Recife | 06-02-2007    
Jornalista, 41,
repórter especial
do Jornal do Commercio

com Natália
Kozmhinsky

 

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» A barbárie vista de dentro
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» Presidente do TSE diz que trocaria de salário com parlamentares
» Polêmica sobre o bloco Balança Rolha chega na Assembléia
» Armando Monteiro Neto é mais um leitor atento do Blog do JC . Em Brasília ou no Recife
» Dirceu articula nome para liderança do PT
» O primeiro milhão (de acessos) a gente nunca esquece. Blog do JC bate novos recordes em janeiro
» Prefeitura vai proibir blocos com cordões de isolamento no Recife
» Secretário de Turismo pede mais policiamento à SDS e diz que turista não terá problemas

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FESTA DA PESADA      04/02/2007 21:25
Diretoria do Balança Rolha diz que protegeu "foliões que pagaram caro"

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

A diretoria do bloco Balança Rolha divulgou nota em que se exime da responsabilidade sobre a violência ocorrida fora dos cordões de isolamento do bloco.

De acordo com o texto, o número de foliões superou as expectativas “tanto do bloco como dos órgãos oficiais de defesa civil” e os “cordeiros” interviram para proteger apenas os “foliões que pagaram caro”

Lei a nota na íntegra:

Tendo em vista o desfile do Balança Rolha, na tarde de hoje, a diretoria do bloco esclarece que:

1. É responsabilidade do bloco o dimensionamento, apenas da segurança interna, dentro do cordão de isolamento.

2. No período de pré-produção, todos os órgãos oficiais de segurança pública foram contactados com a devida antecedência, porém, verificou-se que o número de foliões nas ruas superou a todas as expectativas, tanto do bloco como dos órgãos oficiais de defesa civil.

3. Devido a este número excessivo de público que compareceu à pipoca - foliões fora do cordão de isolamento, e aos tumultos gerados por alguns destes foliões nas calçadas, em muitos momentos os cordeiros foram obrigados a acudir situações externas ao cordão de isolamento, visando garantir a segurança e a integridade dos foliões que pagaram caro, acreditando numa folia tranqüila dentro do cordão de isolamento

 
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FESTA DA PESADA      04/02/2007 21:16
O que ocorreu fora dos cordões de isolamento do Balança Rolha

 
Por Jamildo Melo | 8 comentários | Comente  Enviar    Imprimir
   
 

DE OLHO EM 2010     04/02/2007 20:30
Quem são os governistas presidenciáveis

De Kennedy Alencar, na Folha Online

Além da disputa pelo poder congressual, a eleição para presidente da Câmara foi palco de demarcação de terreno entre os aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a respeito de 2010. Ciro Gomes (PSB) distanciou-se do PT, que se dedicará nos próximos anos a construir um novo projeto presidencial. Lula, que disputou cinco vezes o Palácio do Planalto, não poderá concorrer.

É cedo para análises definitivas. Leitores indagam como é possível avaliar uma disputa tão distante. Ora, é da natureza dos políticos tomar decisões de acordo com seus planos de médio e longo prazo. E foi isso o que andou acontecendo nos últimos dias.

A vitória do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) na eleição da Câmara fortaleceu a seção petista de São Paulo. Esse grupo foi o que mais perdeu quadros nas crises do mensalão e do dossiegate. A maioria trabalha a favor do sonho presidencial da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy. E pressiona Lula para que a coloque na pasta da Educação.

Dois outros petistas compõem com Marta o que seria uma espécie de primeiro pelotão do partido: o governador da Bahia, Jaques Wagner, e o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.

Wagner e Pimentel integram o grupo que atribui à hegemonia paulista do PT a origem das grandes crises do governo Lula. Wagner está no primeiro mandato na Bahia. Hábil articulador e amigo do peito de Lula, ele terá o desafio de fazer uma administração com boa repercussão nacional. O presidente da República está disposto a ajudá-lo.

Os ministros do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, das Relações Institucionais, Tarso Genro, e da Casa Civil, Dilma Rousseff, também surgem como presidenciáveis nas avaliações petistas, mas hoje parecem ter menos chance de emplacar do que Marta, Wagner e Pimentel.

