destaca a Ribeira do Iguape, o rio mais importante do litoral de paulista.[54] Por último, há a região hidrográfica do Atlântico Sul, que está localizada no extremo sul de São Paulo, bem próximo à divisa com o estado do Paraná, sendo formada por rios de pequeno porte que desembocam diretamente no oceano.[63] Outros rios importantes do estado são Jacaré-Guaçu, Jacaré-Pepira, Moji-Guaçu, Pardo, do Peixe, Piracicaba e Turvo.[7]

Clima[editar | editar código-fonte]

O território paulista abrange sete tipos climáticos distintos, levando-se em conta as temperaturas e as precipitações. Nas áreas serranas do estado, existem os climas subtropical (Cfa na classificação climática de Köppen-Geiger), nas áreas de maior altitude, como as serras da Mantiqueira e do Mar, possuindo verões úmidos, quentes e temperaturas médias inferiores a dezoito graus no mês mais frio do ano; e oceânico (Cfb e Cwb), com chuvas mais regulares durante todo o ano e verões mais amenos.[64]

No litoral, o tipo climático é tropical superúmido, muito semelhante ao clima equatorial predominante na Amazônia (Af), com precipitações superiores a sessenta milímetros mensais em todos os meses do ano, sem a existência de uma estação seca.[64]

O clima tropical de altitude (Cwa), predominante no território paulista, mais especificamente no região central, é caracterizado por uma estação chuvosa no verão e outra seca no inverno, com temperatura superior a 22 graus no mês mais quente do ano. Nas demais áreas, há o clima semiúmido (Aw) com precipitação inferior a 60 milímetros em um ou mais meses do ano e mais quente, sendo as temperaturas médias superiores a dezoito graus durante o ano. Há também pequenas áreas características das monções (Am).[64]

No outono, ocorrem tempestades severas que são acompanhadas de muitos raios, volumes excessivos de precipitação, vendavais, granizo e ocasionalmente tornados.[65] Um estudo desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostra que o estado de São Paulo lidera o ranking de registros de tornados no país e inclui a Região de Campinas na rota de risco para este tipo de ocorrência.[66]

A ocorrência de neve é muito rara, mas já foi registrada em Campos do Jordão e também há relatos de que o fenômeno tenha ocorrido em vários pontos do sul do estado, com exceção do Vale do Ribeira.[67][68] As geadas são comuns, principalmente em áreas mais elevadas, com altitude superior a oitocentos metros.[69]

Imagem panorâmica da Pedra do Baú com o Vale do Paiol Grande à direita, no município de São Bento do Sapucaí.

Meio ambiente[editar | editar código-fonte]

Ipê-amarelo-cascudo (Tabebuia chrysotricha) no município de Avaré, árvore típica do cerrado.
Praia da Feiticeira, no município de Ilhabela. O clima da região é tropical litorâneo úmido ou tropical atlântico.[70]

A maior parte da cobertura vegetal natural do estado de São Paulo é formada pelos biomas Mata Atlântica e cerrado. O primeiro, com sua típica fauna e flora ricas, cobria 81,8% do território paulista na época da colonização portuguesa e foi bastante devastado, principalmente na época da expansão cafeeira para o oeste, no século XX, restando hoje apenas 8,3% dos remanescentes originais, espalhados em vários fragmentos, protegidos por lei estadual. Na Serra do Mar, a Mata Atlântica é classificada como floresta ombrófila densa, passando a ser mesófila (também denominada "mata de planalto") à medida que avança para os planaltos do interior, com espécies que perdem suas folhas durante o inverno, no período da estação seca.[53][71]

O cerrado, que já cobriu 12% do território paulista, domina principalmente áreas do Centro-Oeste Paulista, sendo um bioma muito ligado ao tipo de solo, variando desde os campos sujos até os cerradões. Hoje cobre apenas 1% da área do estado, sendo que apenas 18% estão protegidas em unidades de conservação. Sua fauna é rica em espécies, principalmente de aves (menos de 10% endêmicas) e mamíferos. A Serra da Mantiqueira é formada por áreas de Mata Atlântica (floresta ombrófila densa ou floresta montana) e por campos de altitude. Há também, no litoral, pequenas áreas de dunass, com espécies plantas resistentes ao calor e ao grau de salinidade, e manguezais, principalmente na foz dos rios, além das restingas. Em geral, a flora paulista é constituída por espécies tanto de regiões tropicais quanto de regiões subtropicais.[53][71]

Com o objetivo de preservar e recuperar o meio ambiente, bem como a flora e fauna, foram criadas unidades de conservação (UCs). Em 2008, São Paulo possuía 26 parques estaduais, 22 estações ecológicas, 21 estações experimentais, onze florestais estaduais, oito hortos florestais, quatro parques ecológicos, duas reservas biológicas e uma reserva estadual, totalizando 97 unidades de conservação, que juntos cobriam uma área de 899 664 hectares (ha) (aproximadamente 4% do território estadual) ou 25% da cobertura vegetal paulista.[71]

Núcleo Picinguaba no Parque Estadual da Serra do Mar, em Ubatuba, no litoral paulista, que contém a maior área contínua de Mata Atlântica preservada do Brasil.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Demografia de São Paulo
Densidade populacional dos municípios de São Paulo em 2002 (em hab/km²).
  0-25
  25-50
  50-100
  100-150
  150-200
  200-300
  300-400
  400-500
  > 500

São Paulo é o estado mais populoso do Brasil. De acordo com o censo demográfico de 2010, a população do estado era de 41 262 199 habitantes, correspondendo a 21,6% da população brasileira,[72] e a densidade demográfica de 166,25 habitantes por quilômetro quadrado, a terceira maior do país, atrás apenas do Distrito Federal (444,07 hab./km²) e do Rio de Janeiro (365,23 hab/km²).[73] De acordo com este mesmo censo demográfico, 95,94% dos habitantes viviam na zona urbana e apenas 4,06% na zona rural. Ao mesmo tempo, 51,34% eram do sexo feminino e 48,66% do sexo masculino, tendo uma razão sexual de 94,78.[74][75] Entre 2000 e 2010, São Paulo registrou um crescimento populacional de 11,61%, acima da média da região Sudeste (11,15%), mas abaixo da média brasileira (12,48%).[76]

