Goiás Esporte Clube

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Goiás
GoiasEC2019.png
Nome Goiás Esporte Clube
Torcedor/Adepto Esmeraldino
Alviverde
Verdão
Mascote Periquito
Principal rival Vila Nova
Atlético Goianiense
Fundação 6 de abril de 1943 (76 anos)
Estádio Hailé Pinheiro
Capacidade 12 500 pessoas[1]
Localização Goiânia, Brasil
Mando de jogo em Serra Dourada
Capacidade (mando) 41 574 pessoas[1]
Presidente Brasil Marcelo Almeida[2]
Treinador Ney Franco
Patrocinador Brasil All Invest
Material (d)esportivo Brasil Gr33n (Marca própria)
Competição Campeonato Goiano
Copa do Brasil
Série A
Copa Verde
Ranking nacional Baixa 24.º lugar, 6 432 pontos[3]
Website [1]
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual
editar

Goiás Esporte Clube é uma agremiação esportiva sediada na cidade de Goiânia, no estado brasileiro de Goiás. Tem como cores o verde e o branco (alviverde) e atualmente manda seus jogos no Estádio Hailé Pinheiro no campeonato estadual e reveza entre Serra Dourada e Olímpico nas competições nacionais.

Fundado em 6 de abril de 1943, o Goiás disputou o Campeonato Brasileiro pela primeira vez em 1967 (durante a nona edição da então Taça Brasil). É o único clube goiano a ter participado da Copa Libertadores da América e a ter chegado a uma final de Copa Sul-Americana e de Copa do Brasil. Além disso, é o maior campeão do torneio estadual com 28 títulos goianos, sendo um pentacampeonato entre 1996 a 2000.

O Verdão da Serra, como é chamado por sua torcida, também conquistou o Campeonato Brasileiro da Série B em 1999 e 2012, e 3 edições da Copa Centro-Oeste, em 2000, 2001 e 2002,[4] tendo alcançado a terceira colocação no Campeonato Brasileiro Série A de 2005 na sua campanha mais destacada, além de vencer os torneios Manoel dos Reis e Silva, em 1971, quando derrotou na final o Alianza Lima do Peru, e campeão em 2015 da Granada Cup,[5] sendo assim a agremiação mais vitoriosa da região.

Segundo a Pluri Consultoria, a Serpes e a Ibope o Goiás possui a maior torcida da capital, do estado e da Região Centro-Oeste.[6] Seus rivais são o Vila Nova — com quem disputa o Derby do Cerrado, considerado o maior clássico da região — e o Atlético Goianiense.

História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]

O clube foi fundado em 6 de abril de 1943. Idealizado por Lino Barsi, foi na calçada, embaixo de um poste, que surgiram os primeiros passos de um sonho, chamado Goiás Esporte Clube. Para jogar a primeira partida de sua história, contra o Atlético Goianiense, o time sem recursos, utilizou camisas (verdes com listas horizontais brancas) doadas pelo América de Araguari. Só que os mineiros só puderam dar nove camisas e foi preciso completar com duas inteiras brancas.

Por mais de 20 anos, o clube permaneceu pequeno. Sem dinheiro e ainda tímido próximo aos grandes do estado, durante as décadas de 1950 e 1960, o Goiás foi chamado jocosamente pelos rivais de "Clube dos 33" – brincadeira de que seria esse o número de torcedores que o clube tinha. Além da fama de impopular, o time também era considerado perdedor: foram anos, em que o único brilho vinha do atacante Tão Segurado, que vestiu a camisa esmeraldina entre 1954 e 1961 e foi o primeiro jogador do time a ser artilheiro do Campeonato Goiano, em 1956.

Futebol[editar | editar código-fonte]

O primeiro título estadual e a ascensão nacional[editar | editar código-fonte]

Time do Goiás em 1943.

Na década de 1960, as coisas começavam a mudar. Em 1966, a equipe conquistou o seu primeiro título no Campeonato Goiano, comandado pelos zagueiros Macalé e Japonês. O Goiás começava a ser um encalço para os dois grandes da época, Goiânia e Atlético Goianiense.

Durante a década de 1970, os esmeraldinos conquistaram 4 títulos estaduais e participaram, em 1973, de seu primeiro Campeonato Brasileiro da era moderna. A 13ª colocação foi aceitável, mas destacada mesmo foi uma partida específica, uma das maiores da história do clube: no Pacaembu, diante do Santos, o Santos vencia por 4 x 1 e a vitória já parecia assegurada, tanto que Pelé foi substituído. Nos últimos 15 minutos, Lucinho, Matinha e principalmente Paghetti – que marcou três gols – brilharam e arrancaram um glorioso empate por 4 a 4. Quando os santistas desceram para o vestiário com cabeça baixa, Pelé, que já tinha tomado banho, achou que era brincadeira.[7]

O domínio do time na região, as boas campanhas nacionais e fama da artilharia[editar | editar código-fonte]

Durante os anos 1980, o Goiás já era o dono do Estado. Com a conquista de 5 títulos estaduais na década e uma conquista da Copa Centro-Oeste, sua torcida se massificava e já era uma das maiores da região. O "Verdão da Serra", como carinhosamente o clube era chamado, também alçava voos maiores no Campeonato Brasileiro de forma constante – muitas vezes tendo um papel de destaque como em 1983. Nesse ano tinha na equipe Zé Teodoro na lateral-direita, Dadá Maravilha na frente e era liderado por Luvanor. Esse time terminou em 5º lugar no campeonato nacional. Depois da participação destacada, o meia Luvanor se transferiu para o Catania, da Itália e voltou em 1990, a tempo de comandar outra campanha ilustre, a do vice-campeonato da Copa do Brasil.

Foi por essa época que começou outra tradição: a de ser o lar de grandes artilheiros do Campeonato Brasileiro. Na edição de 1989, surgiu para o país um centroavante que passaria a ser referência de oportunismo e marketing pessoal durante as duas décadas seguintes: Túlio (que na época ainda não carregava a alcunha de "Maravilha"). Ele foi o maior goleador daquele torneio, repetindo o feito no Campeonato Brasileiro de 1991 e chamou a atenção do Sion, da Suíça - a primeira das muitíssimas andanças do artilheiro. Seu substituto, no ano seguinte, foi Baltazar. O "Artilheiro de Deus" – que começou sua carreira no rival Atlético Goianiense - se destacou na conquista do Goiano de 1994, quando marcou 25 gols, e no vice-campeonato da Série B do Brasileirão, que levou o clube de volta à elite do campeonato.

Dono também da maior estrutura de futebol no Centro-Oeste, no segundo ano de seu retorno à divisão principal, o Goiás se tornou a primeira e única equipe goiana a chegar à semifinal do Campeonato Brasileiro. Com um ataque imparável formado por Alex Dias (que depois se transferiria para a França), Lúcio e Dill, em 1996 os goianos só foram barrados pelo Grêmio, que se sagraria campeão. Alguns dos principais nomes daquela equipe acabaram negociados, o que resultou em duas campanhas fracas: 19º lugar em 1997 e o 22º em 1998, quando o clube voltou à Série B. Mas foi por pouco tempo: uma nova geração já se formava, com nomes como o atacante Fernandão. O Goiás foi campeão da segunda divisão em 1999 e voltou à Série A pela porta da frente.