Patrus é também um político de Minas, o segundo mais importante Estado da Federação. Toca uma área do governo que teve êxito reconhecido nas urnas em 2006, a social. Afina-se com Pimentel no pensamento moderado sobre economia e política. Pode ser uma surpresa.

Um trunfo de Tarso é a boa relação que tem mantido com o PMDB, partido que forma o núcleo da aliança que sustenta Lula no segundo mandato. Peemedebistas elogiam a sua condução nas articulações sobre a presidência da Câmara e na negociação a respeito do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A um passo do Ministério da Justiça, Tarso precisará vencer a desconfiança de partidarização da Polícia Federal. Se vier mesmo a substituir o sagaz Márcio Thomaz Bastos, e se avançar no difícil terreno da segurança pública das grandes cidades, o PT poderia se render à sua candidatura. O ministro, porém, gosta sempre de afastar a possibilidade de ser candidato. Nas conversas reservadas, coloca-se fora do páreo. Mas é da política, todos os cotados agem assim.

Dilma Rousseff é lembrada como presidenciável por ser a ministra mais poderosa do segundo mandato. Apesar de tocar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) num comitê gestor com os colegas da Fazenda e do Planejamento, ela se comporta como a dona do plano desenvolvimentista.

Petistas, porém, avaliam que Marta está anos-luz à frente de Dilma na preferência partidária. Ela teria de se revelar um talento em articulação política, o que não parece ser o caso dada a forma dura como trata colegas e subordinados. Tem ainda relação ruim com a imprensa.

Dilma possui uma biografia respeitável. Militante de organização clandestina que combateu a ditadura militar de 1964, foi prisioneira. Apesar desse currículo, é uma "novata" no PT. Mineira, ela fez carreira no PDT de Leonel Brizola (seção gaúcha desse partido) antes de ingressar nas fileiras petistas.

 
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GOVERNO NOS BAILES      04/02/2007 18:52
Eduardo Campos, o folião

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

O governador Eduardo Campos (PSB) está aproveitando as prévias carnavalescas da cidade para cair no Frevo. Só de ontem para hoje, o governador já compareceu a duas delas: o Bal Masquê e o Balança Rolha. 

E olha que está só começando. Tem muito Carnaval pela frente...     

 
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PT NO PODER     04/02/2007 18:21
Campo Majoritário descarta refundação e quer anistia a Dirceu

Da Folha Online

Reunidos no município de São Roque, a 60 km de São Paulo, para analisar os rumos do partido e preparar o 3º Congresso Nacional --que será realizado nos dias 6, 7 e 8 de julho--, os petistas do chamado Campo Majoritário (maior corrente do PT) deflagraram guerra ontem à idéia de "refundação" da sigla, sugerida pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais).

O encontro, que será encerrado hoje, contou com a presença do ex-ministro José Dirceu, do presidente do PT, Ricardo Berzoini e do ministro Luiz Dulci (Secretaria-Geral).

Dirceu utilizou o encontro para trabalhar nos bastidores pela sua anistia política, já que foi cassado pela Câmara na esteira do mensalão em novembro de 2005. Mesmo sem pedir abertamente o apoio do PT, ele se defendeu com veemência em reuniões fechadas, segundo a Folha apurou, e anunciou que levará adiante o projeto.

O ex-ministro repetiu as críticas à política monetária do Banco Central e fez elogios ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e ao "avanço da esquerda na América Latina".

A razão da nova queda-de-braço petista foi o texto divulgado para a militância em que Tarso --que não participou do evento ontem-- aborda responsabilidades do Campo Majoritário em escândalos no âmbito da ética (mensalão e dossiegate). Parte do PT acha um erro retomar esse debate, pois colocaria o partido na defensiva.

O assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, elaboraria um documento em resposta aos questionamentos de Tarso.

O grupo do PT paulista, capitaneado pelo deputado estadual Rui Falcão, preparou um documento com 90 tópicos em que também rebate a tese da refundação. Porém, há críticas ao Campo Majoritário: "Precisamos construir nova maioria, diferenciada".