Dos 645 municípios paulistas, apenas nove possuíam população superior a quinhentos mil habitantes (que concentravam 42,38% da população do estado), 75 possuíam entre 100 001 e 500 000 habitantes (32,33% da população), 49 entre 50 001 e 100 000 (8,25%), 120 entre 20 001 e 50 000 (9,48%), 122 entre 10 001 e 20 000 (4,24%), outros 122 entre 5 001 e 10 000 (2,09%), 137 entre 2 001 e 5 000 (1,16%) e vinte abaixo de 2 000 habitantes (0,08%).[77] Sua capital, São Paulo, com 11 253 503 habitantes, concentrava 27,3% da população estadual.[78]

O Índice de Desenvolvimento Humano do estado de São Paulo é considerado médio conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2010, o seu valor era de 0,783, estando na segunda colocação a nível nacional e na primeira a nível regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,845, (), o valor do índice de de renda é 0,789 () e o de educação é de 0,719 ().[79] A incidência de pobreza, em 2003, era de 26,60% (sendo 14,85% o índice de pobreza subjetiva), e o índice de Gini no mesmo ano era 0,45.[80] O rendimento médio familiar mensal, no período de 2008-2009, era de R$ 3 450,94, e a despesa média familiar mensal era de R$ 3 337,00.[81] O rendimento médio dos vínculos empregatícios do estado estava, em 2008, em R$ 1 663,36.[82]

Regiões metropolitanas e aglomerações urbanas[editar | editar código-fonte]

Regiões metropolitanas de São Paulo

A Região Metropolitana de São Paulo, também conhecida como Grande São Paulo, foi instituída pela lei complementar federal nº 14 de 1973 e é formada por 39 municípios paulistas, alguns deles em conurbados com a cidade-núcleo, São Paulo, formando uma grande mancha urbana contínua. É a região metropolitana mais populosa do Brasil e uma das maiores do mundo, com uma população estimada em aproximadamente 22 milhões de habitantes em 2016, quase metade da população estadual.[83]

Posteriormente, através da lei complementar, foram criadas as regiões metropolitanas da Baixada Santista (1996),[84] Campinas (2000),[85] Vale do Paraíba e Litoral Norte (2012)[86] e Sorocaba (2014).[87] Tais regiões metropolitanas, junto com a Grande São Paulo, formam uma espécie de macrometrópole, o Complexo Metropolitano Expandido, cuja população ultrapassa trinta milhões de habitantes (3/4 da população paulista).[88][89]

A Região Metropolitana de Ribeirão Preto, formada por 34 municípios, é a mais recente, instituída pela lei complementar estadual 1 290, de 6 de julho de 2016,[90] e é a primeira do estado de São Paulo fora da macrometrópole. Existem também outras duas aglomerações urbanas, sem o status de região metropolitana: Jundiaí[91], Piracicaba[92] e Franca[93].

Religiões[editar | editar código-fonte]

Religiões em São Paulo (2010)[95]
Religião Porcentagem
Catolicismo romano
  
60,06%
Protestantismo
  
24,08%
Sem religião
  
8,14%
Espiritismo
  
3,29%
Outras
  
4,43%
Vista da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, o segundo maior templo católico religioso do mundo.[96]

De acordo com o censo demográfico de 2010, da população total do estado, existiam 24 781 288 católicos apostólicos romanos (60,06%), 9 937 853 evangélicos (24,08%), 1 356 193 espíritas (3,29%), 444 968 Testemunhas de Jeová (1,08%), 153 564 budistas (0,37%), 141 553 umbandistas e candomblecistas (0,34%), 81 810 católicos apostólicos brasileiros (0,20%), 70 856 novos religiosos orientais (0,17%), 65 556 mórmons (0,16%), 51 050, judaístas (0,12%), 31 618 católicos ortodoxos (0,08%), 20 375 espiritualistas (0,05%), 17 827 esotéricos (0,04%), 14 778 islâmicos (0,04%), 4 591 pertencentes a tradições indígenas (0,01%) e 1 822 hinduístas (0,00%). Existiam ainda 3 357 682 pessoas sem religião (8,14%), 214 332 com religião indeterminada ou múltiplo pertencimento (0,52%), 50 153 não souberam (0,12%) e 18 038 não declararam (0,04%).[95]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, São Paulo pertence à Regional Sul I e seu território é dividido em seis províncias eclesiásticas e seis arquidioceses (Aparecida, Botucatu, Campinas, Ribeirão Preto, São Paulo e Sorocaba), mais 35 dioceses.[97]

São Paulo também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados. Do total de evangélicos, 6 088 132 pertenciam às evangélicas de origem pentecostal (14,75%), 1 064 243 às evangélicas de missão (2,58%) e 2 785 478 a igrejas evangélicas não determinadas (6,75%). Dentre o total de seguidores das igrejas evangélicas pentecostais, 2 161 035 pertenciam à Assembleia de Deus (5,24%), 1 182 360 à Congregação Cristã do Brasil (2,87%), 444 455 ao Evangelho Quadrangular (1,08%), 437 935 à Universal do Reino de Deus (1,06%), 186 248 à Igreja Deus é Amor (0,45%), 77 913 à Igreja O Brasil para Cristo (0,19%), 58 235 a comunidades evangélicas (0,14%), 21 725 à Casa da Bênção (0,05%), 11 295 à Maranata (0,03%), 4 581 à Nova Vida (0,01%), 7 256 a igrejas pentecostais renovadas não determinadas (0,02%) e 1 495 506 a outras igrejas pentecostais (3,62%). Em relação às evangélicas de missão, 485 601 eram batistas (1,18%), 263 019 adventistas (0,64%), 210 197 presbiterianos (0,51%), 56 421 metodistas (0,14%), 40 255 luteranos (0,1%), 3 861 congregacionais (0,01%) e 4 888 distribuídos em outras igrejas de missão (0,01%). Havia ainda 439 595 pertencentes a outras religiosidades cristãs (1,07%).[95]

Entre as novas religiões orientais, a mais predominante era a Igreja Messiânica, com 41 892 seguidores (0,1%). Dentre os sem religião, 166 121 eram ateus (0,4%), 37 273 eram agnósticos (0,09%) e 3 154 468 não eram ateus nem agnósticos (7,64%). 208 664 possuíam religião indeterminada ou mal definida (0,51%) e 5 694 declararam possuir múltiplas religiões.[95]

Composição étnica e migração[editar | editar código-fonte]

Escola de italianos em Campinas no início do século XX.