A revelação de bons jogadores e o primeiro torneio continental disputado[editar | editar código-fonte]

Goiás na Libertadores da América

Na temporada do ano 2000, o atacante Dill foi artilheiro do Goiano com 29 gols e também do Brasileirão, em que marcou 20 gols na campanha da equipe rumo à 10ª posição. É nessa época que o Goiás se consolida como um dos grandes clubes do futebol brasileiro e a "Torcida dos 33" se firma sem contestações como a maior do estado. Nessa década o Goiás conquistou 5 estaduais, 2 Copas Centro-Oeste além de boas campanhas nacionais e internacionais.

Desde então, a condição de um dos melhores clubes do Brasil – e um dos que mais revelam artilheiros - não se alterou mais. Primeiro foi a quebra de recorde conseguida por Dimba em 2003. Graças à ajuda valiosa de Danilo, Grafite e Araújo, o camisa 9 marcou 31 gols naquela temporada e bateu a marca de maior número de gols numa edição do Brasileirão, que era de Edmundo (e que seria quebrada novamente por Washington, do Atlético-PR, em 2004).

Apesar da saída de tantos jogadores, o núcleo foi refeito e, com nomes como Paulo Baier, Rodrigo Tabata, Jadílson e Souza, os esmeraldinos comandados por Geninho terminaram o Brasileiro de 2005 em terceiro lugar e conquistaram uma vaga inédita na Libertadores da América. E não só a vaga: o time passou pela primeira fase como líder e caiu nas oitavas-de-final, por causa do critério do gol fora de casa, contra o Estudiantes de La Plata, da Argentina.

Mais um ano, mais um camisa 9 do Goiás na artilharia: em 2006, quando o clube completou a quarta temporada seguida entre os 10 primeiros do Brasil, Souza liderou a tabela com 17 gols.

Em 2009, a equipe conquistou o Campeonato Goiano sobre o Atlético-GO e com a melhor campanha da competição. Alegando que o jogador Everton foi escalado irregularmente nos jogos da semifinal, o Atlético-GO entrou com uma ação na justiça contra o Goiás que poderia tirar até até 12 pontos do clube esmeraldino (ou seja, perder o título do Goianão) e mais uma multa de 1 a 10 mil reais. Porém, o jogo político dos rivais não surtiu efeito e o STJD deu ganho de causa ao Goiás que manteve o título. O clube foi eliminado (de forma invicta) nas oitavas-de-final da Copa do Brasil pelo Fluminense.

O Goiás começou o Brasileiro com uma série de empates e derrotas, mas encaixou uma sequência de 6 vitórias consecutivas e terminou o 1º turno na 3ª posição. Mas o time caiu muito de rendimento na segunda metade do certame, e com uma das piores campanhas do returno fechou a principal competição nacional em 9º lugar. Na Copa Sul-Americana o Goiás foi eliminado para o Cerro Porteño, do Paraguai também nas oitavas e terminou a competição em 12º lugar.[8]

Rebaixamento e volta por cima[editar | editar código-fonte]

Goiás na decisão da Sul-Americana

Após uma campanha ruim no Campeonato Brasileiro, o time foi rebaixado, em 2010, à Série B com dois jogos de antecipação. No entanto, o time fez uma boa campanha na Copa Sul-Americana, chegando a sua primeira final de uma competição internacional em vitória sobre o Palmeiras, de virada, por 2 a 1, no Pacaembu.[9] O Goiás tinha perdido o primeiro jogo por 1 a 0, no Serra Dourada e venceu no critério do gol fora de casa. No dia 1 de dezembro de 2010, venceu o Independiente da Argentina pelo placar de 2 a 0 no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana.[10] Porém na partida de volta, o time perdeu por 3 a 1 no tempo normal e foi derrotado nos pênaltis por 5 a 3, ficando assim, em segundo lugar.[11]

Em 2011, a equipe terminou o Campeonato Brasileiro Série B em 11° lugar, assim não conseguiu subir para a Série A do ano seguinte, mesmo dando uma grande reagida com a chegada do técnico Enderson Moreira, que deu a chance da equipe de conseguir subir para a Série A, mas o time perdeu para o Bragantino por 4x0 e com esse resultado, acabou com as chances do esmeraldino de subir a elite do futebol brasileiro. Na Copa do Brasil foi eliminado pelo São Paulo nas oitavas-de-final com duas vitórias por 1x0 do time de São Paulo e no Campeonato Goiano foi vice-campeão com dois empates com o Atlético-GO na final, que tinha a vantagem de jogar por empates.

Em 2012, com uma ótima campanha no Campeonato Brasileiro da Série B, conquistou o acesso com duas rodadas de antecedência ao ganhar do Grêmio Barueri em casa por 3 a 0, com o maior público do campeonato, com mais de 39 mil pagantes, e no último jogo repetiu o grande público presente e vencendo de virada a equipe do Joinville por 2 x 1, garantiu o bicampeonato da Série B. O time conquistou 78 pontos e não perdeu nenhuma partida em casa na Série B.

Em 2013, foi bicampeão goiano em cima do Atlético-GO. Fez uma ótima campanha na Copa do Brasil, perdendo para o Flamengo nas semifinais. Fez uma boa campanha na Série A, brigando por uma vaga na Libertadores, porém perdeu em casa na última e decisiva rodada do campeonato para o Santos, o que acabou com o sonho da Libertadores, ficando na sexta colocação.

Cronologia[editar | editar código-fonte]