O encontro termina hoje, em um luxuoso hotel fazenda. Os organizadores alugaram os 86 apartamentos, com diárias a R$ 440,00 por pessoa, mas não divulgaram quem pagará a conta.

 
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BLOG DO JC NO CARNAVAL     04/02/2007 18:04
Enquanto Balança Rolha segue sem policiamento, foliões pedem paz

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

Bem diferente do tumulto visto hoje no desfile do bloco Balança Rolha, o Guaiamum Treloso, que não tem cordões de isolamento, seguiu com tranqüilidade o seu desfile, ontem, no Poço da Panela.

Os foliões aproveitaram o momento de descontração para pedir a paz. Já o show da cantora Fernanda Abreu teve direito até a performance com sombrinha de Frevo.  

 
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CÂMARA FEDERAL      04/02/2007 17:43
Rands permanece na disputa pela liderança do PT

Alexandro Auler/JC Imagem
Petista diz que decisão será consensual

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

Cotado para assumir a liderança do PT na Câmara, o deputado federal Maurício Rands (PT) disse que a definição do novo nome para o posto deve se dar na próxima quarta-feira (7). Atualmente, a liderança fica a cargo do deputado federal Henrique Fontana (RS),

Existem três nomes na disputa pela vaga: Luiz Sérgio (RJ), Rands e o também pernambucano Fernando Ferro.

Para evitar um maior desentendimento na base aliada – que já conta com as cicatrizes da eleição da mesa da Casa – a idéia é fazer uma enquete dentro da própria legenda e evitar um bate-chapa.

“Deve ser algo consensual. O que a gente quer é um líder que reúna toda a bancada”, disse o candidato Rands.

Segundo o próprio, pesa ao seu favor o fato que “transita bem entre todas as correntes do PT e com os demais partidos da bancada”. “Se for escolhido vou ajudar no processo de reconstrução da base”, afirmou. Vai ser uma tarefa difícil.   

 
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FESTA DA PESADA      04/02/2007 17:11
De cima do trio, Ivete Sangalo cobra mais segurança

Alexandre Belém/JC imagem
A cantora baiana é a estrela do bloco Balança Rolha

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

A cantora baiana Ivete Sangalo, principal estrela do bloco Balança Rolha, que desfila hoje na av. Boa Viagem, deixou o governador Eduardo Campos (PSB) constrangido.

Ivete parou várias vezes de cantar e reclamou da falta de policiamento fora dos cordões de isolamento. “A segurança não está funcionando”, disse a baiana. Eduardo acompanha o bloco de cima do trio.

No local, ocorreram várias brigas e até chuva de garrafas. Cerca de 500 mil pessoas acompanham o desfile do Balança Rolha.  

 
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PROBLEMAS TÉCNICOS     04/02/2007 15:08
Voltamos!!!

Perdão leitores,

Em função de problemas técnicos em nossos sistemas de informática, estivemos sem poder atualizar o blog desde às 12h.

Pedimos desculpas pelos problemas.

 
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SEGUNDO MANDATO     04/02/2007 11:02
PAC deve ser prioridade do Senado

Da Agência Senado

Reeleito na quinta-feira como presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou que matérias de grande magnitude, das quais depende o desenvolvimento do país, podem ser aprovadas no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo governo federal em 22 de janeiro, que inclui diversos projetos de lei e medidas provisórias aguardando aprovação pelo Congresso.

– Sobre isso temos responsabilidade. Refiro-me, além das propostas para atingirmos uma plena democracia, ao exame das parcerias público-privadas, à busca de uma sistemática que torne mais efetiva a análise dos vetos presidenciais, à busca de soluções para gerar segurança jurídica aos contratos, à luta contra a burocracia e o desperdício, que são permanentes e indispensáveis aprimoramentos ao programa sugerido pelo Executivo – disse.

O PAC se divide em duas partes. Uma se refere à "infra-estrutura para o desenvolvimento" e prevê investimentos de R$ 503,9 bilhões ao longo dos próximos quatro anos. A outra parte diz respeito às "medidas econômicas para o crescimento", abrangendo temas como crédito, investimento, impostos e gestão pública.

