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  Redação E-Commerce Brasil

E-commerce B2B movimentará R$ 2,39 trilhões em transações até dezembro

Quarta-feira, 24 de julho de 2019   Tempo de leitura: 3 minutos

O índice Business-to-Business Online (B2BOL), medido há 17 anos pela E-Consulting, mostra que o comércio eletrônico B2B tem previsão de faturar R$ 2,39 trilhões até dezembro 2019 no Brasil. Um aumento de 17,1% em relação ao ano passado, que fechou o período arrecadando R$ 2,04 trilhões.

Os marketplaces fechados, que são transações feitas entre a indústria e as suas cadeias produtivas e ecossistemas, vão puxar o comércio virtual brasileiro, representando 76,1% de toda a movimentação prevista para o ano. De acordo com números da E-Consulting, a expectativa é que os negócios digitais brasileiros arrecadem R$ 1,82 trilhão somente nesta modalidade, tendo um incremento de 15,2% em comparação com o R$ 1,58 trilhão conquistado em 2018.

Segmentos mais procurados

Os segmentos que irão movimentar mais compras no período são: commodities agrícolas e minerais (15,2%), indústria de base e de capitais (12,7%), governo e agências públicas (11,4%), bens de consumo e varejo (11,3%) e convergência — telecomunicações, TI e internet, entretenimento e mídia — (10,3%).

Já as compras e vendas ocorridas em plataformas de marketplaces independentes, os chamados mercados digitais intermediários, devem gerar o montante de R$ 570 bilhões. Em 2018, este tipo de transação faturou R$ 560 bilhões.

Nesta categoria, bens de consumo duráveis e não duráveis responderam por 16,1% do total transacionado. A categoria foi seguida por atacado e varejo (12,3%), química e petroquímica (11,5%), convergência —telecomunicações, TI e internet, entretenimento e mídia — (11,4%) e utilities (10,3%).

“Após a consolidação dos últimos anos, 2019 será marcado pelo binômio eficiência-inovação. As empresas darão maior importância a conceitos como Data Productivity, Customer Self Service (CSS), a habilidade do próprio cliente gerenciar o histórico das transações e pedidos junto aos seus fornecedores. Ou seja, automação e transparência ditarão as regras comerciais na web”, explica Daniel Domeneghetti, CEO da E-Consulting.

Leia também: De empresa para empresa: conheça as principais diferenças para vender mais no B2B

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