  • 1943 – É fundado em 6 de abril.
  • 1944 – Primeira participação no Campeonato Goiano, ainda na fase do amadorismo.
  • 1951 – Decide o estadual pela primeira vez. Empata um jogo e ganha outro do Goiânia, que recorre à Justiça. Seis anos depois, decide-se o título. O Goiânia vence por 3-2.
  • 1960 – Adquire o terreno da Serrinha numa área conhecido como Fazenda Macambira.
  • 1965 – Período de dificuldades da equipe no Campeonato Goiano, quando chega a ser ameaçada de rebaixamento e só escapa graças à vitória numa partida de desempate diante da extinta Sociedade Esportiva Riachuelo.
  • 1966 – Com apenas uma derrota para o Anápolis (campeão do ano anterior) na estreia, a equipe alviverde conquista o Campeonato Goiano, o primeiro título da história do clube.
  • 1967 – Primeira participação num torneio nacional, a Taça Brasil. Vence o Rabello-DF por 1 a 0 na estreia, mas não se classifica num grupo que ainda tinha Goytacaz-RJ e Rio Branco-ES.
  • 1971–72 – Período de muitos títulos. O clube conquista seu primeiro bicampeonato goiano e leva também os troféus da Taça Governador e do Torneio Goiás-Pará.
  • 1973 – O Goiás participa do Campeonato Brasileiro, sendo o primeiro clube goiano a participar na era pós-71 do certame. Na estreia, empata em 0-0 com o Olaria no estádio Olímpico, em 26 de agosto. A primeira vitória também é no Olímpico, 1-0 diante do Flamengo. O time termina em um surpreendente décimo-terceiro lugar entre quarenta clubes.
  • 1975–76 – O segundo bicampeonato estadual do clube coincide com a inauguração do estádio Serra Dourada. Em 25 de agosto de 1975, o Alviverde empata em 0-0 com o Santos na primeira vez em que o Serra Dourada é usado no Brasileirão.
  • 1978 – Pela segunda vez, o Goiás fica entre os 15 melhores colocados no Brasileirão, terminando a competição em décimo-quarto lugar.
  • 1979 – O Goiás faz sua primeira grande campanha no Campeonato Brasileiro, terminando a competição na sétima colocação, num total de noventa e quatro clubes.
  • 1980 – Não se classifica para o Brasileirão e disputa pela primeira vez a Taça de Prata.
  • 1981 – Quebra a sequência de quatro títulos do Vila Nova e volta a ser campeão. O quinto título estadual do clube, no entanto, foi no "tapetão". Numa das partidas da final, contra a Anapolina, o Goiás ganhou os pontos alegando irregularidade na escalação de um jogador adversário.
  • 1983 – Conquistou o sétimo título do Campeonato Goiano em cima da Anapolina, dessa vez dentro de campo. Mas o ano é marcado pela excelente participação da equipe no Campeonato Brasileiro, terminando em sétimo lugar, a melhor campanha do clube na década de 1980. Negocia o craque Luvanor com o Catania e aproveita para fazer a primeira excursão internacional da história do clube, na Itália. A diretoria negocia a aquisição da área do CT do Parque Anhanguera.
  • 1986 – Se consagra campeão goiano pela oitava vez.
  • 1987 – Convidado para participar do módulo verde da Copa União, o campeonato organizado pelo recém fundado Clube dos 13. Se consagra campeão goiano pela nona vez, e bi-campeão pela terceira vez.
  • 1988 – Aplica a maior goleada de um clube goiano em jogos oficiais. No Serra Dourada, em 11 de maio, venceu a Jataiense por 12 a 0.
  • 1989 – Início de uma grande fase. É campeão estadual, décimo colocado do nacional e chega às semifinais da Copa do Brasil. Para completar, faz seu primeiro artilheiro do Campeonato Brasileiro, Túlio Maravilha, com onze gols.
  • 1990 – Conquista novamente o Campeonato Goiano, fica em 10º no Brasileirão e disputa a final da Copa do Brasil diante do Flamengo, mas perde o título ao empatar em 0-0 no Serra Dourada.
  • 1991 – Primeiro tricampeonato estadual.
  • 1992 – Não alcança o tetra goiano, faz péssima campanha no Brasileiro e só não é rebaixado por causa de uma virada de mesa. De memorável, apenas uma excursão ao Oriente Médio, onde o time empata duas partidas contra a Catar.
  • 1993 – Primeiro rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
  • 1994 – Retorna à elite do futebol nacional em grande estilo, como vice-campeão do Campeonato Brasileiro Série B. Conquista também o Campeonato Goiano pela 13ª vez.
  • 1995 – Fica entre os oito melhores do Campeonato Brasileiro e inaugura o Estádio da Serrinha num amistoso diante do Kashima Antlers, do Japão.
  • 1996 – Uma de suas melhores campanhas no Brasileirão, do qual só é eliminado nas semifinais pelo Grêmio, futuro campeão. O time abre a série de títulos estaduais que culminaram no pentacampeonato em 2000. Se torna o maior campeão estadual, empatando com o Goiânia, ambos com 14 títulos.
  • 1997 – Chega ao bi estadual, se tornando o primeiro clube a conquistar 15 títulos estaduais em Goiás e o maior campeão estadual isolado, trazendo os pernambucanos Araújo, Josué e Marquinhos, mas faz campanha ruim no Campeonato Brasileiro. É incluso no Clube dos 13.
  • 1998 – O tricampeonato goiano é a salvação do clube no ano, pois é rebaixado pela segunda vez no Brasileiro.
  • 1999 – Ano da redenção. Tetracampeão goiano, o Goiás chega às quartas-de-final da Copa do Brasil e ganha seu primeiro título nacional, o Campeonato Brasileiro Série B.
  • 2000 – Com sobras, o pentacampeonato é do Goiás. O time conquista a Copa Centro-Oeste e o torneio seletivo à Copa dos Campeões, ambos de forma invicta. No Campeonato Brasileiro, faz de Dill o artilheiro, com vinte gols, e termina a fase de classificação em quarto, mas cai nas oitavas-de-final.
  • 2001 – O clube é bicampeão da Copa Centro-Oeste, mas perde o titulo goiano para o Vila nova, campanha regular no Brasileirão.
  • 2002 – Dois títulos: o tricampeonato da Copa Centro-Oeste e a reconquista do Campeonato Goiano, o 19º da história.
  • 2003 – O Alviverde é bi estadual, se tornando o primeiro clube a ser 20 vezes campeão goiano. Foi também semifinalista da Copa do Brasil e notabiliza-se com uma impressionante campanha de recuperação no Campeonato Brasileiro, quebrando vários recordes e partindo da lanterna (24ª colocação na época) para o nono lugar. Ao lado de Araújo e Grafite, Dimba forma uma temida linha de frente e alcança a artilharia do Brasileirão, com trinta e um gols.
  • 2004 – Não consegue chegar na decisão do Campeonato Goiano. Participa de seu primeiro torneio internacional, a Copa Sul-Americana. Elimina o Atlético Mineiro na primeira fase, mas para no Cruzeiro. No Campeonato Brasileiro, vai bem novamente e termina em 6º lugar.