A população indígena em São Paulo à época da chegada dos portugueses, foi estimada em 196 mil.[98] A população descende principalmente de imigrantes europeus (sobretudo portugueses, italianos, espanhóis e alemães). Também há grandes comunidades de povos do Oriente Médio (libaneses, sírios e armênios) e Ásia Oriental (japoneses, coreanos e chineses), além de descendentes de africanos. A forte imigração no final do século XIX e início do século XX, trouxe ao estado pessoas de todas as partes do mundo. Dos mais de cinco milhões de imigrantes que desembarcaram em território brasileiro, boa parte se fixou em território paulista.[7]

Conforme pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 26 264 150 paulistas eram brancos (63,65%), 12 122 826 pardos (29,38%), 2 244 326 pretos (5,44%), 570 150 amarelos (1,38%), 44 800 indígenas (0,11%) e 15 937 sem declaração (0,04%).[99] Considerando-se a nacionalidade, 41 056 694 eram brasileiros (99,5%) e 205 505 eram estrangeiros (0,50%). Entre os brasileiros, 40 995 417 eram natos (99,35%) e 61 276 naturalizados (0,15%).[100] Em relação à região de nascimento, 34 648 345 no Sudeste (83,97%), 4 628 959 no Nordeste (11,22%), 1 141 476 no Sul (2,77%), 243 815 no Centro-Oeste (0,59%) e 95 124 no Norte (0,23%).[101] 32 763 387 nasceram no próprio estado (79,4%) e 8 498 812 em outras unidades da federação e/ou no exterior (20,6%).[102] Muitas pessoas migram de outros estados brasileiros para São Paulo em busca de trabalho ou melhores condições de vida.[103] O estado com maior presença em território paulista, em 2010, era a Bahia, com 1 702 676 residentes (4,13%), seguido por Minas Gerais, com 1 616 885 (3,92%), e pelo Paraná, com 1 003 286 (2,43%).[101]

Em 2010, 106 099 pessoas emigraram do estado de São Paulo para outros países, sendo 42 232 para a Europa (39,8%), 26 565 para a América do Norte (25,04%), 23 741 para a Ásia (22,38%), 5 576 para a Oceania (5,26%) 5 476 para outros países da América do Sul (5,16%) 1 770 para a África (1,67%) e 646 para a América Central (0,61%). Entre os principais países destino estão os Estados Unidos, com 22 327 emigrantes (21,04%), o Japão, com 21 276 (20,05%), e o Reino Unido, com 8 404 (7,92%).[104]

De acordo com um estudo de 2006, a composição genética de São Paulo é a seguinte: 79% de herança europeia, 14% de herança africana e 7% de herança indígena.[105] Um estudo mais recente, de 2013, encontrou 61,9% de contribuição europeia, 25,5% africana e 11,6% ameríndia.[106] Na região de Araraquara, interior do estado, um estudo de 2011 estimou que o conjunto da população local tenha 76% de seus antepassados provenientes da Europa, 18% da África e 6% nativos do continente americano.[107]

Devido a essa recepção enorme de imigrantes, o estado de São Paulo absorveu a maior parte dos fluxos entre norte e sul do Brasil, fazendo com que a interação entre essas duas áreas diminuísse em acesso direto. Isto criou uma zona de separação geopolítica no país, onde ao norte do estado fica a região mais diretamente integrada ao eixo de poder do governo federal e o sul como região não-integrada diretamente. O que explica, como consequência histórica, o sentimento sulista (ainda que cada vez menor) de separação e isolamento das áreas o restantes do Brasil.[108]

Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]

Centro de Detenção Provisória "Nelson Furlan", em Piracicaba

São Paulo, assim como os demais estados do Brasil, conta com dois tipos de corporações policiais para realizar a segurança pública em seu território, a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), a maior polícia do Brasil e a terceira maior da América Latina em efetivo, com 138.000 militares,[109] e a Polícia Civil do Estado de São Paulo, que exerce a função de polícia judiciária e é subordinada ao governo do estado.[110]

De acordo com dados do "Mapa da Violência 2016", feita pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz e publicado pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes do estado de São Paulo é a segunda menor do Brasil, com 8,2 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Tendo no peíodo de dez anos (2004/2014) uma redução de 57,7% na taxa de homicídios.[111]

O número de homicídios de São Paulo caiu de 39,7 para 14,9 por 100 mil habitantes no período entre 1998 e 2008. O estado, que ocupava o 5º lugar entre os estados mais violentos do país em 1998, passou a ocupar a 25ª posição em 2008, atrás apenas do Piauí e de Santa Catarina, apresentando uma queda acima de 62% no número de assassinatos durante o período pesquisado.[112][113]

Em 2010, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o estado alcançou a taxa de 10,47 homicídios por 100 mil habitantes, uma redução de 70,3% em relação ao número registrado em 1999, que foi de 35,27 homicídios a cada 100 mil habitantes. A atual taxa de homicídios do estado está próxima do considerado suportável pela Organização Mundial da Saúde, que é de 10 homicídios por 100 mil habitantes. Outros índices de criminalidade também apresentaram queda no período pesquisado, como o estupro, que teve redução de 75%.[114][115]

Em 2017, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública, o estado alcançou a taxa de 7,54 homicídios por 100 mil habitantes, uma redução de 78,6% em relação ao número registrado em 1999, que foi de 35,27 homicídios a cada 100 mil habitantes. A atual taxa de homicídios do estado está abaixo da considerado suportável pela Organização Mundial da Saúde, que é de 10 homicídios por 100 mil habitantes.[116][117] Apesar dos índices de crimes violentos terem diminuído no estado, a taxa de roubo e furto ainda é muito alta o que traz a sensação de insegurança na população.[118] Outros índices de criminalidade também apresentaram queda no período pesquisado, como o estupro, que teve redução de 75%.[119]

De acordo com dados do "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", também publicado pelo Instituto Sangari, os dez municípios paulistas com as maiores taxas de homicídios por grupo de 100 mil habitantes são Caraguatatuba (70,4), São Sebastião (60,6), Itapecerica da Serra (56,8), Ibiúna (49), Pedro de Toledo (48,4), Juquitiba (46,9), Diadema (45,8), Itaquaquecetuba (45,1), Francisco Morato (45,1) e Embu-Guaçu (43,3).[120] No "Mapa da Violência 2011", o único município paulista que aparece na lista das 100 cidades mais violentas do Brasil é Caraguatatuba, que ocupou a 91ª posição com uma taxa de homicídios de 58,1 por 100 mil habitantes.[112]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

O estado de São Paulo é governado por três poderes: executivo, legislativo e judiciário. Por vezes, o estado permite a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos.[121] São Paulo se rege pela sua constituição, promulgada em 5 de outubro de 1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas constitucionais.[122] São símbolos oficiais do estado a bandeira, o brasão e o hino.[122]

Palácio dos Campos Elíseos, antiga sede do governo paulista.