Pelo cenário previsto, o crescimento do produto interno bruto (PIB) será de 4,5% em 2007 e de 5% nos três anos seguintes. Para comparar, o crescimento estimado para 2006 é de 2,8%, segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), contra 5,3% na região toda.

Para a taxa de inflação, espera-se uma estabilização, a partir de 2008, em 4,5% – contra 4,1% em 2007. Em relação à taxa básica de juros (Selic), a expectativa é que caia de 12,2% em 2007 para 10,1% em 2010 (veja quadro na página 5).

O presidente Lula declarou que o PAC deve gerar investimentos de R$ 1 trilhão até 2010, se os empresários desembolsarem R$ 1 para cada real gasto pelo governo.

Senadores querem aperfeiçoar pacote

O pacote, como era de esperar, não obteve apoio incondicional no Congresso. José Agripino (PFL-RN), que disputou a Presidência com Renan, ressalta que o programa deverá ser aperfeiçoado.

– O PAC que coloca investimentos públicos baseados no crescimento de 5% que a gente sabe que não vai acontecer é projeto defeituoso. O PAC que propõe aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço em objetivos que não são pressupostos na legislação desse fundo é questionável – observou Agripino, acrescentando que o resultado da eleição no Senado não deverá influenciar a votação das matérias que integram o pacote.

Já Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou que o plano está na direção correta, mas tem velocidade muito reduzida, "como quase tudo que o governo Lula propõe".

– O programa é tímido. Não toca no equilíbrio das contas públicas, indispensável para deslanchar a economia. Não será possível dinamizar investimentos sem aumentar a poupança interna, tanto pública quanto privada – disse Cristovam.

Recém-empossado, Joaquim Roriz (PMDB-DF) considerou natural o desejo dos governadores de discutirem mais os recursos destinados a cada estado.

 
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ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA      04/02/2007 10:10
Da mesa da Alepe para a bancada de oposição

Renato Spencer/JC Imagem
Peemedebista é cunhado do senador Jarbas Vasconcelos

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

O deputado João Negromonte (PMDB) deixou os cofres da Alepe, cujo orçamento para este ano é de R$ 167 milhões, com uma difícil missão. Cunhado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e atualmente o único peemedebista da Casa, Negromonte terá que ir para o embate com o Governo Eduardo Campos.

"Vou trabalhar fazer uma oposição fiscalizadora. O povo de Pernambuco me elegeu para eu ser oposição e é isso que eu vou fazer", disse. 

 
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BLOCO DA PARCERIA     04/02/2007 09:27
Governo do Estado e Prefeitura do Recife fazem segunda reunião coordenada

Chico Porto/JC Imagem
João Paulo quer o apoio do socialista para ações

Por Natália Kozmhinsky
Repórter do Blog do JC

O governador Eduardo Campos (PSB) participa amanhã (05) da segunda reunião coordenada entre o Governo do Estado e a Prefeitura do Recife. O evento acontece na sede da Prefeitura, às 15 horas, com todo o secretariado do socialista e do prefeito João Paulo (PT). No encontro, será feito um balanço do trabalho que está sendo realizado em conjunto entre as duas equipes.

Logo após a posse do governador, no dia 05 de janeiro, ocorreu a primeira reunião, onde foi elaborada uma agenda de reuniões e formado grupos de trabalho para discutir os diversos assuntos. Nesse período, integrantes das duas equipes trocaram informações sobre assuntos de interesse como saneamento, urbanização, transporte, turismo.

Entre os projetos realizados em parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado estão o Carnaval, temas da área social, Prodetur, Via Mangue, Prometrópole, Habitação, transporte e o Projeto Encanta Moça. 

As reuniões têm o seu cunho político. De olho na disputa municipal de 2008, o prefeito João Paulo busca o apoio de Eduardo para dar mais impulso às ações da Prefeitura e à aliança para dar sustentação ao seu candidato: o deputado estadual João da Costa (PT).

 
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