  • 2005 – No primeiro semestre perde o título goiano para o Vila Nova nos pênaltis. Porém, no Campeonatos Brasileiro faz sua melhor campanha na história. A equipe disputa o título simbólico do primeiro turno, se mantém nas primeiras posições durante todo o Returno e fecha o torneio com uma vitória por 3-2 sobre o campeão Corinthians. É 3º lugar no geral e se classifica pela primeira vez à Copa Libertadores da América.
  • 2006 – O Alviverde tem pela frente sua primeira disputa de Copa Libertadores da América e não decepciona, é líder do seu grupo e um dos melhores classificados no geral do torneio, é eliminado nas oitavas de finais pelo Estudiantes da Argentina pelo critério do gols marcados fora de casa, terminando a competição em nono lugar. No Brasileirão, termina na oitava posição, e fatura o 21º título goiano.
  • 2007 – Umas das piores campanhas do Goiás em Campeonatos Brasileiros de pontos corridos. A equipe realizou uma "final" com o Corinthians no Estádio Serra Dourada, que acabou empatado o jogo em 1-1, com o Goiás perdendo um pênalti. Porém, decidindo na última rodada do campeonato com o rebaixamento inédito do Corinthians e a permanência do Goiás na Elite do Futebol Brasileiro.
  • 2008 – O Goiás foi surpreendido no Campeonato Goiano pelo Itumbiara, terminando como vice-campeão. No Brasileirão, o Alviverde terminou na oitava colocação, classificando-se para a Copa Sul-Americana de 2009.
  • 2009 – Conquistou o seu 22º Campeonato Goiano sobre o Atlético-GO e com a melhor campanha da competição. O clube foi eliminado (de forma invicta) nas oitavas-de-final da Copa do Brasil pelo Fluminense. Terminou o Brasileiro em 9º lugar. Na Copa Sul-americana o Goiás foi eliminado para o Cerro Porteño nas oitavas e terminou a competição em 12º lugar.
  • 2010 – No Campeonato Goiano, terminou em 4º lugar. Na Copa do Brasil, foi eliminado pelo Vitória nas oitavas de final. No Campeonato Brasileiro, acabou sendo rebaixado à Série B com duas rodadas de antecedência. Apesar do rebaixamento no Brasileirão, chegou a sua primeira final em uma competição internacional, na Copa Sul-Americana de 2010, eliminando de forma heroica, o Palmeiras, no Pacaembu. Após vencer o Independiente (ARG) por 2x0, no Serra Dourada lotado, ficando praticamente com uma mão na taça, mesmo assim o Goiás conseguiu perder esse título. No jogo de volta já levou 3x1 do Independiente (ARG) só no primeiro tempo, praticamente perdeu a vantagem que tinha conquistado no primeiro jogo. Lutou muito no segundo tempo e na prorrogação, mas perde nos pênaltis e fica com o vice-campeonato.
  • 2011 – Vice-campeão do Campeonato Goiano, perdendo a final para o rival Atlético-GO. Eliminado pelo São Paulo nas oitavas-de-final da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro da Série B, o time goiano faz uma campanha razoável no primeiro turno, mas passa por problemas durante boa parte do campeonato, quase chegando na parte de baixo, mas ainda lutou no finalzinho pelo acesso, com remotas chances, após uma sensacional arrancada, porém não conseguiu retornar a Série A, e pela primeira vez, passou duas temporadas consecutivas na Série B.
  • 2012 – Campeão do Campeonato Goiano pela 23ª vez, dono da melhor campanha na primeira fase, terminando a fase de classificação em primeiro lugar, tendo vencido seu principal oponente ao título, o Atlético-GO em duas oportunidades. Sagrou-se campeão, ao passar com facilidade pelo seu rival Vila Nova e ao obter dois empates na final contra o Atlético-GO. Eliminado pelo São Paulo nas quartas-de-final da Copa do Brasil. Campeão Brasileiro da Série B com a melhor defesa e o segundo melhor ataque, e com 78 pontos.
  • 2013 – Bicampeão do Campeonato Goiano, ganhando do rival Atlético-GO. Chegou até a semifinal da Copa do Brasil, sendo eliminado pelo Flamengo, que venceu os jogos por 2 a 1. Fez uma boa campanha no Campeonato Brasileiro, brigando por uma vaga na Libertadores, o que não aconteceu devido a uma derrota em pleno Serra Dourada para o Santos por 3 x 0, assim culminando na 6° colocação no campeonato.
  • 2014 – Podendo conquistar o título invicto, o Goiás acabou com o vice-campeonato do Campeonato Goiano, após perder o jogo e a invencibilidade para o rival Atlético-GO no último lance da partida. Eliminado logo na primeira fase da Copa do Brasil pelo Botafogo-PB. Na Copa Sul-Americana, acabou sendo eliminado nas oitavas de final pelo Emelec (EQU) nos pênaltis. Com um time jovem e sem empolgar o torcedor, ficou no meio de tabela do Campeonato Brasileiro.
  • 2015 – Na pré-temporada, Goiás conquista o Torneio Granada Cup, disputado em Brasília, ao vencer o Žalgiris Vilnius, da Lituânia, e empatar com o Gama/DF. Mesmo sem empolgar a torcida, Goiás conquista o título do Campeonato Goiano derrotando a Aparecidense na decisão no Serra Dourada, se tornando o primeiro clube a ultrapassar a marca de 25 estaduais goianos. No âmbito nacional, porém, a temporada foi ruim, e além do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Verdão foi eliminado pelos modestos Ituano e Brasília na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana, respectivamente.
  • 2016 – Mesmo sem empolgar a torcida e sem mostrar grande futebol, Goiás conquista o título do Campeonato Goiano nos pênaltis diante do Anápolis. Na Copa do Brasil, mais um vexame, é eliminado na primeira fase pelo River/PI nos pênaltis em pleno Serra Dourada, e no Campeonato Brasileiro da Série B, fez uma campanha medíocre terminando na 13ª colocação sem ao menos chegar perto de buscar o acesso para a primeira divisão.
  • 2017 – Conquistou mais um Campeonato Goiano, vencendo o Vila Nova por 4 a 0 no agregado. Na Copa do Brasil, parou na terceira fase, sendo eliminado pelo Fluminense. Fez sua pior campanha da história na Campeonato Brasileiro da Série B, terminando na vergonhosa na 14ª colocação.
  • 2018 – Sob desconfiança da torcida, conquistou o tetracampeonato estadual, batendo a Aparecidense na grande final. Foi eliminado pelo Grêmio nas oitavas-de-final da Copa do Brasil. Na Campeonato Brasileiro da Série B, mesmo com um time comum tecnicamente, o Verdão consegue o acesso a Série A, após 3 anos.
  • 2019 – O time inicia bem o Campeonato Goiano, mas depois cai de rendimento, ao mesmo tempo em que é eliminado da Copa do Brasil, pelo CRB. Perde a chance de alcançar seu segundo pentacampeonato estadual, derrotado pelo Atlético na final.