O poder executivo paulista é exercido pelo governador, que é eleito em sufrágio universal pelo voto direto e popular para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito para mais um mandato.[122] Sua sede é o Palácio dos Bandeirantes, que abriga o governo paulista desde 19 de abril de 1964.[123][124] No começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado uma junta governativa, que esteve no poder entre 16 de novembro e 14 de dezembro de 1889. Um de seus membros, Prudente de Morais, assumiu o cargo até a eleição, em 1891, do primeiro governador, Américo Brasiliense, de forma indireta.[125] Desde 1 de janeiro de 2019, o governador do estado é João Doria, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB),[126] e o vice Rodrigo Garcia, do Democratas (DEM),[127] eleitos no segundo turno das eleições 2018 com 51,75% dos votos válidos.[128]

O poder legislativo é unicameral, constituído pela assembleia legislativa,[122] localizada no Palácio 9 de Julho e constituída por 94 deputados estaduais.[129] No Congresso Nacional, São Paulo possui a maior representação dentre as unidades federativas do Brasil, com setenta deputados federais, além de três senadores.[130]

O poder judiciário tem como instância máxima o tribunal de justiça, localizado no Palácio da Justiça, composto por desembargadores.[131] Representações deste poder estão espalhadas por todo o território estadual através de comarcas.[132] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), São Paulo possui o maior colégio eleitoral do Brasil, com mais de 33 milhões de eleitores, ou aproximadamente 22% do eleitorado brasileiro.[133]

Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado e residência oficial do governador.
Palácio 9 de Julho, que abriga a Assembleia Legislativa de São Paulo, sede do poder legislativo.
Palácio da Justiça, instância máxima do poder judiciário estadual.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

São Paulo é o segundo estado brasileiro em número de municípios, com 645, depois de Minas Gerais (853). Inicialmente constituído por apenas dez municípios,[134] São Paulo foi tendo sua divisão alterada ao longo do tempo com a criação de novos municípios, muitos deles por desmembramento, sendo os mais recentes criados pela lei estadual 9 330, de 27 de dezembro de 1995, e instalados oficialmente em 1997.[135] Iguape, no litoral sul do estado, é o maior município paulista em extensão territorial, e Águas de São Pedro, enclave de São Pedro, o menor.[136]

Divisão administrativa do estado de São Paulo
Regiões administrativas
Regiões de governo

Para fins estatísticos, os municípios são agrupados pelo IBGE em regiões geográficas imediatas. O território estadual é dividido em 53 regiões imediatas: Adamantina-Lucélia, Amparo, Andradina, Araçatuba, Araraquara, Assis, Araras, Avaré, Barretos, Bauru, Birigui-Penápolis, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas, Caraguatatuba-Ubatuba-São Sebastião, Catanduva, Cruzeiro, Dracena, Fernandópolis, Franca, Guaratinguetá, Itapetininga, Itapeva, Ituverava, Jales, Jaú, Jundiaí, Limeira, Lins, Marília, Mogi Guaçu, Ourinhos, Piracicaba, Piraju, Presidente Epitácio-Presidente Venceslau, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santa Fé do Sul, Santos, São Carlos, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra-Orlândia, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São José do Rio Pardo-Mococa, São Paulo, Sorocaba, Taubaté-Pindamonhangaba, Tatuí, Tupã e Votuporanga.[137]

As regiões imediatas, por sua vez, são agrupadas em regiões geográficas intermediárias. As onze regiões intermediárias do estado de São Paulo são: Araçatuba, Araraquara,Bauru, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba.[138]

Desde 1970, por sucessivas leis estaduais, foram criadas e alteradas regiões administrativas e regiões de governo, estabelecidas com o objetivo de centralizar as atividades das secretarias estaduais. Seus limites nem sempre coincidem com as microrregiões e mesorregiões.[139] As regiões administrativas do estado, com as respectivas regiões de governo entre parênteses, são: Araçatuba (Andradina e Araçatuba), Barretos (inclui apenas a região de governo homônima), Bauru (Bauru, Jaú e Lins), Campinas (Bragança Paulista, Campinas, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Rio Claro e São João da Boa Vista), Central (Araraquara e São Carlos), Franca (Franca e São Joaquim de Barra), Itapeva (a mais recente, formada apenas pela Região de Governo de Itapeva), Marília (Assis, Marília, Ourinhos e Tupã), Presidente Prudente (Adamantina, Dracena e Presidente Prudente), Registro (Região de Governo de Registro), Ribeirão Preto (Região de Governo de Ribeirão Preto), Santos (Região de Governo de Santos, formada pelos mesmos municípios da região metropolitana), São José do Rio Preto (Catanduva, Fernandópolis, Jales, São José do Rio Preto e Votuporanga), São José dos Campos (Caraguatatuba, Cruzeiro, Guaratinguetá, São José dos Campos e Taubaté), São Paulo (região metropolitana) e Sorocaba (Avaré, Botucatu, Itapetininga e Região de Governo de Sorocaba).[140]

Economia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Economia de São Paulo
Exportações do estado de São Paulo em 2012[141]

O produto interno bruto (PIB) de São Paulo é o maior do país, destacando-se na área de prestação de serviços. De acordo com dados relativos a 2013, o PIB paulista era de 1,708 trilhão de reais, enquanto o PIB per capita era de 39 122 reais.[142] Se o estado de São Paulo fosse um país independente, seu PIB poderia ser classificado na 18ª posição entre as maiores economias do mundo (dados de 2010).[11]

O estado possui uma economia diversificada. As indústrias metal-mecânica, de álcool e de açúcar, têxtil, automobilística e de aviação; os setores de serviços e financeiro; e o cultivo de laranja, cana de açúcar e café formam a base de uma economia que responde por cerca de um terço do PIB brasileiro, algo em torno de 550 bilhões de dólares na paridade de poder de compra. Além disso, o estado oferece boa infraestrutura para investimentos, devido às boas condições das rodovias. A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo é a segunda maior bolsa de valores do mundo, em valor de mercado.[143]

Fábrica da empresa ABB em Sorocaba.
Unidade da PPG Industries em Sumaré.
Fábrica da P&G em Louveira.
Sede da Mercedes-Benz Brasil em São Bernardo do Campo.
Painel da B3 em São Paulo.

