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Nome: Wilson Mascarenhas Lins de Albuquerque
Profissão: Jornalista e Escritor
Nascimento: 25 de Abril de 1919, Pilão Arcado-BA
Falecimento: 04 de Agosto de 2004
Filiação: Franklin Lins de Albuquerque e Sophia Mascarenhas de Albuquerque
Cônjuge: Anita Medeiros de Albuquerque
Filhos: Wilson Lins Filho, José Franklin e Antonio Fernando
Cursou o Secundário no Ginásio Carneiro Ribeiro e Colégio Ipiranga, Salvador-BA.
Redator - chefe e diretor do jornal da familia O Imparcial; trabalhou no Diário de Notícias, Diário da Bahia e A Tarde; colaborador do Jornal da Bahia. No Rio de Janeiro, redator político e cronista do jornal O Mundo, 1948 e 1950, com uma crônica diária Pedra no Caminho; repórter da sucursal do jornal O Estado de São Paulo. De volta à Bahia, editou o semanário Amigo do Povo. Romancista, novelista, cronista e ensaísta, tinha como tema constante em suas obras o regionalismo, principalmente a região do São Francisco. Em 1967, eleito para a Academia de Letras da Bahia, ocupou a cadeira nº 38. Secretário de Educação e Cultura do Estado da Bahia, 1959-1962; presidente do Conselho Estadual de Cultura, 1983.
Eleito deputado estadual pelo Partido Republicano - PR, 1951-1955, reeleito, PR, 1955-1959 e 1959-1963, reeleito pela União Democrática Nacional - UDN, 1963-1967 e pela Aliança Renovadora Nacional - ARENA, 1967-1971.
ARENA; PR; UDN;
Na Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, 1º secretário da Mesa Diretora, 1951; presidente da Mesa Diretora, 1969-1970; presidente das Comissões: Negócios Municipais, 1956, Redação de Leis e Resoluções, 1956, 1958, Redação, Revisão Legislativa e Leis Complementares, 1967; titular das Comissões: Negócios Municipais, maio 1952-1955, 1957, Redação de Leis e Resoluções, 1952-1955, 1957, 1963-1965, Agricultura, 1954, Serviços Públicos, 1954, Educação e Cultura, 1963-jun.1964, Orçamento e Fiscalização Financeira, 1965, Economia e Finanças, 1966, Redação, Revisão Legislativa e Leis Complementares, 1966-1968; suplente das Comissões: Educação, Cultura e Arte, 1952, Saúde e Assistência Social, 1952, Agricultura, 1953, Serviço Público, 1953, Finanças, Orçamento e Contas, 1957, Negócios Municipais, 1957, Constituição e Justiça, 1963, Economia e Transportes, 1964-1965, Serviços Públicos, 1967, maio 1968-dez.1968.
Homenageado pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, com seu nome no prédio anexo da Assembléia, onde estão instalados os gabinetes dos deputados.
Usou o pseudônimo de Rubião Brás. Escreveu muito sobre o Rio São Francisco. Suas obras: Zaratustra me Contou, 12 Ensaios para Nietzsche, A Infância e o Mundo, Tempos Escatológicos, O Médio São Francisco, Os Outros, Os Segredos do Héroi Cauteloso, Os Cabras do Coronel (1964), Remanso da Valentia (1967), O Reduto, Responso das Almas, Militão sem Remorso (1980), Crônicas do Epigrama na Bahia (1996).
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