Títulos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Títulos do Goiás Esporte Clube
Nacionais
Competição Títulos Temporadas
B Series Brazilian Championship Trophy.png Campeonato Brasileiro - Série B 2 1999 e 2012
Regionais
Competição Títulos Temporadas
WikiCup Trophy Gold.png Copa Centro-Oeste 3 2000Cscr-featured.png, 2001 e 2002
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Goiás Campeonato Goiano 28 1966, 1971, 1972, 1975, 1976, 1981, 1983, 1986, 1987, 1989, 1990, 1991, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2002, 2003, 2006, 2009, 2012, 2013, 2015, 2016, 2017 e 2018
Goiás Torneio Início do Campeonato Goiano 7 1948, 1951, 1955, 1956, 1958, 1960 e 1974
Goiás Copa Leonino Caiado 5 1972, 1973, 1974, 1975-I e 1977
Amistosos
Competição Títulos Temporadas
Flags of the Union of South American Nations.gif Torneio Granada Cup 1 2015Cscr-featured.png
Flags of the Union of South American Nations.gif Torneio Manoel dos Reis e Silva 1 1971Cscr-featured.png

Cscr-featured.png Campeão Invicto

Registros históricos[editar | editar código-fonte]

  • Único clube da Região Centro-Oeste a ter artilheiros no Campeonato Brasileiro. Tal feito aconteceu por 4 vezes: Túlio Maravilha (1989), Dill (2000), Dimba (2003) e Souza (2006).
  • O primeiro depois do G12 (times de SP, RJ, MG e RS) a atingir a marca de mil gols como também de mil jogos em Campeonatos Brasileiros – Série A.
Gols em Campeonatos Brasileiros Série A[editar | editar código-fonte]
Jogos no Campeonato Brasileiro Série A[editar | editar código-fonte]
Outras marcas[editar | editar código-fonte]

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Participações[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Temporadas do Goiás
Participações em 2019
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Goiás Campeonato Goiano 76 Campeão (28 vezes) 1944 2019
Copa-Verde-de-Futebol-2016.gif Copa Verde 1 Estreia (2019) 2019 2019
Brasil Campeonato Brasileiro 40 3º colocado (2005) 1967 2019 4
Série B 5 Campeão (1999 e 2012) 1980 2018 4
Copa do Brasil 27 Vice-campeão (1990) 1989 2019
Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Libertadores da América 1 Oitavas de final (2006) 2006 2006
Copa Sul-Americana 7 Vice-campeão (2010) 2004 2015

Jogos internacionais[editar | editar código-fonte]

Mandante Placar Visitante Competição
Goiás 2–0 Uruguai Racing Amistoso de 1967
Goiás 3–1 Peru Alianza Lima Torneio Manoel dos Reis de 1971
Goiás 2–0 Flag of Bulgaria.svg Bulgária Amistoso de 1977
Catania Itália 0–0 Goiás Amistoso de 1983
Goiás 4–0 Suíça Aarau Amistoso de 1985
Goiás 2–0 Suíça Young Boys Torneio Luiz Miguel de Oliveira 1986
Goiás 1–0 Flag of Canada.svg Canadá Troféu Cidade de Goiânia de 1988
Qatar Catar 0–0 Goiás Amistoso de 1992
Qatar Catar 2–2 Goiás Amistoso de 1992
Goiás 2–1 Suíça Sion Amistoso de 1993
Carlos Mannucci Peru 1–1 Goiás Amistoso de 1993
Alianza Lima Peru 0–0 Goiás Amistoso de 1993
Goiás 0–2 Japão Kashima Antlers Amistoso de 1995
Deportivo Cuenca Equador 1–1 Goiás Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 3–0 Equador Deportivo Cuenca Copa Libertadores da América de 2006
Unión Española Chile 0–2 Goiás Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 2–0 Bolívia The Strongest Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 3–0 Argentina Newell's Old Boys Copa Libertadores da América de 2006
Newell's Old Boys Argentina 0–0 Goiás Copa Libertadores da América de 2006
The Strongest Bolívia 1–0 Goiás Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 0–0 Chile Unión Española Copa Libertadores da América de 2006
Estudiantes Argentina 2–0 Goiás Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 3–1 Argentina Estudiantes Copa Libertadores da América de 2006
Goiás 2–3 Argentina Arsenal de Sarandí Copa Sul-Americana de 2007
Arsenal de Sarandí Argentina 1–1 Goiás Copa Sul-Americana de 2007
Cerro Porteño Paraguai 2–0 Goiás Copa Sul-Americana de 2009
Goiás 3–1 Paraguai Cerro Porteño Copa Sul-Americana de 2009
Goiás 1–0 Uruguai Peñarol Copa Sul-Americana de 2010
Peñarol Uruguai 3–2 Goiás Copa Sul-Americana de 2010
Goiás 2–0 Argentina Independiente Copa Sul-Americana de 2010
Independiente Argentina 3 (5) – (3) 1 Goiás Copa Sul-Americana de 2010
Emelec Equador 1–0 Goiás Copa Sul-Americana de 2014
Goiás 1 (5) – (6) 0 Equador Emelec Copa Sul-Americana de 2014
Goiás 2–0 Lituânia Žalgiris Vilnius Torneio Granada Cup de 2015
Goiás 1-0 Uruguai Racing Amistoso de 2019

Maiores goleadas[editar | editar código-fonte]

A nível estadual/regional[editar | editar código-fonte]

Mandante Placar Visitante Competição
Goiás 12–0 Bandeira do município de Jataí.jpg Jataiense Campeonato Goiano de 1988
Goiás 10–1 BandeiraAnapolis.jpg Anápolis Campeonato Goiano de 1991
Goiás 9–0 Espírito Santo (estado) Serra Copa Centro-Oeste de 2002
Goiás 8–1  Santa Helena Campeonato Goiano de 1978
Goiás 7–0 Bandeira Rio Verde(Goiás).jpg Rio Verde Campeonato Goiano de 2013
Goiás 7–0 Flag of Itumbiara GO.png Itumbiara Campeonato Goiano de 2000
Goiás 7–0 Ceres Campeonato Goiano de 1993
Goiás 7–0 Bandeira de Goiânia.svg Goiânia Campeonato Goiano de 1990
Goiás 7–0 Bandeira de Goiatuba.JPG Goiatuba Campeonato Goiano de 1987
Goiás 7–1 Flag of Itumbiara GO.png Real Campeonato Goiano de 2003

A nível nacional[editar | editar código-fonte]

Mandante Placar Visitante Competição
Goiás 7–0 Amapá São José-AP Copa do Brasil de 2010
Goiás 7–0 Rio Grande do Sul Juventude Campeonato Brasileiro de 2003
Goiás 6–0 São Paulo Palmeiras Campeonato Brasileiro de 2014
Goiás 6–0 Minas Gerais Ipatinga Brasileiro Série B de 2012
Goiás 6–0 Rio Grande do Sul Grêmio Campeonato Brasileiro de 1997
Goiás 6–1 Rio de Janeiro Fluminense Campeonato Brasileiro de 2003
Goiás 6–1 Bahia Vitória Campeonato Brasileiro de 1988
Goiás 6–2 Rio de Janeiro Americano Copa do Brasil de 2001
Goiás 6–3 Rio Grande do Sul Internacional Campeonato Brasileiro de 1996
Goiás 5–0 São Paulo Guarani Brasileiro Série B de 2012
Goiás 5–0 São Paulo Ponte Preta Campeonato Brasileiro de 2004
Goiás 5–0 Mato Grosso do Sul Operário-MS Copa do Brasil de 1990
Goiás 5–0 Paraná Londrina Campeonato Brasileiro de 1978
Goiás 5–1 Rio de Janeiro Flamengo Campeonato Brasileiro de 1991

Maiores públicos[editar | editar código-fonte]