Apesar de continuar crescendo economicamente e de seu PIB ter alcançado um trilhão de reais em 2010 (o maior do país), o estado de São Paulo perdeu parte de sua participação no PIB nacional devido, principalmente, a uma tendência histórica de desconcentração econômica e de diminuição das desigualdades regionais do Brasil. Em 1990 o estado respondia por 37,3% do produto interno bruto do Brasil. Em 2012, a participação na produção total de bens e serviços do país foi de 32,1%.

Quanto às exportações, os principais produtos exportados em 2012 foram açúcar in natura (12,61%), aviões, helicópteros e veículos espaciais (7,69%), peças para veículos (4,30%), sucos de frutas (3,52%) e veículos de grande porte para construção (3,44%).[141]

Setor primário[editar | editar código-fonte]

O setor primário é o menos relevante para a economia paulista: em 2011, a agropecuária representava somente 2,11% do valor total adicionado à economia de todo o estado.[144] Segundo o IBGE, em 2009 o estado possuía um rebanho de 11 197 605 bovinos, 380 333 equinos, 60 572 bubalinos, 7 432 asininos, 43 988 muares, 1 938 647 suínos, 62 436 caprinos, 452 681 ovinos, 49 590 codornas, 581 coelhos e 229 068 136 aves, entre estas 43 490 833 galinhas e 184 577 303 galos, frangos e pintinhos.[145] Em 2009, o estado produziu 1 583 882 mil de litros de leite de 1 426 860 vacas. Foram produzidos 854 890 dúzias de ovos de galinha e 2 103 341 quilos de mel-de-abelha.[145]

Na lavoura temporária são produzidos abacate, algodão herbáceo, arroz, batata-doce, cana-de-açúcar, fava, feijão, fumo, girassol, mamona, mandioca, melancia, melão, milho, sorgo e tomate.[146] Já na lavoura permanente produzem-se abacate, banana, borracha, cacau (na forma de amêndoas), café, caqui, chá-da-Índia, coco-da-baía, figo, goiaba, laranja, limão, maçã, manga, maracujá, noz, palmito, pera, pêssego, tangerina, urucum e uva.[146] Já na lavoura temporária, produzem-se abacaxi, algodão herbáceo, alho, amendoim, arroz, batata-doce, batata-inglesa, cana-de-açúcar, cebola, ervilha, feijão, fumo, girassol, mamona, mandioca, melancia, melão, milho, soja, tomate, trigo e triticale.[147]

Quanto à extração vegetal, produzem-se carvão vegetal, lenha, madeira em tora e palmito.[148] Na silvicultura, produzem-se, além de carvão vegetal e madeira em tora, o papel, a celulose, folhas de eucalipto e resina.[148]

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

Essencialmente cafeeira até 1929, a industrialização de São Paulo só teve início efetivamente nos anos 30: durante a grande depressão econômica que se iniciou em Nova Iorque (19291933), a indústria paulista baseava-se quase totalmente na produção de bens de consumo — principalmente tecidos e alimentos — e o modesto aumento da produção somente acontecia em função das migrações internas e externas que à época estavam ocorrendo.[nota 2] Após o fim da depressão econômica, porém, ocorreu o fenômeno que ficou conhecido como "Surto Industrial de 1933-1939".[nota 3] Esse fenômeno mais que duplicou o número de fábricas paulistas e elevou em mais de 50% o número de operários empregados.[nota 4]

Embora o estado possua um grande parque industrial, na economia paulista o setor secundário é atualmente o segundo menos relevante: em 2011, a participação da indústria representava somente 27,43% do valor total adicionado à economia de todo o estado.[144]

Seus principais polos industriais são:[150]

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

O setor terciário é o maior e mais relevante setor da economia paulista: em 2011, a participação dos serviços representava 70,46% do valor total adicionado à economia de todo o estado.[144]

Segundo a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) realizada pelo IBGE em 2008, existiam no estado 337 404 empresas,[153] das quais 77 381 eram empresas locais.[154]

Em 31 de dezembro de 2008, trabalharam para todas essas empresas 3 398 630 trabalhadores, que totalizavam ao todo uma receita bruta de 332 037 629 mil reais, juntos com salários e outras remunerações que somavam um total de 55 776 765 reais.[153]

Em São Paulo, existiam, em 2009, 6 799 agências (instituições financeiras), que renderam R$ 629 778 361 mil em operações a crédito, R$ 1 455 408 mil em depósitos à vista do governo, R$ 63 578 709 mil em depósitos à vista privados, R$ 111 117 420 mil em poupança, R$ 339 504 965 mil em depósitos a prazo e R$ 7 856 565 mil reais em obrigações por recebimento.[155]

Turismo[editar | editar código-fonte]

O turismo presente no estado provoca um grande movimento interno por parte da população.[156] São Paulo possui três polos de turismo: a capital, o litoral e o interior. A capital é o centro do turismo de negócios no Brasil, o que proporciona à cidade cerca de 45 mil eventos por ano.[157] São Paulo também possui a maior rede hoteleira brasileira. Por especulação imobiliária em meados dos anos 1990, hoje existe excesso de oferta em número de vagas. A cidade também conta com procura no turismo gastronômico, depois de receber o título de capital mundial da gastronomia. O turismo cultural também é destaque dada a quantidade de museus, teatros e eventos como a Bienal de Artes e a Bienal do Livro.[157]

O litoral de São Paulo, com 622 quilômetros de extensão, possui 293 praias em dezesseis municípios, todos classificados como "estâncias balneárias".[158][159][160] Entre as mais movimentadas estão a de Pitangueiras, em Guarujá, e a do Gonzaga, em Santos.[161] Já as mais bonitas são a do Bonete, em Ilhabela, considerada também como a praia mais bonita do Brasil, e a da Fazenda, em Ubatuba.[162]

No interior é possível encontrar estâncias, turismo rural, ecológico, municípios com clima europeu, cachoeiras, cavernas, rios, serras, fontes de água mineral, parques naturais, construções históricas dos séculos XVI, XVII e XVIII, igrejas em arquitetura jesuíta e sítios arqueológicos como o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR).[163] Quem procura diversões mais intensas pode procurar, como exemplo, o Hopi Hari, um dos principais parques temáticos do país, na Região Metropolitana de Campinas.[164] Em matéria de ecoturismo, Brotas e Juquitiba têm a melhor infraestrutura.[165]