  1. Goiás x Vila Nova – 64 614 pagantes – Campeonato Goiano de 1979
  2. Goiás x Flamengo – 61 258 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1983
  3. Goiás x Vila Nova – 58 953 pagantes – Campeonato Goiano de 1977
  4. Goiás x Vila Nova – 58 843 pagantes – Campeonato Goiano de 1982
  5. Goiás x Santos – 58 391 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1983
  6. Goiás x Botafogo – 55 694 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1995
  7. Goiás x Fluminense – 53 000 pagantes – Amistoso em 1975
  8. Goiás x Flamengo – 49 981 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2001
  9. Goiás x Flamengo – 49 665 pagantes – Copa do Brasil de 1990
  10. Goiás x Flamengo – 49 625 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1975
  11. Goiás x Corinthians – 47 746 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1983
  12. Goiás x Vila Nova – 47 712 pagantes – Campeonato Goiano de 1999
  13. Goiás x Flamengo – 47 699 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  14. Goiás x Vila Nova – 46 636 pagantes – Campeonato Goiano de 1993
  15. Goiás x Flamengo – 46 461 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2003
  16. Goiás x Flamengo – 46 453 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  17. Goiás x Criciúma – 45 504 pagantes – Copa do Brasil de 1990
  18. Goiás x Flamengo – 45 504 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1990
  19. Goiás x Flamengo – 45 380 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1986
  20. Goiás x Vila Nova – 45 351 pagantes – Campeonato Goiano de 2001
  21. Goiás x Vila Nova – 45 317 pagantes – Campeonato Goiano de 2005
  22. Goiás x Internacional – 45 270 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1976
  23. Goiás x Vila Nova – 44 707 pagantes – Campeonato Goiano de 1989
  24. Goiás x Fluminense – 43 466 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  25. Goiás x Corinthians – 43 000 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2005
  26. Goiás x Flamengo – 42 464 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1997
  27. Goiás x São Paulo – 41 745 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2006
  28. Goiás x Vila Nova – 41 156 pagantes – Campeonato Goiano de 1976
  29. Goiás x Vila Nova – 41 003 pagantes – Campeonato Goiano de 1982
  30. Goiás x Corinthians – 39 973 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2007
  31. Goiás x Flamengo – 39 200 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2008
  32. Goiás x Cruzeiro – 38 346 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1996
  33. Goiás x Grêmio – 38 126 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1996
  34. Goiás x Guarani – 38 018 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1983
  35. Goiás x Grêmio Barueri – 38 000 pagantes – Campeonato Brasileiro da Série B de 2012
  36. Goiás x Joinville – 38 000 pagantes – Campeonato Brasileiro da Série B de 2012
  37. Goiás x Flamengo – 37 320 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2009
  38. Goiás x São Paulo – 36 678 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  39. Goiás x Palmeiras – 36 673 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  40. Goiás x Internacional – 36 173 pagantes – Copa do Brasil de 1999
  41. Goiás x Atlético-MG – 35 889 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1987
  42. Goiás x Independiente – 35 525 pagantes – Copa Sul-Americana de 2010
  43. Goiás x Flamengo – 35 112 pagantes – Copa do Brasil de 2013
  44. Goiás x Atlético-GO – 34 678 pagantes – Campeonato Goiano de 2013
  45. Goiás x São Paulo – 34 284 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2015
  46. Goiás x Internacional – 34 215 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2007
  47. Goiás x Grêmio – 33 123 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1986
  48. Goiás x Flamengo – 32 729 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2005
  49. Goiás x Atlético-GO – 32 387 pagantes – Campeonato Goiano de 2012
  50. Goiás x Vasco – 32 343 pagantes – Copa do Brasil de 1999
  51. Goiás x Flamengo – 32 049 pagantes – Campeonato Brasileiro 2013
  52. Goiás x Grêmio – 31 736 pagantes – Campeonato Brasileiro de 1984
  53. Goiás x São Paulo – 31 102 pagantes – Copa João Havelange de 2000
  54. Goiás x Corinthians – 31 074 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2013
  55. Goiás x Corinthians – 30 823 pagantes – Copa João Havelange de 2000
  56. Goiás x Aparecidense – 30 655 pagantes – Campeonato Goiano de 2015
  57. Goiás x Brasil de Pelotas – 30 305 pagantes – Campeonato Brasileiro da Série B 2018
  58. Goiás x São Paulo – 30 237 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2003
  59. Goiás x Itumbiara – 30 236 pagantes – Campeonato Goiano de 2008
  60. Goiás x São Paulo – 30 110 pagantes – Campeonato Brasileiro de 2007

Maiores médias de público em brasileiros[editar | editar código-fonte]

  1. 28 158 (1983)
  2. 25 631 (1984)
  3. 20 870 (1976)
  4. 20 143 (1975)
  5. 19 879 (1986)
  6. 19 425 (2000)
  7. 16 345 (1985)
  8. 16 012 (1995)
  9. 15 742 (1979)
  10. 15 549 (1996)

Treinadores[editar | editar código-fonte]

Categorias de base[editar | editar código-fonte]

O Goiás Esporte Clube oferece infraestrutura de primeira linha aos jovens que compõem as suas categorias de base. Em 2015, o clube inaugurou a Casa do Atleta, onde há dormitórios, refeitório, salas de estudo e de reunião, área de serviço e lazer. Além dessa estrutura, o Verdão possui o Certificado de Clube Formador da Confederação Brasileira de Futebol.

Com a base com mais títulos no estado, bem como do Centro Oeste, o Goiás também tem destaques notáveis em competições nacionais de base, sendo vice-campeão da Copa São Paulo de 2013, vice-campeão da Taça BH de 2000 e 4º lugar no Campeonato Brasileiro de 2006. Foi campeão da Ibercup 2019 na categoria Sub-9, maior torneio infantil do mundo, em Portugal.

Quanto a revelações, vários jogadores saíram do Ninho do Periquito, entre eles: Luvanor, Zé Teodoro, Uidemar, Fernandão, Danilo, Dill, Túlio Maravilha, Arthur, Rafael Toloi, Douglas, Erik, Carlos Eduardo, Welliton, Túlio Guerreiro, Ernando, Amaral, Thiago Mendes, Macalé, Carlos Alberto Santos, etc.