No inverno, o município de Campos do Jordão surge como a principal referência turística do estado, com o Festival de Inverno e diversas outras atrações em um ambiente cuja temperatura pode chegar a marcas negativas.[166] Outro destino que recentemente tem sido muito procurado por turistas são as águas termais naturais existentes em parques aquáticos instalados na cidade de Olímpia,[167] que conta com ampla infraestrutura hoteleira voltada para atender os turistas que se dirigem ao local em busca do lazer proporcionado pelas piscinas de águas naturalmente aquecidas.[168]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Estatísticas de vida e saúde[144]
Índice estatístico Ano Valor Razão
Natalidade 2012 14,71 por mil habitantes
Mortalidade infantil 2012 13,17 por mil nascidos vivos
Mortalidade entre 15 e 34 anos 2012 121,76 por 100 mil hab. nessa faixa etária
Mortalidade da pop. de 60 anos ou mais 2012 35,08 por mil hab. nessa faixa etária
Mães com menos de 18 anos 2011 6,88 para cada 100 mães
Nascidos com menos de 2,5 kg 2011 9,26 para cada 100 nascimentos

Em 2009, existiam, no estado, 14 215 estabelecimentos hospitalares, com 95 585 leitos.[169] Em 2013, 98,76% da população paulista tinha acesso à rede de água, 94,87% tinha acesso à rede de esgoto sanitário e 99,89% tinha serviço de coleta de lixo.[170]

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2008, 81,3% da população paulista avalia sua saúde como boa ou muito boa; 72,7% da população realiza consulta médica periodicamente; 45,2% dos habitantes consultam o dentista regularmente e 6,5% da população esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses. 33,7% dos habitantes declararam ter alguma doença crônica e apenas 40,1% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de 28,9% dos habitantes declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família - PUSF.[171]

Na questão da saúde feminina, 49,7% das mulheres com mais de 40 anos fizeram exame clínico das mamas nos últimos doze meses; 64,9% das mulheres entre 50 e 69 anos fizeram exame de mamografia nos últimos dois anos; e 84,4% das mulheres entre 25 e 59 anos fizeram exame preventivo para câncer do colo do útero nos últimos três anos.[171]

Educação e ciência[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Educação em São Paulo
Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP), um dos melhores centros universitários da América Latina.[172]

Com 15 027 estabelecimentos de ensino fundamental, 12 539 unidades pré-escolares, 5 639 escolas de nível médio, a rede de ensino do estado é a mais extensa do país.[173]

O fator "educação" do IDH no estado atingiu em 2005 a marca de 0,921 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)[174] – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,6%, superior apenas às porcentagens verificadas no Distrito Federal e nos estados de Amapá, Santa Catarina e Rio de Janeiro.[175] A taxa de analfabetismo funcional é de 13,2% da população.[175] Em números absolutos, São Paulo concentra a segunda maior população analfabeta do Brasil, atrás somente da Bahia.[176]

Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, São Paulo obteve o maior índice da 5ª à 8ª série do ensino fundamental entre os estados brasileiros.[177] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2007, três escolas do estado figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os colégios Vértice, Bandeirantes e Móbile - todos privados - os respectivos terceiro, décimo quarto e vigésimo colocados.[178]

Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de excelência, São Paulo é o maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 52% da produção científica brasileira e 0,7% da produção mundial no período compreendido entre os anos de 1998 e 2002.[179] Entre as muitas instituições de ensino superior, destacam-se a Universidade de São Paulo (USP), classificada como a 94ª melhor universidade do mundo,[180] a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a maior produtora de patentes de pesquisa no Brasil,[181] a Universidade Estadual Paulista (Unesp), a 485ª melhor universidade do planeta e a 16ª melhor da América Latina.[180][182] As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – são mantidas, principalmente, pela arrecadação de 9,57% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e, também, por verbas advindas de instituições públicas de fomento à pesquisa, com destaque para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (antigo Conselho Nacional de Pesquisa, cuja sigla, CNPq, foi mantida).

Entre as mantidas pelo governo federal destaca-se a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Universidade Federal do ABC e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), considerado um centro de referência no ensino de engenharia. O estado também possui universidades privadas de grande reputação nacional e internacional, como a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), a Universidade Presbiteriana Mackenzie, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), o Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER).[183]

São Paulo também tem importantes institutos de pesquisa, como o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), o Instituto Butantan, o Instituto Biológico, o Instituto Pasteur, o Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMTSP), o Instituto Florestal, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNS) e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC).[184]

Transportes[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Transportes em São Paulo
Rodovia dos Imigrantes (SP-160), considerada uma das melhores rodovias do país,[185] cruzando a Serra do Mar.

O estado de São Paulo concentra a mais moderna infraestrutura em larga escala do país. Sendo a única equivalente aos países desenvolvidos e a única que, por consequência, é capaz de fornecer diversidade industrial.[108]

No estado, existem cinco aeroportos administrados pelo Infraero. São eles: o Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas (em Campinas), o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (em Guarulhos), o Aeroporto de São José dos Campos (em São José dos Campos), o Aeroporto Campo de Marte e o Aeroporto de Congonhas/São Paulo (os dois últimos em São Paulo).[186] Há também outros aeroportos menores, como os de Andradina, Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Dracena, Guaratinguetá, Lins, Marília, Ourinhos, Piracicaba, Presidente Epitácio, Presidente Venceslau, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José do Rio Preto, entre outros.[187][188][189]

A frota estadual em 2009 era de 14 993 639 veículos, sendo 12 536 176 automóveis, 557 795 caminhões, 96 604 caminhões trator, 1 108 282 caminhonetes, 82 893 micro-ônibus, 3 048 682 motocicletas, 480 141 motonetas, 121 105 ônibus e 6 812 tratores de rodas.[190] São Paulo, capital e maior cidade do estado, reúne mais de 40% do total de toda a frota do estado de São Paulo (5 765 822 veículos).[191]

No transporte ferroviário, o estado conta com mais de cinco mil quilômetros de ferrovias, que vem desde as margens do rio Paraná, na divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul, até o porto de Santos, no litoral paulista, destinados ao transporte de carga. A região metropolitana de São Paulo é servida de trens por uma malha ferroviária de 257 km, composta por 6 linhas e 84 estações, sendo operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.[27]

Porto de Santos, um dos mais movimentados portos do mundo.[192]

Com 34 650 km de extensão, o sistema rodoviário do estado de São Paulo é o maior dentre as unidades federativas do Brasil,[193] representando quase 17% do total da malha asfaltada do país.[194][195] As rodovias paulistas são consideradas as mais modernas e melhor conservadas do Brasil. As rodovias de São Paulo, em comparação com as outras rodovias brasileiras, são, em termos de estado geral de conservação, as melhores país.[196][197]

A administração de algumas rodovias paulistas foi transferida à iniciativa privada a partir do final da década de 1990, dentro de um programa mais amplo de privatização. As empresas vencedoras do processo licitatório foram obrigadas a realizar uma série de investimentos e a cumprir metas de qualidade, mas, apesar da melhoria nas estatísticas de acidentes,[198] a cobrança de um valor de pedágio considerado alto para os padrões brasileiros provoca críticas ao modelo de privatização.[199]

No transporte marítimo, o estado de São Paulo conta com dois grandes portos: Porto de Santos, localizado em Santos e que ocupa a 39ª posição no ranking mundial de movimentação de cargas conteinerizadas;[192] Porto de São Sebastião, localizado em São Sebastião.[192]

Serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]

Sede da Vivo, em São Paulo.