Abaixo os títulos conquistados pelo Goiás:

Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Goiás Campeonato Goiano - Sub-20 10 2004, 2007, 2008, 2009, 2011, 2013, 2014, 2017, 2018 e 2019
Goiás Campeonato Goiano - Sub-18 3 2007, 2008 e 2010
Goiás Campeonato Goiano - Sub-17 7 2003, 2004, 2006, 2010, 2013, 2015 e 2016
Goiás Campeonato Goiano - Sub-15 10 2004, 2005, 2006, 2007, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2019
Goiás Campeonato Goiano - Sub-13 7 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2014 e 2019
Flags of the Union of South American Nations.gif Ibercup (América) - Sub-9 1 2019
Flag of the United Nations.svg Ibercup (Mundial) - Sub-9 1 2019
Goiás Copa Goiás - Sub-20 11 2003, 2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2018
Goiás Copa Goiás - Sub-18 4 2009, 2010, 2011 e 2013
Goiás Copa Goiás - Sub-17 3 2010, 2015 e 2018
Goiás Copa Goiás - Sub-15 8 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2013, 2017 e 2018
Goiás Copa Goiás - Sub-13 7 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2014 e 2015

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]

  • 1º uniforme: Camisa verde, calção branco e meias verdes;
  • 2º uniforme: Camisa branca, calção verde e meias brancas.
  • 3º uniforme: Camisa branca com listras em verde, calção e meias brancas
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
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Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme

Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
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Uniformes de treino[editar | editar código-fonte]

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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Cores do Time
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Uniformes anteriores[editar | editar código-fonte]

2015–16
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
2012–13
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme
2011–12
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
2010–11
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
2009–10
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
2008–09
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme
2007–08
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
2006–07
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Outras temporadas
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2005
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1996
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1990
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
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Cores do Time
1987
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1943

Esportes Olímpicos[editar | editar código-fonte]

O Goiás Esporte Clube além de reter em seu poder a tradição na prática do futebol, também é dono de títulos, estrutura, e parte do desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil.

Futsal pictogram.svg Futsal[editar | editar código-fonte]

Conhecido por sua tradição nos gramados, o Goiás resolveu estender, no dia de 15 de março de 2010, suas forças para a quadra. Com jovens talentos de Goiânia e das regiões interioranas, o alviverde esmeraldino fundou o Goiás Futsal. Com uma estrutura de primeiro mundo e com foco nos novos talentos, a equipe goiana logo colheu os resultados. O Ginásio Luís Torres de Abreu, com capacidade para 3 mil pessoas, é o local onde a equipe treina e manda os jogos no estadual.

TÍTULOS (ADULTO)
  • Goiás Campeonato Goiano: 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017
  • Goiás Copa Goiás: 2016 e 2017
  • Goiás Liga Centro Oeste: 2012 e 2013
  • Goiás 'Jogos Abertos de Goiás: 2014
  • Goiás Campeonato Universitário de Goiás: 2014, 2015 e 2016
CAMPANHAS DE DESTAQUE
  • Brasil Taça Brasil: 2º colocado em 2012
  • Brasil Superliga': 3º colocado em 2012 e em 2013
  • Brasil Jogos Abertos Brasileiro: 3º colocado em 2013
TÍTULOS (BASE)
  • Goiás Campeonato Goiano - Sub-20: 2015
  • Goiás Copa Goiás - Sub-20: 2015 e 2016
  • Goiás 'Campeonato Metropolitano - Sub-20: 2014, 2015 e 2016
  • Flags of South American Conmebol Members.gif Copa Minas Internacional - Sub-17: 2012
  • Goiás 'Copa Goiás - Sub-17: 2014
  • Goiás 'Campeonato Goiano - Sub-17: 2011, 2012, 2013 e 2014
  • Goiás Taça Aparecida de Goiânia - Sub-17: 2014
CAMPANHAS DE DESTAQUE
  • Brasil Taça Brasil - 1ª Divisão - Sub-20: 2º colocado em 2012
  • Brasil Taça Brasil - Divisão Especial - Sub-20: 3º colocado em 2013 e em 2016
  • Brasil Taça Brasil - Divisão Especial - Sub-17': 2º colocado em 2012
  • Brasil Taça Brasil - Divisão Especial - Sub-17: 3º colocado em 2011

Basketball pictogram.svg Basquete[editar | editar código-fonte]

Nos últimos anos, o Goiás também vem se fortalecendo no basquete. As equipes adultas e da base disputam torneios estaduais, regionais e nacionais. O Verdão treina e manda seus jogos no Ginásio Torres de Abreu, no Complexo da Serrinha.

Swimming pictogram.svg Natação[editar | editar código-fonte]

Aproveitando da sua grande estrutura, o Goiás também vem se fortalecendo na natação, onde atletas do clube, principalmente mulheres, vem ganhando muitos títulos para o clube, seja em nível estadual, regional ou nacional.

Olympic pictogram Volleyball.png Vôlei[editar | editar código-fonte]

O vôlei do Goiás disputa competições estaduais e regionais em todas as categorias e já possui muitas conquistas, tanto no masculino quanto no feminino.

Taekwondo pictogram.svg Taekwondo[editar | editar código-fonte]

O Taekwondo no Goiás revela vários talentos. A atleta esmeraldina Valéria Rodrigues conquistou o 2º lugar na seletiva de Taekwondo e garantiu vaga como suplente da Seleção Brasileira na categoria até 46 kg. Outros destaques são: Lucas Martins e Natália Carrijo

Propriedades[editar | editar código-fonte]

Estrutura esportiva do Goiás Esporte Clube[editar | editar código-fonte]

O Goiás Esporte Clube é conhecido no meio esportivo por possuir uma boa estrutura esportiva, que serve de alicerce para o desenvolvimento profissional dos jogadores no clube, em 2010 o canal SporTV elegeu a estrutura do esmeraldino como a 8ª maior e mais completa do país, nessa classificação o time goiano só não alcançou posições melhores pois foi dito que o fato de a concentração do clube não estar localizada no Centro de Treinamento Edmo Pinheiro e sim na Sede da Serrinha atrapalhava a logística do clube.

O Goiás possui 3 Centros de Treinamento dentro da metrópole goianiense, são eles: a Sede da Serrinha localizada no Setor Bela Vista, o CT Edmo Pinheiro localizado no Setor Parque Anhanguera e o CT Coimbra Bueno, localizado no bairro homônimo na cidade de Aparecida de Goiânia.

Sede da Serrinha (Sede administrativa - Goiânia)[editar | editar código-fonte]

Estádio Hailé Pinheiro após a inauguração do tobogã sul

Em homenagem ao dirigente que conseguiu a cessão da área na década de 60, a popular Sede da Serrinha recebe a nomeação de Complexo Esportivo e Recreativo Ruarc Douglas.