O estado conta com outros serviços básicos. Em São Paulo, existem várias empresas responsáveis pelo abastecimento de água. Em 364 dos 645 municípios paulistas, a empresa responsável por água e saneamento básico (esgoto) é a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP).[200]

Outros municípios são abastecidos por outras empresas ou por empresas do próprio município - um exemplo ocorre em Dracena, na região da Alta Paulista, cuja empresa responsável pelo abastecimento de água é a Empresa de Desenvolvimento, Água, Esgoto e Pavimentação de Dracena (EMDAEP).[201]

Em relação à energia elétrica, existem quatorze empresas no estado, como a Companhia Paulista de Força e Luz, a Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo e a Eletricidade e Serviços.[202]

Ainda há serviços de internet discada e banda larga (ADSL) sendo oferecidos por diversos provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é oferecido por algumas operadoras, como a operadora espanhola Telefónica e a Vésper.[203] O código de área (DDD) do estado varia, desde 011 até 019.[204][205]

No dia 8 de janeiro de 2009, a região oeste do estado passou a ser servida pela portabilidade, juntamente com outras cidades de DDDs 018 e estados do Rio Grande do Sul (DDDs 51 e 55), Tocantins (63), Mato Grosso (65) e Amazonas (92 e 97).[206]

Mídia[editar | editar código-fonte]

A secretaria responsável pelas comunicações em todo o estado de São Paulo é a Subsecretaria da Comunicação, que atua tanto na assessoria da imprensa, quanto no marketing e na Internet.[207] Existem diversos jornais presentes em vários municípios do estado, como por exemplo, O Imparcial (em Araraquara), Primeira Página (em São Carlos), Folha da Região (em Araçatuba), Jornal da Cidade (em Bauru), Diário do Grande ABC (na região do ABC Paulista), Jornal da Orla (em Santos), A Semana (em Ubatuba), Diário de São Paulo (na capital paulista), entre outros.[208][209][210][211] Dois dos mais influentes jornais do país,[212] Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, são paulistas e mantém suas sedes na capital do estado. São Paulo também concentra um grande número de editoras que produzem algumas das principais publicações brasileiras. Entre elas destaca-se a Editora Abril, que publica atualmente 54 títulos, com circulação de 188,5 milhões de exemplares, em um universo de quase 28 milhões de leitores e 4,1 milhões de assinaturas, sendo a maior do segmento na América Latina.[213] Entre as principais publicações da editora está a Revista Veja, a revista com maior tiragem do país.[214]

No campo da televisão, o estado foi pioneiro com a criação da primeira emissora do país, a TV Tupi, pelo empresário Assis Chateaubriand, em setembro de 1950.[215] Desde então, várias outras emissoras desenvolveram-se no estado e ganharam projeção nacional, como foi o caso do SBT,[216] da Rede Bandeirantes (pertencente ao Grupo Bandeirantes),[217] Rede Record,[218] TV Gazeta,[219] RedeTV![220] e a TV Globo São Paulo (antiga TV Paulista),[221] todas com sede na região metropolitana de São Paulo. Além disso, há transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF). São Paulo é sede de alguns canais/emissoras de televisão, como a TV Record Paulista (em Bauru),[222] a TV Fronteira Paulista (em Presidente Prudente),[223] a TV Cultura de Santa Bárbara (em Santa Bárbara d'Oeste)[224] e a TV Birigui (em Birigui).[225]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cultura de São Paulo

A Secretaria de Estado da Cultura é o órgão vinculado ao Governo do Estado de São Paulo responsável por atuar no setor de cultura do estado, que tem como secretário o administrador de empresas Andrea Matarazzo.[226] São Paulo é sede de importantes monumentos e entidades culturais, como a Academia Paulista de Letras[227] e o Instituto de História e Geografia de São Paulo.[228]

As principais danças folcóricas são o bate-pé, o caiapó, o corroiola e o cateretê.[229] O estado também acolhe importantes eventos culturais, como a Bienal Internacional de Arte de São Paulo, a Mostra Internacional de Cinema, o Festival Internacional de Artes Cênicas, a Festa de Nossa Senhora Aparecida, entre outros.[229]

No ramo da culinária, São Paulo possui diversos pratos típicos, entre eles o afogado, cuscuz, frango ao molho pardo (salgados), pastel de angu, pau-a-pique e pudim de ovos (doces). A culinária paulista é resultado de uma mistura de diferentes povos, como ibéricos, árabes, italianos e japoneses.[230]

Artes[editar | editar código-fonte]

A descoberta da terra, de Cândido Portinari.

O estado de São Paulo é o berço de importantes artistas brasileiros, como Alfredo Volpi, Atílio Baldocchi, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, cuja obra Abaporu inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas,[231] Candido Portinari, considerado um dos artistas mais prestigiados do Brasil e o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional,[232] entre outros.

No artesanato, as tradições locais são fruto de uma mistura entre técnicas trazidas ao Brasil pelos colonizadores europeus e técnicas realizadas pelos indígenas e negros, principais que habitavam o território brasileiro na época da colonização, além de esse artesanato ter sido enriquecido de forma significativa por pessoas de diversos lugares (migrantes).

No século XX, no período em que o Brasil começava a se industrializar, essa industrialização dava origem ao "artesanato urbano", onde os artesãos transformavam produtos e objetos industriais em objetos singulares. O dia 19 de março é considerado não só pelos paulistas, mas também pelo povo brasileiro, como o Dia do Artesão.[233]

Literatura e música[editar | editar código-fonte]

A literatura paulista começa quando os jesuítas, membros da Companhia de Jesus, chegaram à capital e lá começaram a escrever relatórios à coroa portuguesa, cujo assunto eram as terras recém-encontradas e os povos nativos, com poesias e músicas para o catecismo.[234]

Ao o longo do século XX, São Paulo deu sua contribuição à literatura brasileira através de escritores famosos, como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Monteiro Lobato, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Lygia Fagundes Telles, ganhadora do Prêmio Camões em 2005.[234]

A música popular paulista tradicional foi influenciada principalmente pelas tradições europeias, africanas e indígenas. Ela é classificada em vários ritmos e categorias, como a modinha, música sertaneja, valsa, choro, música erudita e orquestra. Entre as orquestras, destaque para a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), com sede na Sala São Paulo, criada em 13 de setembro de 1954, pela Lei 2.733, que hoje realiza centenas de apresentações em diversos lugares.[235]

Espaços teatrais e museus[editar | editar código-fonte]

Museu do Castelo, na vila inglesa de Paranapiacaba, em Santo André, no alto da Serra do Mar.

Segundo historiadores, São Paulo teria sediado a primeira manifestação teatral de todo o Brasil. Na capital, principal polo cultural do estado, destacam-se o Teatro Municipal de São Paulo – espaço construído para atender o desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade estivesse à altura dos grandes centros culturais da época, assim como para promover a ópera e o concerto; hoje é um dos mais importantes teatros de cidade e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo –, o Teatro Fernando de Azevedo – onde são sediadas diversas apresentações artísticas e teatrais, como as apresentações do projeto Adoniran Barbosa –, o Teatro Sérgio Cardoso – inaugurado em 1980, possui duas salas de apresentação e é sede de espetáculos e apresentações de grupos pouco ou não muito conhecidos em território brasileiro – e o Teatro São Pedro – construído pelo português Manuel Fernandes Lopes e inaugurado no dia 16 de janeiro de 1917 com a apresentação das peças A Moreninha e O Escravo de Lúcifer, mas depois foi abandonado e recuperado em 1998 – e o Teatro Oficina.[236] No interior, destacam-se o Teatro Estadual Maestro Francisco Paulo Russo (inaugurado em 1991 no município de Araras), o Teatro Procópio Ferreira (em Tatuí), além do Auditório Claudio Santoro, cujo nome homenageia o compositor, localizado em Campos do Jordão.[236]

Dentre os principais museus, estão o Museu do Ipiranga, onde foi proclamada a independência do Brasil, o Museu da Língua Portuguesa, o primeiro museu do mundo dedicado a um idioma, o MASP, um dos principais do continente e de todo o Hemisfério Sul, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte Sacra de São Paulo, Memorial do Imigrante, o Museu do Futebol, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu da Imagem e do Som de São Paulo, todos localizados no município de São Paulo.[237] Outros museus importantes localizados fora da capital são o Museu do Café Brasileiro, Museu de Arte Sacra de Santos, Museu do Porto (em Santos), Museu de Arte Contemporânea de Campinas, Museu de Arte Moderna de Campinas, Museu de História Natural (em Campinas), Museu TAM (em São Carlos), Centro Cultural Banco do Brasil, etc.[237]

Esportes[editar | editar código-fonte]

O recordista olímpico César Cielo é natural de Santa Bárbara d'Oeste
Gabriel Medina, de São Sebastião, o primeiro brasileiro e lusófono campeão mundial de surfe.

No setor esportivo, o órgão do governo estadual responsável por atuar nessa área é a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude.[238] O estado é sede de quatro dos maiores e mais vencedores clubes de futebol do Brasil, sendo eles Sport Club Corinthians Paulista, Sociedade Esportiva Palmeiras, São Paulo Futebol Clube e Santos Futebol Clube.[239] O Campeonato Paulista de Futebol é organizado pela Federação Paulista de Futebol e realizado ininterruptamente desde 1902, sendo o mais antigo torneio de futebol organizado no Brasil.[240]

São Paulo abriga vários estádios de futebol, como o Pacaembu, o Morumbi, a Allianz Parque e a Arena Corinthians (todos na capital), o Brinco de Ouro da Princesa e o Moisés Lucarelli (em Campinas), a Arena Barueri (em Barueri), a Vila Belmiro (em Santos), o Santa Cruz (em Ribeirão Preto), o Teixeirão (em São José do Rio Preto), entre muitos outros.[241] Em 2010, segundo a Confederação Brasileira de Futebol, o estado aparece na primeira colocação no ranking nacional das federações estaduais.[242] A capital paulista é uma das doze capitais brasileiras que sediaram os jogos da Copa do Mundo de 2014.[243]

Além da Copa, outros eventos sediados em território paulista foram os Jogos Pan-Americanos de 1963, o Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino da FIBA em 1983, o Campeonato Mundial de Basquetebol Feminino de 2006, o Campeonato Mundial de Voleibol Feminino de 1994 e uma das etapas do Concurso Mundial de Saltos da FEI (Federação Equestre Internacional) em 2007.[244] Até os dias de hoje, o estado de São Paulo é sede de eventos esportivos, seja de importância nacional ou internacional, exemplos são o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 e o São Paulo Indy 300, evento que faz parte da IndyCar Series e é realizado no Circuito Anhembi,[245][246] e a Corrida de São Silvestre, que acontece no último dia de cada ano, no centro da capital.[247]

Outros esportes também têm popularidade no estado. No vôlei, o órgão responsável pela atuação no esporte é a Federação Paulista de Voleibol, que possui diversos clubes filiados e organiza todos os torneios oficiais que envolvem as equipes do estado.[248] No basquete, a federação responsável é a Federação Paulista de Basketball.[249] Todos os anos, o estado realiza os Jogos Escolares do Estado de São Paulo, evento da secretaria de esportes do governo estadual, que reúne diversas modalidades esportivas.[250]

Panorama do interior do estádio municipal Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Estádio do Pacaembu: um dos marcos do futebol em São Paulo e cenário de episódios históricos do futebol.[251][252][253][254]

Feriados[editar | editar código-fonte]

No estado de São Paulo, só há um feriado estadual: o dia 9 de julho, em homenagem à Revolução Constitucionalista de 1932.[255] Este feriado foi oficializado através da Lei n.º 710/1995, proposta pelo deputado estadual Guilherme Gianetti e aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sendo sancionada depois pelo governador Mário Covas.[256]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. O município de Franca constitui a AUF - Aglomeração Urbana de Franca, vinculada a Lei Complementar nº 1.323, de 22 de maio de 2018, já o município de São José do Rio Preto não constituei uma região metropolitana ou "aglomerado urbano" definido por lei. Por conta disso, apenas a população residente do seu respectivo território municipal foi inserida.
  2. SUZIGAN, pág. 109.[149]
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