  • Estádio Hailé Pinheiro (Estádio da Serrinha): capacidade para 9.900 pessoas.
  • Ginásio coberto com capacidade para três mil pessoas
  • Completa estrutura de concentração para os atletas
  • Dois campos gramados de treinamento para alunos da Escolinha de Iniciação Esportiva
  • Uma piscina de 25 m semi-olímpica, coberta e aquecida, para a Iniciação Esportiva
  • Estacionamento para 300 veículos
  • Duas quadras de areia para vôlei e futevôlei iluminadas
  • Pista para cooper com 1 km
  • Área disponível para realização de festas
  • Bar Spazio Verde
  • Loja: Empório Goiás

Centro Esportivo e Lazer Edmo Pinheiro (Parque Anhanguera/Jardim Atlântico - Goiânia)[editar | editar código-fonte]

CT Edmo Pinheiro
  • Casa do Atleta
  • Oito campos gramados oficiais
  • Vestiários com armários personalizados, ar condicionado, duchas, banheiras de hidromassagem e cadeiras especiais
  • Sala de Comissão Técnica com computadores, aparelho de TV e DVD e mesa de reunião, além de um vestiário exclusivo, com chuveiro e toalete
  • Departamento Médico
  • Academia de Ginástica moderna para o Profissional e Categorias de base
  • Área de lazer com quiosque e churrasqueira
  • Três campos de futebol society
  • Piscina com três alturas para cada atividade física, com temperatura ideal.
  • Lago natural
  • Mini bosque com árvores nativas
  • Parquinho de diversões
  • Sala de Imprensa

Centro Coimbra Bueno (Aparecida de Goiânia)[editar | editar código-fonte]

CT Coimbra Bueno
  • Centro de Treinamento
  • Atendimento às crianças carentes de Goiânia e região
  • Pista de cooper
  • Dois campos gramados

Torcida[editar | editar código-fonte]

Torcida do Goiás no Estádio Serra Dourada na conquista do título brasileiro da Série B 2012

Em seus primeiros anos de existência, dizia-se que o Goiás tinha apenas 33 torcedores, alusão aos poucos torcedores que tinha.

Contudo, segundo diversas pesquisas, atualmente é o clube com a maior torcida do estado de Goiás e a equipe com mais adeptos dentre os times locais da região Centro-Oeste brasileira, se destacando principalmente no Distrito Federal, no Tocantins e no Mato Grosso, segundo pesquisas da Pluri Consultoria, Serpes e do Ibope.[12].

Organizadas[editar | editar código-fonte]

  • Força Jovem do Goiás

Fundada no dia 23 de maio de 1997, a partir da extinção da Inferno Verde, com objetivo de criar uma associação de torcedores realmente esmeraldinos, e que tivessem o mesmo pensamento: amar o Goiás Esporte Clube.

Rivalidades[editar | editar código-fonte]

Goiás vs. Vila Nova[editar | editar código-fonte]

Derby do Cerrado

Goiás x Vila Nova é o maior clássico da Região Centro-Oeste do Brasil, seja pela performance dos dois clubes nos gramados, pela rivalidade envolvendo os dois times ou pela presença das duas grandes torcidas nas arquibancadas.

  • Número de jogos: 305
  • Vitórias do Goiás: 148
  • Empates: 82
  • Vitórias do Vila Nova: 75
  • Gols do Goiás: 465
  • Gols do Vila Nova: 321
  • Maior goleada: Vila Nova 1 x 6 Goiás (08/02/2009)
  • Último jogo considerado: Vila Nova 0 x 1 Goiás (24/02/2019)

Goiás vs. Atlético[editar | editar código-fonte]

Clássico do Equilíbrio

Apesar de não ser um clássico com a mesma rivalidade de Goiás x Vila Nova, o duelo entre Verdão x Dragão tem acirrado nos últimos anos, por causa do crescimento do time rubro-negro.

  • Número de jogos: 280
  • Vitórias do Goiás: 114
  • Empates: 74
  • Vitórias do Atlético: 92
  • Gols do Goiás: 386
  • Gols do Atlético: 343
  • Maior goleada: Goiás 5 x 0 Atlético (22/02/1998)
  • Último jogo considerado: Goiás 0 x 1 Atlético (21/04/2019)

Goiás vs. Goiânia[editar | editar código-fonte]

Clássico GoGo

Grande clássico dos anos 70, 80 e 90, mas com a decadência do Galo Carijó, a rivalidade praticamente não existe mais. Hoje, o Goiânia é querido por todos outros torcedores dos times da capital, inclusive por esmeraldinos.

  • Número de jogos: 203
  • Vitórias do Goiás: 88
  • Empates: 52
  • Vitórias do Goiânia: 63
  • Gols do Goiás: 302
  • Gols do Goiânia: 243
  • Maior goleada: Goiás 7 x 2 Goiânia (09/06/2002)
  • Último jogo considerado: Goiás 3 x 1 Goiânia (06/04/2019)

Hino[editar | editar código-fonte]

Diretoria[editar | editar código-fonte]

Conselho Deliberativo[editar | editar código-fonte]

  • Presidente do Conselho Deliberativo: Hailé Selassié de Goiás Pinheiro
  • 1º Vice-presidente do Conselho Deliberativo: Alexandre Iunes Machado
  • 2º Vice-presidente do Conselho Deliberativo: Edson José Ferrari

Diretoria Executiva[editar | editar código-fonte]

  • Presidente Executivo: Marcelo Almeida
  • Diretor de Futebol: Marco Antônio Figueiredo
  • Diretor Administrativo:
  • Superintendente Adm.:
  • Diretor Financeiro: Quênio Ramos de Souza
  • Diretor de Marketing: Paulo Augusto Siqueira de Pádua
  • Diretor de Esportes Amadores:
  • Diretor de Patrimônio:
  • Diretor Social: Aledino Montes
  • Superintendente Social: Luis Alberto Bites
  • Diretor de Saúde: Paulo Tadeu Machado
  • Diretor Odontológico: Cassiano Rocha de Medeiros
  • Diretor de Esportes Olímpicos: Antônio Marques Venâncio
  • Diretor Jurídico:
  • Diretor de Iniciação Esportiva: Antônio Marques Venâncio

Elenco[editar | editar código-fonte]

Atualizado em 01 de Abril de 2019.[13]

Legenda
  • Capitão: Capitão
  • Prata da casa: Jogador prata da casa
  • Lesionado: Jogador lesionado/contundido


Goleiros
N.º Jogador
1 Brasil Marcos
23 Brasil Tadeu
88 Brasil Marcelo Rangel
94 Brasil Matheus
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Brasil David Duarte Prata da casa Z
4 Brasil Rafael Vaz Z
14 Brasil Iago Mendonça Prata da casa Z
21 Brasil Paulo Ricardo Z
27 Brasil Fábio Sanches Z
33 Brasil Yago Z
2 Brasil Kevin LD
15 Brasil Daniel Guedes LD
13 Brasil Jefferson Prata da casa LE
86 Brasil Marcelo Hermes LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
5 Brasil Geovane V
29 Brasil Gilberto Jr. V
32 Brasil Yago Rocha V
6 Brasil Yago Felipe M
7 Brasil Renatinho M
10 Brasil Marlone M
20 Brasil Léo Sena Prata da casa Capitão M
89 Brasil Giovanni Augusto M
98 Brasil Thalles Prata da casa M
Atacantes
N.º Jogador
8 Brasil Rafael Moura
9 Brasil Júnior Brandão
11 Brasil Michael
22 Brasil Marcinho
25 Brasil Rafinha
30 Uruguai Leandro Barcia
77 Brasil Kayke
97 Brasil Giovanny
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Ney Franco T

Referências

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Distrito Federal (Brasil) Gama
São Paulo Portuguesa
Campeão da Série B
1999
2012
Sucedido por
Paraná Paraná
São Paulo Palmeiras